Qual é o fruto mais radioativo do mundo?

Perguntado por: drosa7 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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A castanha-do-pará é o alimento com maior quantidade de radioatividade no mundo. Ela contém altos níveis de radônio-226 e potássio-40.

Você sabia que a radioatividade está presente em grande parte das suas refeições? Banana, castanha do pará, cenoura, batata inglesa, carne, feijão e cerveja são alguns exemplos de alimentos que carregam, de forma natural, elementos radioativos.

O Pé de Elefante é o nome concedido a uma grande massa de corium, material semelhante à lava criado no núcleo de um reator nuclear após um acidente, formada logo após o desastre de Chernobil. Atualmente, está enterrado em um corredor de distribuição de vapor sob o reator, sendo ainda hoje mortalmente radioativo.

Celulares e radiação não ionizante
Embora celulares emitam radiação, as ondas de rádio, de TV e de fornos micro-ondas também são consideradas formas de radiação. Em comum, estes 4 tipos são o que a ciência chama de radiação não ionizante.

Uma banana é naturalmente radioativa. Pois ela contém os elementos Potássio (K) e Carbono (C) radioativos, o mesmo Carbono utilizado para estimar a idade de materiais antigos e fósseis. Além dela, existem diversos alimentos que são radioativos e são consumidos com frequência.

Há exatos 35 anos, em 13 de setembro de 1987, ocorreu na capital de Goiás o maior acidente radioativo da história do país — e um dos maiores do mundo. O acidente em Goiânia começou quando um aparelho de radioterapia foi abandonado em um ferro-velho.

A castanha-do-pará é o alimento com maior quantidade de radioatividade no mundo. Ela contém altos níveis de radônio-226 e potássio-40. A radiação da castanha-do-pará provém do solo, pois as raízes das plantas crescem profundamente e absorvem níveis maciços do elemento rádio.

O urânio é por si mesmo um elemento tóxico, afetando principalmente aos rins. Isso deve-se ter presente quando se maneja seus minerais. Além disso, tanto seus minerais como aqueles de tório apresentam basicamente três tipos de riscos devido a sua radioatividade.

Infravermelho (Produzida em um ferro de passar) Ultravioleta (Produzida pelo sol) Micro-ondas (presente em um aparelho de micro-ondas doméstico) Luz visível (produzida em lâmpadas comuns, por exemplo)

As frequências das ondas de rádio utilizadas pelos aparelhos celulares modernos estendem-se entre 450 e 2000 MHz (Mega Hertz – 106 Hz), que podem variar de acordo com as características da rede local de cada país. As frequências de operação mais comuns para a telefonia móvel encontram-se na faixa de 800 a 900 MHz.

O corpo humano emite radiação no domínio do infravermelho, ao qual os nossos olhos não são sensíveis, mas que pode ser detectada com sensores apropriados.

1) Raios Ultravioletas
São os raios emitidos pelo sol (além da onda de calor de dos raios cósmicos). Apesar de ser considerado um tipo de radiação não ionizante, se uma pessoa ficar exposta por muito tempo a esses raios, pode desenvolver problemas de saúde, como, por exemplo, o câncer de pele!

Elementos radioativos naturais
Polônio (84Po); Radônio (86Rn); Rádio (88Ra);

Os 5 elementos químicos mais letais

  • ELEMENTO nº 1: O antimônio.
  • ELEMENTO nº 2: O chumbo.
  • ELEMENTO nº 3: O arsênio.
  • ELEMENTO nº 4: O tálio.
  • ELEMENTO nº 5: O mercúrio.

Aparelhos eletrônicos atrapalham o sono? A combinação sono e aparelhos eletrônicos, como celular, tablet e notebook, é extremamente perigosa. A luz emitida pelas telas dos dispositivos bloqueia a liberação da melatonina – que é o hormônio responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir.

Superaquecimento. Um dos maiores problemas de dormir com o celular embaixo do travesseiro, do cobertor ou até mesmo na mesa de cabeceira é o superaquecimento do aparelho. Os dispositivos não suportam temperaturas extremas, como calor ou frio intensos.

Carregar o smartphone no quarto pode levar a obesidade e diabetes, diz estudo. Um recente relatório indica que carregar os smartphones no quarto poderá afetar a secreção de melatonina e, consequentemente, causar obesidade e/ou diabetes.