Qual é mais eficaz anlodipino ou losartana?

Perguntado por: imagalhaes . Última atualização: 2 de junho de 2023
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Nossos resultados nos permitem afirmar que a eficácia anti-hipertensiva em longo prazo da combinação fixa de baixas doses de anlodipino com doses mais elevadas de losartana foi superior àquela dos dois regimes monoterápicos de comparação com emprego de altas doses desses fármacos.

O médico Antonio Carlos do Nascimento, doutor em endocrinologia pela Faculdade de Medicina da USP, diz que o telmisartan, a valsartana e a candesartana são os medicamentos mais utilizados como alternativa à losartana, já que pertencem à mesma classe farmacêutica, chamada de bloqueadores de receptores de angiotensina.

O besilato de anlodipino é indicado como medicamento de primeira escolha no tratamento da hipertensão (pressão alta) e angina de peito (dor no peito, por doença do coração) devido à isquemia miocárdica (falta de sangue no coração).

A absorção do besilato de anlodipino não é alterada pela ingestão de alimentos. A meia-vida de eliminação terminal plasmática é de cerca de 35 a 50 horas, o que é consistente com a dose única diária.

No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual de besilato de anlodipino é de 5 mg 1 vez ao dia, podendo ser aumentada pelo seu médico para a dose máxima de 10 mg, dependendo da resposta individual do paciente.

O besilato de anlodipino está indicado para hipertensão, isquemia miocárdica e no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca crônica grave sem sinais ou sintomas clínicos sugestivos de doença isquêmica de base. O medicamento deve ser armazenado na embala- gem original até sua total utilização.

"Essa ação tem como resultado o relaxamento dos vasos sanguíneos, o que provoca a vasodilatação.

Remédios como propranolol e metoprolol diminuem o ritmo cardíaco, impactando também a tensão arterial. Alfa-bloqueadores: representados por doxazosina, prazosina e outros, inibem a ação do hormônio norepinefrina, impedindo a contração muscular das paredes dos vasos sanguíneos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a comercialização de um genérico com nome complicado para o tratamento da pressão alta. Trata-se do perindopril erbumina combinado com indapamida, da farmacêutica EMS.

Embora as pessoas que estão começando o tratamento para a hipertensão possam se beneficiar igualmente de qualquer um desses medicamentos, o estudo recente relata que os ARBs podem ter menos efeitos colaterais relacionados aos medicamentos do que os inibidores da ECA.

Essa diferença também pode ser explicada pelo sistema hormonal que regula a pressão arterial: ele atinge o pico de atividade durante o sono. Dessa forma, os medicamentos que interagem com esse sistema apresentam efeito maior quando ingeridos imediatamente antes de dormir.

O besilato de anlodipino é indicado como medicamento de primeira escolha no tratamento da hipertensão (pressão alta) e angina de peito (dor no peito, por doença do coração) devido à isquemia miocárdica (falta de sangue no coração).

Portanto, a combinação entre atenolol e anlodipino demonstra ser mais eficaz e tolerável em relação aos fármacos isolados.

CONCLUSÃO: Enalapril tem efeitos semelhantes aos losartan sobre a pressão arterial sistêmica, função renal e UA soro em pacientes com DRC, mas carrega um risco maior de tosse seca. Estudos maiores são necessários para avaliar os efeitos desses medicamentos sobre os resultados clínicos.

Os medicamentos para a pressão alta são chamados de anti-hipertensivos. Eles devem ser usados para baixar a pressão arterial e mantê-la controlada, com valores abaixo de 14 por 9 (140 x 90 mmHg). Vale frisar que qualquer medicação só deve ser usada mediante prescrição do médico.

Deve-se perder peso, reduzir o consumo de sal, reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados. É também recomendado trocar as carnes por carnes mais magras, preferencialmente carnes brancas. Recomenda-se o consumo de peixes duas vezes por semana pelo menos. Aumentar o consumo de vegetais.

O anlodipino deve ser evitado nos pacientes com estenose da válvula aórtica, na insuficiência hepática grave, nos pacientes hipotensos, nas gestantes ou durante o aleitamento materno.

A medicação pode ser encontrada na forma de comprimidos revestidos, que terão as seguintes apresentações: 25mg, 50mg e 100mg. A dose máxima diária é de 100mg/dia, e o remédio já começa a fazer efeito de 1 a 4 horas depois de seu consumo.

O levanlodipino ou Novanlo® é muito semelhante à anlodipina (ou anlodipino) e pode ser substituído por esta última, sem prejuízos para o paciente. O Novanlo® ou levanlodipino não está incluído na RENAME, mas a anlodipina (ou besilato de anlodipino) está incluída nesta relação e, portanto, é disponibilizada, pelo SUS.