Qual é a posição do ser humano na cadeia alimentar?

Perguntado por: acortes . Última atualização: 23 de maio de 2023
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Os seres humanos podem ser considerados consumidores secundários em algumas cadeias alimentares, já que se alimentam, por exemplo, de carne bovina ou suína. Terciários: Os consumidores terciários compõe o último nível dos consumidores, se alimentando dos consumidores secundários.

Os níveis são: produtores, consumidores e decompositores. Dentro desses níveis os seres podem ser divididos também em autótrofos e heterótrofos, ou seja, os que produzem seu próprio alimento e por consequência sua energia, e os que precisam de outros organismos param se alimentar.

Os animais predadores são os que se alimentam de outros animais. Eles ocupam o topo da cadeia alimentar e por isso são encontrados em menor quantidade. Os predadores, geralmente, são de grande porte, ágeis e adaptados para a caça.

Nem leões, nem tubarões, nem o próprio ser humano e seus canhões: o maior predador da espécie humana é o mosquito.

Ursos, lobos e outros mamíferos carnívoros.

Diante de todos esses contextos, podemos interpretar o papel original do Ser Humano como a espécie responsável pela ação de intervir e transformar a estrutura e ambiente do planeta com o objetivo de facilitar, fortalecer e proteger a evolução e regeneração da vida.

A cadeia alimentar inicia-se com um produtor e finaliza-se com o decompositor, que nem sempre é representado. Percebemos, portanto, que cada um dos componentes das cadeias alimentares caracterizam-se por terem organismos com necessidades alimentares em comum.

São eles: Fatores bióticos: seres produtores (plantas e algas), seres consumidores (herbívoros e carnívoros) e seres decompositores (fungos e bactérias). Fatores abióticos: água, luz (energia luminosa), calor (energia térmica) e nutrientes (substâncias químicas).

Comer proporciona uma relação de intimidade com o ser humano, pois há um investimento psicossocial no processo de escolha dos alimentos, que estão relacionadas às possibilidades de alimentos disponibilizados pelo meio e ao potencial técnico que possuem.

Além disso, temos caça, poluição, tráfico de bichos silvestres e a introdução de animais exóticos pelo homem, que não pertencem originalmente ao habitat. Há exemplos de espécies ameaçadas em diversos biomas brasileiros e as consequências da extinção extrapolam o simples desaparecimento.

Existem três níveis tróficos na cadeia alimentar: produtores, consumidores e decompositores. Existem dois tipos de teias alimentares: teia de pastejo e teia de detritos. A matéria sofre reciclagem no ambiente. Ela passa pelo organismo, se decompõe e regressa aos organismos basais, dentro da cadeia alimentar.

Seres humanos são os maiores predadores do planeta, mas nem sempre para se alimentar. Vários documentários sobre o mundo animal vendem a imagem de tubarões, onças, orcas e leões como sendo os grandes predadores do planeta.

Um estudo inédito com participação de um pesquisador brasileiro analisou o maior banco de dados do mundo sobre conservação de espécies, e descobriu que o ser humano é o maior dos predadores da Terra, deixando para trás animais como águia, tubarão, orca e grandes felinos.

A cadeia alimentar representa a sequência unidirecional de energia e matéria que os seres vivos trocam por meio da alimentação. Dessa forma, os indivíduos dependem uns dos outros para sobreviver no ecossistema. Os nutrientes e a energia usados por todos os organismos vivos vão se perdendo a cada transferência.

Quando adultos, no mar, ar orcas e tubarões brancos não têm predadores e em terra, os Ursos Pardos e Polares, os tigres, leões, elefantes, rinocerontes e hipopótamos também não tem predadores.

Os humanos são uma espécie única de “super-predadores”, com uma eficiência que ultrapassa todas as regras do mundo animal. Matamos outros bichos em uma taxa até 14 vezes superior a outras espécies caçadoras, de acordo com um amplo estudo publicado na revista Science desta sexta-feira.

Muitos predadores evoluíram para caçar e se alimentar de tipos específicos de animais que aprenderam a reconhecer como presas em potencial. Os humanos, como espécie, não fazem parte de sua dieta normal e, portanto, são menos propensos a nos ver como presas.

O mosquito é o animal mais letal do planeta. De acordo com estudo da Fundação Bill and Melinda Gates, a praga é responsável por cerca de 725 mil mortes no mundo a cada ano.