Qual é o lema da Revolução Francesa?

Perguntado por: imendes . Última atualização: 25 de maio de 2023
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Herança do século das Luzes, o lema "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" é invocado pela primeira vez durante a Revolução Francesa.

Desta maneira, analisaremos os seguintes símbolos: A bastilha, a bandeira nacional, o barrete frígio, a guilhotina, o quadro “a liberdade guiando o povo” e o hino nacional francês, por este ser sido criado durante a revolução.

A queda da Bastilha foi considerada um grande marco na época, pois simbolizou o início da queda do Antigo Regime e contribuiu para difundir o sentimento revolucionário – naquele momento concentrado em Paris – para toda a França, tanto nas cidades menores como nos agrupamentos rurais.

Herança do século das Luzes, o lema "Liberdade, Igualdade, Fraternidade" é invocado pela primeira vez durante a Revolução Francesa. Muitas vezes questionado, ele acaba se impondo na IIIª República.

Ela pertence ao humanista cristão Étienne de La Boétie, amigo de Montaigne e colaborador de Michel de l´Hôpital, que a escrevera, já por volta de 1550, no seu "Discours de la servitude volontaire" ("Discurso da servidão voluntária").

Liberté, Egalité, Fraternité (Liberdade, igualdade, fraternidade, em português do francês) foi o lema da. Revolução Francesa.

Em 18 de Brumário do ano VIII (9 de Novembro de 1799), Napoleão toma o poder por meio de um golpe militar e se declara cônsul da França. Esse golpe tem o apoio da burguesia, que enxerga em Napoleão um aliado de seus interesses econômicos. Nesse momento termina a Revolução Francesa.

Os sans-culottes eram trabalhadores urbanos, pequenos comerciantes ou mesmo desempregados. Durante a Revolução passaram também a serem referidos aos grupos políticos mais radicais, constituindo a base de apoio dos políticos populares.

galo

O galo. Desde a antiguidade que o galo aparece em moedas gaulesas. Tornou-se um símbolo da Gália e dos Gauleses e a sua origem resulta de um trocadilho da palavra latina gallus, que significa “galo” e “gaulês”.

A Revolução Francesa teve como grande marco a Queda da Bastilha, que aconteceu no dia 14 de julho de 1789.

Seus principais líderes foram Danton, Marat e Robespierre. Sua facção mais radical era representada pelos raivosos, liderados por Jacques Hébert, que queriam o povo no poder. Havia ainda um grupo de deputados sem opiniões muito firmes, que votavam na proposta que tinha mais chances de vencer.

A Bastilha abrigava apenas sete prisioneiros
Seus nomes eram Jean La Corrège, Jean Béchade, Bernard Laroche, também conhecido como Beausablon, e Jean-Antoine Pujade. Pouco depois de serem libertados pelos revolucionários, as autoridades os prenderiam novamente e os enviaram para outra prisão.

Durante a Tomada, o marquês de Launay, governador da Bastilha, ainda tentou negociar. Os guardas, no entanto, descontrolaram-se, disparando na multidão.

Maria Antonieta

Maria Antonieta, a rainha que foi decapitada durante a Revolução Francesa.

A Revolução Francesa, iniciada em 1789, com a queda da Bastilha, foi motivada pela desigualdade social, pela crise econômica e pela fome, sendo inspirada nos ideais do Iluminismo. Em 14 de julho de 1789, a população parisiense rebelada atacou a Bastilha, antiga prisão e símbolo do absolutismo francês.

Prisão e morte
Em 1972, Luís foi oficialmente preso e enviado, junto com sua família para a Torre do Templo. Julgado e condenado por traição, foi guilhotinado no dia 21 de janeiro de 1793, na “Place de la Révolution” (depois Praça da Concórdia), em Paris.

Nome oficial: República Francesa. Gentílico: francês. Extensão territorial: 551.500 km² (ONU, 2020) — desconsiderando os territórios ultramarinos. Localização: Europa.