Qual é o deus da cachaça?

Perguntado por: rfreitas . Última atualização: 3 de maio de 2023
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Baco

Baco – Wikipédia, a enciclopédia livre.

Designada como “mãe dos deuses”, Cibele, cuja origem era a própria Frígia, iniciou Baco em seus ritos religiosos. Depois de recobrar a sanidade, ele viajou até a Ásia disseminando a cultura da vinha. Assim, o rapaz ficou conhecido com Baco (Dionísio), o deus do vinho.

Dionísio (ou Dioniso) é o deus grego do vinho, das festas e um dos mais importantes deuses da mitologia grega. Além de ter os conhecimentos de preparação do vinho, ele possuía o poder de criar drogas poderosas. Dionísio é considerado também o deus grego da natureza, da fecundidade, da alegria e do teatro.

“Não vos embriagueis com vinho, que é uma fonte de devassidão, mas enchei-vos do Espírito” (Efésios 5,18). A primeira referência que encontramos na Bíblia sobre a embriaguez está em Gn 9,21 onde Noé parece se comportar como alguém que está com alguma alteração de consciência.

Existem muitas igrejas diferentes ao redor do mundo, mas existem poucas como a igreja Gabola, na África do Sul. "Gabola" significa "beber" na língua tswana, também falada na África do Sul.

Gambrinus, o rei dos cervejeiros
Na primeira, Gambrinus era visto como um homem de grandes feitos, líder dos cervejeiros da Flandres – região que se distribui pelas atuais Bélgica, Holanda e França - e capaz de transportar sozinho um barril de cerveja. Este feito valeu-lhe o cognome de Rei da Cerveja.

Hathor

Hathor é a deusa menos conhecida das divindades do vinho, no entanto, é uma figura de grande relevância na mitologia egípcia. Sua contribuição é tamanha que, de acordo com obras arqueológicas, a sua figura foi a mais gravada nas ânforas destinadas a guarda do vinho.

10.000 a.C
Nessa época, as civilizações já obtinham em pequenas quantidades, as primeiras bebidas alcoólicas. Especula-se que a cerveja, assim como o vinho, tenha sido descoberta acidentalmente, provavelmente fruto da fermentação espontânea de algum cereal.

Eros

O Deus Eros é o deus da paixão, do amor e do erotismo na mitologia grega. Sua principal função era unir as pessoas por meio de suas flechas mágicas. Esse deus representava o amor verdadeiro e na mitologia romana ele é chamado de cupido.

Baco, ou Dionísio, é considerado pelos povos antigos o deus do vinho e das vinhas, porém sua origem conta com algumas versões diferentes. Baco é fruto do adultério de Zeus com a mortal Sêmele.

Dioniso

Dioniso era considerado o deus do teatro. Dioniso era um deus fortemente cultuado entre os gregos, sendo seu culto marcado por rituais que envolviam o consumo desenfreado de vinhos, transes e orgias.

Dionísio

Dionísio era o deus das festas, do teatro, do vinho (e da videira) dos ciclos vitais da Terra. Não à toa, suas celebrações era naturalmente regadas à muito vinho. Entre todas as festas realizadas em sua homenagem, a da chegada da primavera era muito especial.

Hefesto, filho de Zeus e Hera, na mitologia grega é o deus da tecnologia (podendo ser também dos ferreiros, dos artesãos, dos escultores, da metalurgia, das armas, do fogo e dos vulcões – este último especialmente na mitologia romana, conhecido como Vulcano).

Do casamento com Hera nasceram seis filhos: Ares (deus da guerra e da violência), Hebe, Hefesto (deus do fogo e dos vulcões), Angelos, Ilítia e Éris. De qualquer forma, Zeus teve diversos casos extraconjugais, e desses envolvimentos uma série de filhos nasceram, sendo que ele possuía dezenas deles.

A Bíblia condena a bebedeira e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, mas não seu uso moderado. (1 Coríntios 6:9, 10) Desde os tempos antigos, homens e mulheres que adoravam a Deus bebiam vinho.

A Bíblia diz em Provérbios 31:4-5: “Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte; para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.”

A embriaguez é considerada na Bíblia como uma obra da carne, assemelhada à idolatria, glutonaria ou feitiçaria (Gálatas 5:19-21). Por isso é importante que os filhos de Deus observem a Bíblia, sejam obedientes e equilibrados em todas as suas práticas e costumes.

Dizer que o islã proíbe o álcool é redutivo demais. Essa religião, seguida por um quarto do mundo, é marcada por nuances. Não existe apenas um islã, e sim diversos islãs, no plural.