Qual é a obesidade mais perigosa?

Perguntado por: lhipolito . Última atualização: 25 de abril de 2023
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de 35 a 39,9:obesidade II (severa); superior a 40: obesidade III (mórbida).

IMC entre 25,0 e 29,9 Kg/m2: sobrepeso; IMC entre 30,0 e 34,9 Kg/m2: obesidade grau I; IMC entre 35,0 e 39,9 Kg/m2: obesidade grau II; IMC maior do que 40,0 Kg/m2: obesidade grau III.

O obeso mórbido tem aumento de risco e mortalidade geral, em relação aos não obesos, ou seja, vivem menos e por diversas causas. O excesso de peso aumenta o risco de várias doenças, como hipertensão arterial, diabetes, colesterol elevado, sedentarismo e depressão.

Uma pessoa é considerada obesa quando seu Índice de Massa Corporal (IMC) é maior ou igual a 30 kg/m2 e a faixa de peso normal varia entre 18,5 e 24,9 kg/m2. Os indivíduos que possuem IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 são diagnosticados com sobrepeso e já podem ter alguns prejuízos com o excesso de gordura.

A obesidade pode ter uma predisposição tanto genética quanto biológica. "Quanto mais grave a obesidade na família, maior a herança genética relacionada à obesidade. Mas a pessoa também pode ir adquirindo ao longo da vida. A partir do momento que comemos mal, começamos a acumular gordura.

Pessoas obesas têm maior probabilidade de desenvolver doenças como pressão alta, diabetes, problemas nas articulações, dificuldades respiratórias, gota, pedras na vesícula e até algumas formas de câncer.

O tratamento da obesidade requer uma combinação de três fatores: dieta, exercícios físicos e mudanças nos hábitos de vida. Eventualmente faz-se necessário o uso de remédios para perder peso. Nos casos mais graves, cirurgia bariátrica pode ser indicada.

IMC entre 25 e 30 indica sobrepeso e entre 30 e 35, obesidade grau I. Nestes casos, o tratamento se resume na prevenção, ou seja, com alimentação saudável e a prática de atividade física. Mas se o IMC estiver entre 35 e 40, se configura a obesidade grau II e já é possível buscar indicação de cirurgia bariátrica.

Pacientes com IMC maior que 35 kg/m² e afetados por comorbidezes que ameacem a vida como: diabetes, apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares incluindo doença arterial coronariana, infarto de miorcárdio (IM), angina, insuficiência cardíaca congestiva (ICC), acidente vascular cerebral, ...

Desta forma, a obesidade mórbida é reconhecida como uma doença que dificulta (e por vezes até impede) a continuidade do trabalho, por isso é reconhecida como uma doença passível de afastamento ou aposentadoria especial pelo INSS.

Tratamentos e alertas para obesidade mórbida (grau 3)
Precisamos lembrar também que a obesidade não é uma condição solitária, isto é, ela pode trazer consigo uma série de complicações, como o diabetes, a hipertensão, as doenças cardíacas, a depressão, a infertilidade… Segundo a Dra.

O acúmulo de gordura no organismo aumenta o risco de doenças, como:

  • Hipertensão arterial;
  • Aumento do colesterol e triglicérides;
  • Diabetes;
  • Apneia do sono;
  • Acúmulo de gordura no fígado;
  • Infarto do miocárdio;
  • Acidente vascular cerebral;

A obesidade mórbida é o acúmulo de gordura em excesso no corpo. Pessoas com o Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou maior que 40 kg/m² já são consideradas obesas mórbidas.

Ter um IMC acima de 30 pode levar a graves problemas de saúde, como diabetes e doenças cardiovasculares, disse Clifford Rosen, diretor do Centro de Pesquisa Clínica e Translacional do Maine, nos Estados Unidos. A obesidade também aumenta o risco de uma reação mais grave à Covid-19, disse ele.

Para o sobrepeso, o IMC fica entre 25 e 29,99 enquanto a obesidade seria diagnosticada com o IMC a partir de 30”, explica.

Qual o peso ideal para 1,55 m? O peso ideal para 1,55 m deve ser entre 44,4 kg e 59,8 kg, isso de acordo com o índice de massa corporal. Essa é a faixa de peso correta para 1,55 m de altura feminino, ou seja, com IMC entre 18,6 e 24,9 kg/m².

Estudo feito com base em dados do IBGE mostra que não há diferenças estatisticamente relevantes no tipo de alimentação consumida nas casas de pessoas mais gordas ou mais magras. RIO - Na contramão do senso comum, a falta de atividade física está mais relacionada à obesidade no Brasil do que a alimentação.