Qual é a morfológica mais importante?

Perguntado por: umendes . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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Na primeira morfológica, realizada entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, o índice mais importante a ser visto é a translucência nucal (TN), parâmetro que mede o acúmulo de líquido na nuca. Se a medida estiver além do esperado, maior é o risco de a criança apresentar malformações ou síndromes, como a de Down.

Ultrassom morfológico é o exame de imagem responsável por avaliar a gestação detalhadamente. Ele é feito de forma simples, indolor e rápida em dois trimestres da gravidez. Assim, temos o ultrassom morfológico de 1º e de 2º trimestres, sendo que cada um deles analisa diferentes detalhes.

Importância do ultrassom morfológico de primeiro trimestre
– Confirmação da data a gestação com precisão. Uma informação importante para seguimento coreto do crescimento do bebê. O dado que possibilita a determinação da data é a medida do comprimento fetal. – Avaliação de gestação múltipla (de gêmeos).

O ultrassom mais utilizado para a gestação é o morfológico, em que o médico desliza um transdutor sobre a barriga da gestante com auxílio de gel. Com ele, pode ser visualizada a posição do bebê, seu tamanho, acompanhar as movimentações no útero e verificar os batimentos cardíacos.

Mais do que ver o filho em tempo real, as imagens do ultrassom 4D são muito mais nítidas e possuem melhor qualidade, proporcionando uma experiência única para os pais. Ele possibilita, por exemplo, a visão de traços bem definidos do rosto, pés e mãos do bebê.

O ideal é que o exame seja realizado entre 20 e 24 semanas, quando a formação dos órgãos e ossos ainda não está completamente calcificada — o que dificulta a visualização das estruturas.

A idade gestacional sugerida para realização deste exame é entre 20 e 24 semanas de gestação.

No primeiro, tem índice de acerto de cerca de 70%. No segundo, quando o feto já está bem desenvolvido, com os contornos mais definidos, a confiabilidade chega a 90%, conforme o Colégio Brasileiro de Radiologia.

Os dois exames são realizados de forma parecida. O que difere é o processamento das imagens. Na ultrassonografia morfológica, um sensor obtém vários cortes bidimensionais e os reconstrói, gerando uma imagem 3D ou, ainda, 4D.

A diferença que ocorre quando fazemos uma ultrassonografia com Doppler, é que com este recurso adicional é possível avaliar também o fluxo sanguíneo da região examinada.

A morfológica 2D que custa 250,00 e a morfológica 3D que é aquela onde você vê o seu bebê detalhadamente e a imagem é colorida, está custando 300,00.

Na primeira morfológica, realizada entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, o índice mais importante a ser visto é a translucência nucal (TN), parâmetro que mede o acúmulo de líquido na nuca. Se a medida estiver além do esperado, maior é o risco de a criança apresentar malformações ou síndromes, como a de Down.

O ultrassom morfológico do primeiro trimestre deve ser realizado entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias. Nesse exame, é possível avaliar o risco de síndrome de Down (e outras síndromes) baseado na translucência nucal, que é a medida da nuca do feto.

Não pode comer antes do exame de ultrassom
Quando a gestante está há muito tempo sem comer ou em jejum, a movimentação do feto é prejudicada e pode levar o médico que lhe atende a entender que seu bebê não está bem.

O exame de ultrassom 4D é ainda mais nítido e preciso, pois ele permite imagens em tempo real. Tanto o ultrassom 3D quanto o 4D podem ser realizados em qualquer momento da gestação. Mas, dependendo da idade gestacional, as imagens obtidas não serão satisfatórias.

Os principais são o exame de translucência nucal e o exame morfológico de 2o trimestre. Esses exames são chamados testes de rastreamento, pois conseguem separar um grupo de bebês com alto risco para anomalias. >

Quando a genitália se desenvolve? Ela começa a se desenvolver entre 11 e 16 semanas de gestação.

O ultrassom obstétrico não utiliza radiação ionizante e é completamente seguro. Um estudo de ultrassom com Doppler pode ser usado para avaliar o fluxo sanguíneo do cordão umbilical, placenta e feto.