Qual é a maior fonte de renda da Argentina?

Perguntado por: icoutinho . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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A exportação agrícola é a principal fonte de receita da Argentina, especialmente enquanto o país ainda está saindo de uma recessão que foi agravada pela pandemia.

O setor primário é responsável pela exploração de recursos naturais, que no caso argentino são:

  • petróleo;
  • gás natural;
  • cobre;
  • minério de ferro;
  • manganês;
  • urânio;
  • zinco.

A Argentina é uma economia emergente baseada no setor primário, mas com um setor secundário bem desenvolvido. O país é um dos principais produtores de bens agrícolas do mundo. Na agricultura, destaca-se a produção de trigo, algodão, soja e uva; já na pecuária, ressalta-se a produção de gado de corte e laticínios.

A Argentina é um dos 5 maiores produtores mundiais de soja, milho, semente de girassol, limão, pêra e erva-mate, um dos 10 maiores produtores mundiais de cevada, uva, alcachofra, tabaco e algodão e um dos 15 maiores produtores mundiais de trigo, cana-de-açúcar, sorgo e toranja.

O país tem o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da América do Sul, atrás apenas no Chile. No ranking divulgado pela Organização das Nações Unidas em 2022, a Argentina aparece em 47ª colocação - 40 posições acima do Brasil.

Os argentinos estão comprando não apenas mais carros, mas também mais autopeças do Brasil. Quase 70% das exportações de veículos têm a Argentina como destino, conforme números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Ademais, houve um superávit de US$57.059,8 milhões. O produto mais exportado no ano de 2021 foi o Minério de Ferro, enquanto que o produto mais importado foi Adubos ou Fertilizantes Químicos .

Brasil

Como mencionado, as maiores economias da América Latina são o Brasil (PIB de US$ 1,83 trilhão) e o México (US$ 1,32 trilhão). Em terceiro lugar está a Argentina, cujo PIB em abril de 2022, de acordo com o Fundo Monetário Internacional, era de US$ 564,2 bilhões.

Um grande desequilíbrio fiscal levou a Argentina para uma nova crise econômica, com forte perda do poder de compra da população e desvalorização do peso argentino. Em 2019, R$ 1 comprava 14,9 pesos.

argentina é o empresário ceo do grupo deck it paolo roca com um patrimônio de mais de 3000000000 de dólares.

Com cerca de 44 milhões de habitantes, o país tem um grande potencial turístico e fortes tradições, além de paisagens espetaculares, que vão de desertos às florestas úmidas da Patagônia. É um lugar excelente para ser turista, seguro, com uma gastronomia saborosa e vinhos maravilhosos!

Quase 40% dos argentinos vivem hoje na pobreza, em comparação com cerca de um quarto no início da crise. O país vive uma escassez de dólares combinada com alta dívida externa e déficits fiscais, o que desvaloriza sua moeda, o peso.

A Argentina já foi um dos países mais ricos da América do Sul, mas hoje vive afundada em dívidas, com uma inflação que passa dos 50% ao ano. Em Buenos Aires, as favelas tiveram um crescimento significativo nos últimos anos. A fome é uma realidade nas comunidades. E a pobreza também fez crescer a violência.

Na Argentina, a alta dos preços é atribuída à elevada emissão de moeda pelo Banco Central e à guerra na Ucrânia.

São eles: Toyota Etios, Chevrolet Cruze e Toyota Yaris. Na oitava posição vem o Renault Kangoo II, o minifurgão da marca francesa com 13.396 unidades vendidas. A Ford Ranger é a terceira picape a aparecer no ranking dos dez modelos mais vendidos, com 12.196 emplacamentos no acumulado.

Argentina, um caso especial
Neste último, casas de câmbio e parte do comércio têm interesse em comprar outras moedas e acabam vendendo o peso argentino por um valor que chega até menos da metade do valor oficial – uma vantagem que pode variar de 100% a 150%.

O relatório publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2020 mostrou que, mesmo com a crise, a Argentina segue com um dos melhores padrões de qualidade de vida da América Latina, com um IDH de 0,845, enquanto o Brasil teve um índice de 0,765.

O Brasil manteve um status de liderança na América do Sul em 2021, e foi responsável por mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) da região no ano. Os dados são do Banco Mundial, e foram compilados pelo CNN Brasil Business.

Pela primeira vez, as cinco maiores economias do subcontinente estarão, a partir de 2023, sob seu comando (Brasil, México, Argentina, Chile e Colômbia). Juntos, os países concentram quase 80% do PIB regional e congregam cerca de 460 milhões de habitantes.

a China

Com volume de 46,2 bilhões de dólares em importações, a China também lidera o ranking dos países que mais importam do Brasil. Isso representa uma fatia de 27,6% entre as exportações brasileiras.

Você não pode gastar toda a cota e trazer dezenas de bebidas, tênis, relógios e roupas. Cada produto tem um limite que a alfândega impõe para tentar combater o contrabando e a importação ilegal de produtos, por exemplo.