Qual é a primeira economia do mundo?

Perguntado por: egil . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Estados Unidos. Apesar de os Estados Unidos (EUA) terem apresentado retração no PIB de 1,6% no primeiro trimestre de 2022, ele ainda ocupava o 1° lugar no ranking, sendo a maior economia do mundo.

Luxemburgo

Sobre o número 1…
Luxemburgo, um dos menores países do planeta, tanto em área quanto em população, é o país mais rico do mundo de acordo com esse ranking específico.

De acordo com nosso ranking, Portugal, que está localizado na União Européia, está em 43º lugar. O Brasil está claramente mais atrás no 87º lugar, mas com um total de 190 países avaliados, este resultado não é tão ruim assim. O país mais rico do mundo é Luxemburgo.

A maior participação do PIB continua sendo de São Paulo, com 31,2%, seguido de Rio de Janeiro (9,9%) e Minas Gerais (9%). Os outros estados do Sul aparecem com 6,2% (Rio Grande do Sul) e 4,6% (Santa Catarina). Amapá, Acre e Roraima, na outra ponta, têm 0,2% do PIB (cada).

Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,8% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (4,4%), Brasília (3,5%), Belo Horizonte (1,3%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,2%), Osasco/SP (1,0%), Porto Alegre (1,0%), Guarulhos/SP (0,9%) e Campinas/SP (0,9%).

A economia do Brasil, classificada em 2020 como a décima-segunda maior economia do mundo, com um produto interno bruto (PIB) de 7,4 trilhões de reais, ou 1,9 trilhão de dólares estadunidenses nominais, de acordo com estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), é também a segunda maior do continente americano, ...

Em número de espécies de animais, o Brasil também se destaca, o que o classifica como o território de maior biodiversidade do planeta. Quanto aos aspectos econômicos do Brasil, destaca-se o fato de o país possuir um dos maiores PIBs (Produto Interno Bruto) do mundo, com US$ 2,2 trilhões.

O setor terciário, é, atualmente, responsável por mais da metade do PIB e pela geração de 75% dos empregos, sendo o maior ramo da economia do país. Este setor é composto pela venda de produtos e pela prestação de serviços.

'Era Lula' foi a melhor fase da economia brasileira dos últimos 30 anos, diz FGV.

Em relação aos municípios em geral, Nova Lima, em Minas Gerais, aparece no topo do ranking, com renda média da população correspondente a R$ 8.897,00. Em segundo lugar está a cidade de Aporé, em Goiás, com R$ 8.109,00 por habitante, seguida de Nova Alvorada, no Rio Grande do Sul, com R$ 6.150,00.

Distrito federal é estado mais rico; Maranhão, mais pobre
Entre os estados, Distrito Federal é o que tem a maior renda mensal média do país, de R$ 3.148, seguido por São Paulo, com R$ 2.063, e Rio de Janeiro, com R$ 1.754.

Brasil: US$2.06 trilhões. Irã: US$2.04 trilhões. Itália US$1.99 trilhões.

Mesmo após dois anos de forte recessão e da retomada lenta do crescimento, o Brasil segue firme como o maior PIB da região. No mundo, ocupa a nona colocação, cinco posições à frente do México (veja ranking da América Latina abaixo). A economia mexicana, inclusive, vinha mostrando bons números.

Islândia

Com 1.107 pontos de insegurança, a Islândia é o local mais seguro do mundo. A situação no país melhorou entre 2021 e 2022, quando apresentou uma redução de 55% nas demonstrações de violência, o que melhorou a nota em 3,4%. Ainda assim, esse país está na primeira colocação do ranking desde 2008.

Em quatro Estados, o percentual ultrapassa a metade da população: Maranhão (57,90%), Amazonas (51,42%), Alagoas (50,36%) e Pernambuco (50,32%). Na média brasileira, a parcela é de 29,62%, ou quase um terço da população vive em situação de pobreza.

Compartilhe: Cuiabá, capital do Mato Grosso, foi a cidade com maior variação em número de unidades no período pesquisado.

Centro-Oeste

O Centro-Oeste é a região que mais cresce no País. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás e o Distrito Federal estão sendo impulsionados pelo bom momento da agropecuária e, mais recentemente, pelo aumento da cotação dos grãos no mercado internacional.

Segundo o IBGE, apenas cinco unidades federativas (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná) representam uma participação de 65,2% na produção nacional de riquezas.