Qual é a minha nacionalidade?

Perguntado por: erocha . Última atualização: 1 de maio de 2023
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A nacionalidade refere-se ao país do nascimento. Por exemplo: se tiveres um amigo que tenha nascido em Madrid, ele é madrileno e tem nacionalidade espanhola. Se tiveres uma prima que nasceu em Braga, ela é bracarense de naturalidade e de nacionalidade portuguesa.

Em se tratando do preenchimento da nacionalidade de uma pessoa em formulários, fichas de inscrição, documentos de identificação,… as duas opções estão corretas: um homem será brasileiro e uma mulher será brasileira, tal como no estado civil um homem será solteiro e uma mulher será solteira.

A nacionalidade se refere ao país onde uma pessoa nasceu. É a nação de origem de uma determinada pessoa ou coisa. Por exemplo, uma pessoa nascida no Brasil possui a nacionalidade brasileira, enquanto quem nasce em Portugal possui nacionalidade portuguesa.

Busca em cartório
Os cartórios são outro local recheado de informações sobre o passado. O detalhe é que a busca pode ser um pouco mais difícil e demorada. Nem todos os cartórios brasileiros permitem pesquisar online e talvez você tenha que visitar alguns presencialmente para ter acesso a determinados documentos.

Atualmente é possível realizar um exame de DNA para traçar o seu perfil genético. Dessa maneira, após coletar uma amostra do DNA (em geral, por meio da saliva) o teste oferece informações acerca da ancestralidade por meio de um relatório de etnia.

Como preencher documentos
No caso da nacionalidade, o uso do masculino ou feminino depende do gênero do cidadão. Por exemplo, uma mulher é de nacionalidade brasileira, enquanto o homem é brasileiro. Já no caso da naturalidade, deve-se colocar o nome da cidade e Estado onde o cidadão nasceu.

A naturalidade refere-se ao lugar em que a pessoa nasceu, cidade e estado. A naturalidade não é considerada um direito como a nacionalidade, por isso, não pode ser alterada legalmente. Em alguns casos o termo é usado também para referir ao local de origem das coisas.

Nacionalidade refere-se ao país de nascimento de uma pessoa. Em um contexto jurídico, porém, a palavra denomina o país do qual a pessoa é cidadã, portanto não está necessariamente atrelada ao nascimento, sendo possível obter cidadania por outros métodos. A palavra vem de “nacional”, que por sua vez vem de “nação”.

Como já dissemos, não é obrigatório indicar a sua nacionalidade no currículo. Os dados pessoais que você sempre deve incluir no currículo são: nome completo, local de residência, número de telefone e endereço de e-mail. Outros dados são, como a nacionalidade, são opcionais.

O Brasil tem 60 mil refugiados de pelo menos 117 nacionalidades.

A naturalidade é um item obrigatório na cédula de identidade. Indica a cidade e o estado onde nasceu o portador (local que consta na certidão de nascimento). O termo também pode ser usado para indicar o local de origem ou local de proveniência de algo, por exemplo: “As peças de artesanato têm naturalidade mineira”.

As crianças que nascem no Brasil têm direito de ter um Registro Civil de Nascimento, documento gratuito e assegurado por lei. Além disso, ela deve ser registrada na sequência de seu nascimento. A maternidade fornecerá uma Declaração de Nascido Vivo (DNV), que deverá ser apresentada ao Cartório de Registro Civil.

Na hora de preencher um currículo ou formulário, e perguntarem qual a nacionalidade, basta informar o país (nação) em que você nasceu. Lembre-se de que, independentemente do seu gênero (masculino ou feminino), a nacionalidade é sempre brasileira, no feminino, ok?

A doutrina identifica duas espécies de nacionalidade, a primária (ou originária) e a secundária (ou derivada, adquirida). A nacionalidade primária é aquela que resulta no nascimento, ou seja, a pessoa faz jus à nacionalidade por critérios de aquisição vinculados à sua origem.

Como descobrir a origem do sobrenome? Existem várias formas de você saber suas raízes. As principais e mais eficazes são os sites de busca de sobrenomes e árvore genealógica e a conversa com familiares e amigos.

Diferentemente da nacionalidade — que é um vínculo histórico e cultural compartilhado por um grupo de pessoas — a cidadania é um vínculo político entre uma pessoa física (indivíduo) e uma pessoa jurídica (Estado). Assim sendo, ser nacional de um país não significa, necessariamente, ser cidadão do país.

A maioria das pessoas tem apenas uma cidadania.
No entanto, é possível ter cidadania em vários países e, com uma segunda cidadania (ou terceira), você pode se considerar membro de mais de uma nação. Não há limite internacional para quantas cidadanias uma única pessoa pode possuir.

A cidadania estrangeira é a capacidade de um brasileiro adquirir a titularidade em outra nacionalidade. Esse procedimento é legalizado pela Constituição Federal e é aberto a todos os cidadãos brasileiros. A dupla cidadania é comum. Então você pode ter duas nacionalidades.