Qual é o Cid de hemiparesia?

Perguntado por: esubtil9 . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Hemiparesia
Especialidadeneurologia
Classificação e recursos externos
CID-10G81.9
CID-9342.9, 094.89, 438.2

A hemiparesia ocorre em 65 % dos casos e é definida como fraqueza muscular em um hemicorpo geralmente associada com espasticidade de alguns grupos musculares. Consequências funcionais são distúrbios posturais, alterações na cinética da marcha e diminuição da velocidade da marcha.

A doença neurológica pode ocorrer antes, durante ou depois do nascimento, neste caso é denominada hemiparesia congênita e na infância, é chamada de hemiparesia adquirida. A lesão pode aparecer no lado esquerdo ou direito do cérebro, recebendo a denominação de hemiparesia esquerda e hemiparesia direita, respectivamente.

A hemiplegia e a hemiparesia são paralisias no mesmo local (em um lado do corpo), porém a hemiparesia é o comprometimento parcial do hemicorpo que altera o equilíbrio e a Page 4 III Encontro Científico do GEPro Grupo de Estudo de Produção hemiplegia é o comprometimento total, comprometendo partes essenciais para as ...

Acidente vascular cerebral, não especificado como hemorrágico ou isquêmico (I64)

Já paresia é o termo utilizado para indicar a restrição/diminuição do movimento. Nestes casos, não há perda total, mas uma limitação do exercício dos membros; uma fraqueza muscular; paralisia parcial.

Paresia é a diminuição da força. Paralisia é a perda completa da força e da contração muscular. Estes sintomas podem aparecer em diversas doenças e podem variar desde uma redução de força em um dedo até a perda de todos os movimentos. Muitas vezes o sintoma começa de forma leve e aumenta com o tempo.

Conforme citado no capítulo anterior, a hemiparesia é um distúrbio e, portanto, exige cuidados maiores nos momentos de planejar e aplicar um treinamento de musculação; de acordo com Umphred (1994, apud SANTANA et al, 2004/2005):

Hemiparesia ou hemiplegia é a fraqueza ou a paralisia de um lado do corpo; Paraparesia ou paraplegia é a fraqueza ou a paralisia de ambas as pernas; Quadriparesia ou quadriplegia é a fraqueza ou a paralisia das quatro extremidades; Diplegia é a paralisia de partes semelhantes nos dois lados do corpo.

Conviver com a hemiplegia pode ser um grande desafio. Dependendo do tamanho da lesão, o paciente pode apresentar sequelas que fazem com que ele fique impossibilitado de falar ou se locomover.

Na postura do indivíduo com hemiparesia pode haver uma inclinação da coluna torácica para trás sobre a pelve, usando a posição anterioriza- da de cabeça para contrabalançar a si próprio. A inclinação posterior da pelve tende a colocar o quadril em uma posição de rotação externa re- lativa.

O AVC pode prejudicar diversas partes do organismo. Uma das sequelas comuns é a paralisia completa de um lado do corpo, chamada de hemiplegia, ou a fraqueza de um lado do corpo (hemiparesia). Boa parte dos afetados apresenta disfunção da deglutição (dificuldade para engolir), o que prejudica a ingestão de alimentos.

Hemiparesia: perda parcial das funções motoras de um dos hemisférios do corpo (direito ou esquerdo).

A hemiplegia ou hemiparesia são consideradas o quadro clínico mais comum no paciente com sequela de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e gera uma alteração significativa no padrão de marcha independente, com perda parcial ou até mesmo total desta função.

CID F70 – Retardo Mental Leve é observado quando o paciente tem QI entre 50 e 69. Adultos com CID F70 têm idade mental de 9 a menos de 12 anos. Afirma o DATASUS: “Provavelmente devem ocorrer dificuldades de aprendizado na escola.

CID G40: o que significa? CID G40 – Epilepsia é uma doença caracterizada por uma “predisposição permanente do cérebro em originar crises epilépticas e pelas consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais destas crises”.

O CID G30 representa a Doença de Alzheimer. Este é um transtorno neurológico degenerativo com etiologia desconhecida e desenvolvimento lento e constante.

O portador da CID 10 M51. 1 pode ter direito a auxilio doença ou aposentadoria por invalidez, desde que a enfermidade esteja atestada em laudo médico e seja confirmada na perícia formulada pelo INSS ou pela Justiça Federal.

3: Outros transtornos do menisco.

Diagnóstico da Paralisia Cerebral Espástica

  1. Ressonância Magnética.
  2. Tomografia computadorizada.
  3. EEG (eletroencefalograma)
  4. Ultrassom.

A paralisia muscular nada mais é do que uma doença que impede que o músculo realize o seu movimento natural. Dessa maneira, uma perna que se estica e dobra normalmente perde a capacidade de realizar esses movimentos simples.