Qual é o exame de sangue que detecta câncer?

Perguntado por: ebarreto . Última atualização: 11 de janeiro de 2023
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Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.

Se o valor de referência for superior a 1000 ng/ml, pode ser mais sugestivo de um tumor maligno. Já em valores aproximados a 500 ng/ml, pode ser sinal de quadro de cirrose ou hepatite crônica, por exemplo.

4 tipos de exame para detectar câncer

  1. Mamografia. A mamografia é o principal exame usado no diagnóstico do câncer de mama. ...
  2. Radiografia do tórax. ...
  3. Tomografia computadorizada. ...
  4. Ressonância magnética.

Gases, fadiga e desconforto abdominal podem ser sinais de câncer de pâncreas.

O hemograma pode ajudar a detectar doenças como anemia, alguns tipos de câncer como leucemia, infecções e inflamações, problemas no sistema imunológico, entre outras.

O que é o exame de PCR? A técnica de PCR (ou Reação em Cadeia da Polimerase) é uma tecnologia que consiste na amplificação de uma região específica de DNA. Ou seja, com essa metodologia é possível produzir uma quantidade enorme de cópias de pequenas porções do DNA que se deseja estudar.

O CEA é frequentemente usado para monitorar pacientes com tumor colorretal após cirurgias ou para medir a resposta a terapia ou mesmo se a doença é recorrente. Seu valor de referência é 3,5 ng/ml em não fumantes e 7 ng/ml em fumantes.

Mas é importante estar ciente dos sinais e sintomas mais comuns do câncer, que podem incluir: Protuberância anormal ou inchaço no pescoço, mama, abdome, testículo ou em outro local do corpo. Cansaço inexplicável e perda de energia. Hematomas frequentes.

Alterações significativas no formato das fezes
O formato das fezes pode ser alterado quando a passagem do intestino está bloqueada por um tumor. Fezes longas e finas, em formato de lápis, indicam que algo está impedindo as fezes de ocuparem todo o diâmetro do órgão.

Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.

Significado de valores muito elevados da VHS
Resultado de VHS maior que 100mm/h geralmente está associado a infecção, câncer ou doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, nesta ordem.

dor ou desconforto abdominal, como gases ou cólicas; perda de peso sem razão aparente; cansaço, fraqueza e anemia. Quando a doença está no início, não é comum a ocorrência de sintomas, por isso é importante a realização de exames preventivos para a detecção precoce da doença.

Muitas vezes, o primeiro sintoma é dor na região do estômago, que pode começar ou piorar após a pessoa comer. O aumento do tumor pode bloquear parcialmente a passagem do alimento digerido, o que pode levar a uma dor mais intensa e duradoura.
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Os sintomas mais comuns incluem:

  • Dor abdominal.
  • Perda de peso.
  • Fadiga.
  • Anemia.

A digestão por parte de algumas bactérias produz mais gás do que outras. Existem casos em que o excesso de gases, acompanhado por diarreia ou prisão de ventre, ocorre juntamente com intolerâncias alimentares. A intolerância à lactose, por exemplo, é o quadro mais frequente. Mas, existe também a intolerância ao glúten.

O acúmulo de líquidos na cavidade abdominal ou ascite é responsável por 10% dos casos de acúmulo de líquidos nas pessoas. A ascite é mais frequente em pacientes com câncer de mama, cólon, ovário, pâncreas e colo de útero. A ascite pode causar grande desconforto e apresentar sintomas como: Ganho de peso.

A maior parte dos casos de dor ocorre quando um tumor pressiona os ossos, nervos e órgãos do corpo. Pacientes com doença avançada são mais propensos a sentirem dor. Compressão da medula espinhal. Quando um tumor invade a coluna vertebral, pode pressionar a medula espinhal.

Como é a dor do câncer? O Dr. Murta explica que ela é classificada seguindo uma escala numérica verbal: dor leve (1-3), moderada (4-6) ou intensa (7-10). Além disso, ela pode ser aguda ou crônica (mais de três meses) e se manifestar na forma de choque, queimação, frio doloroso, coceira, dormência ou pulsante.

Apesar de esses sintomas serem mais prevalentes em pacientes com câncer em estágio avançado, nos casos dos tumores do trato gastrointestinal, como de intestino, pâncreas, esôfago e fígado, o emagrecimento costuma ser um dos sinais mais perceptíveis da doença.

Níveis elevados de hemácias indicam policitemia, o que pode prejudicar as demais células e deixar o sangue espesso. Se o hemograma detectar uma diminuição das hemácias, pode ser sinal de anemia ou hemorragia. Os leucócitos ou glóbulos brancos são as células de defesa do corpo.

Para as pessoas com maior risco de câncer de fígado devido à cirrose ou à hepatite B crônica, alguns especialistas recomendam o rastreamento com exames de sangue com alfa-fetoproteína (AFP) e ultrassom a cada seis meses.