Qual é o capim que é bom para diabete?

Perguntado por: ucoutinho . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.7 / 5 2 votos

Ana Cardoso havia constatado o efeito antidiabético do chá feito com as folhas do capim-favorito (Rynchelytrum repens), gramínea de origem africana também chamada de capim-natal ou capim-gafanhoto.

Diabetes tipo 2: uma das substâncias presentes no capim-limão, o citral, ajuda a manter os níveis regulares de insulina no corpo, aumentando a tolerância à glicose.

Estar com a glicose superior a 200 mg/dL, mesmo que após a refeição, é perigoso e pode indicar que o paciente está com diabetes, sendo necessária a repetição do exame outro dia para ter a confirmação.

Para promover uma desintoxicação de açúcar, os nutricionistas devem orientar ao paciente que evite o máximo possível da substância nos três primeiros dias – o que inclui frutas. Portanto, a orientação, aqui, é estimular o consumo de água, vegetais amiláceos, grãos, laticínios gordurosos e sem açúcar e carnes.

Alguns ótimos exemplos de sucos que o diabético pode tomar sem culpa são os preparados com ingredientes como melancia, aipo, maçã e batata yacon, porque possuem ingredientes que ajudam a controlar a glicemia.

Chia, linhaça e nozes são exemplos de alimentos que turbinam o pão com fibras e gorduras bem-vindas. Mas a receita também pode acabar calórica, daí vale maneirar na fatia. Olho vivo no rótulo para garantir também que a maior parte da farinha usada seja mesmo integral.

Não existe restrição de legumes para os Diabéticos. Em relação às frutas são permitidas todos os tipos,com controle de quantidade.

A banana madura, com a casca completamente amarela, tem um índice glicêmico de 52 (baixo índice glicêmico) e é perfeita para o consumo.

Não é porque o chá vem da natureza, que ele não faz mal, é preciso estar atento aos efeitos que ele causa no corpo como um todo. Por exemplo, muitos diabéticos podem ser hipertensos, e por isto devem evitar o chá verde, que tem efeito termogênico, aumentando as chances de um infarto.

O capim-cidreira tem provado ser benéfico para quem tem diabetes tipo 2. Estudos [7] tem demonstrado que o citral ajuda a manter bons níveis de insulina e aumenta a tolerância de glicose no corpo.

Aliado da boa digestão
Com isso, ele pode levar à melhora da flatulência e na recuperação celular do pâncreas, órgão importante para pacientes diabéticos.

O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.

Qual é o nível normal de glicemia? Ao fazer a medição sanguínea da glicemia, ela é considerada normal quando apresenta os seguintes valores: Glicemia de jejum: entre 70 a 99 mg/dL. Glicemia pós-prandial: até 140 mg/dL.

Diabetes tipo 2 pode ser mais perigosa para jovens adultos, aponta pesquisa. Pesquisadores de diferentes institutos de pesquisa do estado do Texas, nos Estados Unidos, estão fazendo descobertas importantes em relação à diabetes tipo 2.

As fibras reduzem a velocidade de digestão dos carboidratos e a absorção de açúcar, por isso ajudam o nível de glicose a ir subindo gradualmente. Algumas boas fontes de fibra são: pera, aveia, framboesa, brócolis e lentilhas.

Você pode contar com os legumes de folhas verdes, como: couve, couve de Bruxelas, espinafre, acelga, repolho, rúcula, brócolis, alcachofra, agrião, escarola e chicória. Os legumes verdes também são uma boa opção: quiabo, pepino, aspargo, aipo, chuchu, vagem e ervilhas.

30 gramas

De acordo com o endocrinologista, em geral, a quantidade do consumo de açúcar para um diabético é de até 30 gramas por porção.

Segundo a nutróloga, após um longo período sem ingerir açúcar refinado, o corpo atinge índices glicêmicos mais estáveis, o que acarreta na melhora da saúde intestinal, pois o alto consumo do açúcar desequilibra a flora e, quando nosso processo digestivo não funciona bem, há maior inflamação, que atua no corpo como um ...