Qual é a maior causa de desigualdade social?

Perguntado por: nmorais . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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A má distribuição de renda é, possivelmente, a maior causadora da desigualdade social de um país. A má distribuição da renda acontece quando existe um desequilíbrio entre a população que possui alta renda e a população mais pobre.

Falta de acesso à educação de qualidade; Política fiscal injusta; Baixos salários; Dificuldade de acesso aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico.

A desigualdade social no Brasil é um problema que afeta grande parte da população. Isso decorre da falta de acesso à educação de qualidade e a dificuldade de acesso aos serviços básicos (como saúde), por exemplo. Logo, é possível de ser percebido, sobretudo, por meio do desemprego e da violência.

Os 10% mais ricos no Brasil possuem quase 80% do patrimônio privado do país. A concentração de capital é ainda maior na faixa dos ultra-ricos, o 1% mais abastado da população, que possui, em 2021, praticamente a metade (48,9%) da riqueza nacional. Nos Estados Unidos, o 1% mais rico detém 35% da fortuna americana.

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  1. 6 dicas de como combater a desigualdade na prática. ...
  2. Praticar a solidariedade no cotidiano. ...
  3. Doar em campanhas responsáveis e comprometidas. ...
  4. Escolher representantes políticos que lutem contra a desigualdade. ...
  5. Cobrar e fiscalizar políticas públicas. ...
  6. Compartilhar informações fidedignas. ...
  7. Contribuir com o acesso à educação.

A desigualdade leva ao aumento da pobreza, da má qualidade da alimentação e à fome. Com isso, também há más condições de moradia, falta de saneamento básico, saúde precária, alta taxa de mortalidade infantil, violência e desemprego. Concomitante a todos esses fatores, há estresse e outros problemas psicológicos.

Causando a má distribuição de renda, de recursos, falta de investimento nas áreas sociais, culturais, saúde, educação, falta de oportunidades de trabalho e corrupção. Em consequência desta desigualdade social, os fatores que irão incidir sobre o individuo são o sofrimento, o medo e humilhação.

Ela se manifesta na discriminação de oportunidades, de tratamento, de direitos, de liberdade. Por vezes, no sistema patriarcal, mulheres recebem salários mais baixos que um homem, mesmo fazendo o mesmo trabalho, com o mesmo grau de ensino e cumprindo os mesmos horários.

O número foi de 31% no ano passado, o que corresponde a cerca de 31.884 pessoas. Em 2020 eram 24.344 pessoas. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre fevereiro e março de 2021, havia pelo menos 221 mil pessoas em situação de rua. Esse período corresponde ao pior momento da pandemia no país.

O Brasil deve fechar 2022 com redução nos índices de extrema pobreza. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a projeção é de queda para 4,1% ainda este ano. Em 2019, o Brasil tinha uma taxa de extrema pobreza de 5,1%. No mundo, a tendência é contrária.

Joanesburgo, 10 Mar 2022 (AFP) - A África do Sul é o país mais desigual do mundo e o aspecto racial é um dos fatores determinantes, em uma sociedade onde 10% da população detém mais de 80% da riqueza, segundo um relatório do Banco Mundial publicado nesta quarta-feira (9).

Os menos desiguais são Santa Catarina (índice de 0,421), Rondônia (0,455) e Mato Grosso (0,469).

DESIGUALDADE RECORDE A concentração de riquezas bateu um recorde em 2015. Metade de toda a riqueza do planeta (renda e patrimônio) está nas mãos de apenas 1% da população mundial. As 62 pessoas mais ricas do mundo concentram a mesma riqueza que cabe aos 3,6 bilhões mais pobres.

A desigualdade pode ser subdividida em três tipos principais: econômica, social e política.

A desigualdade social começou há mais de 7 mil anos, ou seja, no período neolítico, segundo uma pesquisa realizada por arqueólogos britânicos publicada nesta semana na revista científica “PNAS”, da Academia Americana de Ciências.

Pobreza, desemprego, desigualdade de oportunidades, racismo e desnutrição são alguns dos principais problemas sociais no Brasil. Podemos citar também a habitação precária, a discriminação no emprego, o abuso e negligência infantil e tantos outros.

Esta afirmação é fruto das pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, que apontam que as pessoas pretas ou pardas são as que mais sofrem no país com a falta de oportunidades e a má distribuição de renda.

Desigualdade social é a medida do abismo entre a parcela mais rica e a mais pobre da população. É mensurada principalmente pelo Índice de Gini, que funciona como uma escala da concentração de renda em determinados grupos, usando como régua dois critérios principais: a população e a renda.