Qual é a segunda pior dor do mundo?

Perguntado por: aneves . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Índice

  • 2.1. Cólica renal.
  • 2.2. Fibromialgia.
  • 2.3. Neuralgia pós-herpética.
  • 2.4. Dor do membro fantasma.
  • 2.5. Neuralgia do trigêmeo.
  • 2.6. Enxaqueca.
  • 2.7. Gota.
  • 2.8. Dor do primeiro parto.

Neuralgia pós-herpética. Dor do membro fantasma. Neuralgia do trigêmeo. Enxaqueca.

Origina-se no útero e no colo do útero e é produzida pela distensão dos receptores de dor desses locais. Além do útero, a dor do trabalho de parto pode ser percebida no abdômen, nas costas, quadril, glúteos e coxas.

“A dor de parto é diferente das outras dores e, no fim, tem o nascimento do bebê. Então, muitas vezes, apesar de ser uma dor rigorosa, a mulher acaba tendo uma aceitação melhor”, tranquiliza a médica. Poliani também defende que não existe relação entre a dor da cólica e a dor do trabalho de parto.

Hipolabor informa: as 7 piores dores que um ser humano pode sentir

  • Cólica renal. Quando um cálculo renal, a famosa pedra nos rins, tenta passar pelo ureter e alcançar a bexiga, começam a surgir os problemas. ...
  • Queimaduras. ...
  • Cefaleia em salvas. ...
  • Infarto. ...
  • Neurite herpética. ...
  • Cólica biliar. ...
  • Nevralgia do trigêmeo.

Mais comum nos homens, o cálculo renal pode causar uma dor muito forte e aguda, muitas vezes inesquecível para quem a sente. Inclusive, dizem que é a dor mais próxima a do parto que alguém pode sentir!

Para ter ideia, muitas mães descrevem a dor da cólica renal como muito mais intensas do que a sentida durante o parto. “A dor provocada pela crise de cálculo renal costuma estar localizada na região lombar, que pode atingir a lateral do abdômen e se irradiar para a região genital.

Receber um chute no saco escrotal, que protege os testículos, costuma ser bem doloroso. No entanto, a dor não é o pior problema que um homem podem enfrentar após receber um golpe na área. Estudos relatam casos de morte após traumas na região íntima masculina.

Entre as dores mais comuns está a enxaqueca, que só no Brasil atinge 34 milhões de pessoas, ou seja, uma em cada sete. Já a popular dor nas costas é responsável por mais 10,54% dos afastamentos do trabalho e pedido de entrada no benefício do INSS.

No entanto, o órgão em si não tem terminações nervosas. A dor de cabeça que sentimos não é no cérebro, mas nas estruturas ao seu redor, explica Janet Bultitude, professora de psicologia cognitiva e experimental na Universidade de Bath, em um artigo para a revista científica The Conversation.

dois tipos de cólica: a primária, que existe desde a menarca (nome dado à primeira menstruação) juntamente com o início dos ciclos ovulatórios; e a secundária, que surge após um período sem dor.

'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor.

Parto vaginal é um evento muito doloroso. A tradição cristã expressa pela Bíblia Sagrada referenciou a dor do parto como um castigo imposto ao sexo feminino em virtude da desobediência de Eva a um mandamento divino.

De acordo com o médico, a mulher não sente dor com o rompimento da bolsa nem acontece aquela cena clássica de filme com a corrida para o hospital. Se o líquido amniótico for transparente ou leitoso, a mãe talvez ainda espere até 24 horas para o trabalho de parto engrenar.

"'Chute no saco dói mais que cólica'.

A pior dor de dente é a dor advinda da pulpite, a inflamação da polpa do dente. Sabe quando você bate a cabeça e sai o famoso “galo” no local batido? Aquilo é uma reação do corpo ao trauma na região.

O parto seco ou empelicado acontece quando a bolsa amniótica não se rompe durante nenhuma etapa do parto. Dessa maneira, o recém-nascido sai de dentro da mamãe dentro dessa bolsa. Essa é uma condição rara, que atinge, em estimativa, apenas 1 em cada 80 mil bebês, conforme mostra o Instituto Nascer.

É uma das piores dores de cabeça que possa existir. A primeira descrição conhecida dessa cefaleia ocorreu há 300 anos atrás. Acomete cerca de 1 a 4 a cada 1.000 pessoas (prevalência de 0,4%).