Qual é o derrame mais perigoso?

Perguntado por: omuniz9 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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O isquêmico é o mais comum, responsável por 80% dos casos. Já o hemorrágico, que acomete os 20% restantes, é o tipo mais perigoso de AVC devido ao maior risco de morte e sequelas severas à pessoa.

Qual a diferença entre: Aneurisma e derrame (AVC)?
HEMORRÁGICO: quando há o rompimento de vasos sanguíneos com conseqüente sangramento para dentro da cabeça. O AVC hemorrágico é menos comum (15% dos casos), porém são frequentemente mais mortais.

O AVC hemorrágico comparado com o AVC isquêmico apresenta maior taxa de mortalidade acompanhado com sequelas neurológicas mais graves nas horas iniciais após o início dos sintomas.

A recuperação pós AVC geralmente leva tempo e o progresso pode ser lento e longo, pois em determinados casos o individuo precisa reaprender a caminhar, falar, ler, escrever, alimentar-se, etc. Uma nova rotina se inicia neste momento, diferente da maneira como era o modo de vida antes do AVC.

Em conjunto com demais recursos e métodos de tratamentos é possível, inclusive, reverter esta condição. Assim, é possível devolver ao indivíduo o seu bem-estar e proporcionar melhor qualidade de vida.

O Acidente Vascular Cerebral acontece majoritariamente em idosos, mas o a frequência em jovens é cada vez maior. Um estudo feito nos Estados Unidos e publicado pelo Journal of American Heart, revelou que entre 2000 e 2010, o número de casos de AVC em pessoas entre 25 e 44 anos aumentou 44%.

As alterações podem no conteúdo, na forma e no uso da linguagem. Para a maioria das pessoas, o lado esquerdo do cérebro é dominante para a linguagem, e as lesões podem levar a problemas de linguagem e comunicação.

“Também descobrimos que um acidente vascular cerebral reduziu a expectativa de vida de um paciente em cinco anos e meio, em média, em comparação com a população em geral.

O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.

O AVC isquêmico, conhecido popularmente por derrame ou isquemia cerebral, é uma condição de saúde perigosa que ocorre quando há um bloqueio em uma das artérias que fornecem sangue ao cérebro. Esse bloqueio pode reduzir o fluxo sanguíneo e o oxigênio levado ao cérebro, causando danos ou morte das células cerebrais.

Ao ser examinada, foi descoberto um sério problema de fígado. “Eu estava desesperada, não sabia nem falar espanhol, falei: 'tenho que fazer alguma coisa'. Eu nem contei isso a ninguém, mas lá eu tive um problema de fígado e fui internada. Fui muito bem tratada, mas o tratamento é diferente.

Quais as chances de sobreviver a um AVC hemorrágico? De acordo com a Dra. Flávia, a mortalidade desse mal súbito é bem elevada e, no fim de 30 dias, varia entre 40% e 60%.

Conheça alguns deles!

  1. Deixar de estimular a realização de exercícios. ...
  2. Não estar atento ao posicionamento do paciente. ...
  3. Levantar o paciente sem considerar suas limitações. ...
  4. Tirar a independência do idoso. ...
  5. Ignorar as mudanças emocionais. ...
  6. Deixar de motivar no decorrer do tratamento.

Como se desenvolve o AVC
Segundo o especialista, o termo “trombose” estaria mais associado, na linguagem popular, ao AVC isquêmico, porque a obstrução da artéria ocorre em função da presença de um trombo. Já o termo “derrame” estaria mais associado ao AVC hemorrágico, porque o sangue “se derrama” dentro do cérebro.

Ao longo dos anos, a faixa de pressão arterial identificada como favorecedora de AVC e problemas cardiovasculares foi reduzida. Agora, tudo o que está acima de 115 (ou 11,5, na leitura popular) pode aumentar os riscos.

Quando o AVC é do Tipo Hemorrágico
Em relação ao AVC hemorrágico, este geralmente requer cirurgia para aliviar a pressão intracraniana causada pelo sangramento.

Quando não mata, o AVCI deixa sequelas que podem ser leves e passageiras ou graves e incapacitantes. As mais frequentes são paralisias em partes do corpo e problemas de visão, memória e fala. A falta do sangue, que carrega oxigênio e nutrientes, pode levar à morte neuronal em poucas horas.

A mais comum delas é a Cefaleia Tensional, geralmente sentida como um aperto ao redor do crânio e não muito intensa.

Levar a pessoa até o hospital assim que os primeiros sintomas surgem, é o que determina o nível de sequelas que o paciente poderá sofrer. Tratar estas sequelas e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável.