Qual e a lenda mais popular?

Perguntado por: lcoutinho . Última atualização: 18 de maio de 2023
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O Saci Pererê

O Saci Pererê está entre as lendas do folclore mais conhecidas pelo povo brasileiro. Assim como a maioria dos personagens folclóricos, ele também é de origem Tupi-Guarani. O Saci está descrito como um menino negro, de short vermelho, com apenas uma perna.

Dia do Folclore: lendas que você não conhece

  • Corpo-seco e Bradador. Ambos personagens possuem histórias semelhantes. ...
  • Capelobo. Versão nacional do Lobisomem, o Capelobo é um monstro que habita as matas do Norte do Brasil. ...
  • Boi Vaquim. ...
  • Boitatá ...
  • Quibongo. ...
  • Mapinguari.

As lendas folclóricas menos conhecidas nos livros
Como A festa da onça, os livros infantis e infantojuvenis são ótimas fontes dessas narrativas do folclore que não são tão populares.

Existem várias lendas e personagens folclóricos no Brasil, como o boitatá, o boto-cor-de-rosa, o caboclo d'água, o curupira, a iara, a vitória-régia, a mula sem cabeça, o negrinho do pastoreio, o saci e a cidade encantada em Jericoacoara.

Lenda aborígene

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Os mitos primários são: saci, mula-sem-cabeça, lobisomem, curupira, caipora. Os secundários, segundo o mesmo autor, compreendem gerais: boitatá, mãe-do-ouro, minhocão, etc., e regionais: corpo seco, porca de sete leitões, mão-de-cabelo, cavalo branco, etc.

Segundo a lenda do Saci, ele é um ser baixinho, negro e possui apenas uma perna – por isso se locomove pulando rapidamente pela floresta. Outra característica marcante é o seu capuz vermelho. O Saci é muito brincalhão, agitado e travesso. Por isso ele está sempre realizando travessuras por onde passa.

O boto-cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro, sendo muito influente na região Norte do país. Fala de um boto que se transforma em um homem belo e sedutor. Na forma humana, o boto seduz mulheres para engravidá-las. Essas mulheres são abandonadas pelo ser, que retorna para o rio em sua forma animal.

E para quem não conhece, a personagem é uma bruxa com unhas enormes e aparência de jacaré. Você sabe por que o Saci tem só uma perna? De acordo com a lenda contada pela Chiara Conte, o Saci foi escravizado e teve sua perna presa para não fugir. Ansiando por sua liberdade, ele corta a própria perna para conseguir fugir.

O mito do Pai-do-Mato também marca presença no folclore nordestino, especialmente em Pernambuco e Alagoas, onde se acredita ser uma criatura estranha, de alta estatura, longos cabelos, unhas enormes, orelhas de cavaco e voz rouca e forte, seu urro tem um som de rugido que ecoa estrondosamente pela floresta.

O boitatá também era chamado de “fogo que corre”. A lenda diz que se uma pessoa fixar os olhos no Boitatá fica cega e louca. A lenda do Boitatá diz ainda que a serpente passa por um processo de mutação e se transforma em um tronco coberto por chamas de fogo, o intuito é desorientar e queimar os invasores das florestas.

Curupira é o nome de um personagem do folclore brasileiro que surgiu entre os povos indígenas. Essa lenda fala de um ser mítico protetor da floresta que se voltava contra aqueles que entravam na floresta para derrubar árvores ou caçar animais. É uma das lendas mais antigas do nosso folclore.

O Saci-Pererê

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro que se originou entre tribos indígenas do sul do Brasil, mas que sofreu influência de diferentes culturas. Tem apenas uma perna, usa um gorro vermelho e um cachimbo. Já foi retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena e um rabo.

Sua lenda faz parte do ciclo mítico de “como surgiu a noite”, segundo a qual a Cobra Grande casa a filha e manda-lhe a noite presa dentro de um caroço de tucumã. Mas os portadores, curiosos, abrem o caroço, libertam a noite e por isso são punidos.

Lenda é uma narrativa transmitida oralmente pelas pessoas, visando explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais, misturando fatos reais, com imaginários ou fantasiosos, e que vão se modificando através do imaginário popular.

Segundo conta a lenda, a erva-mate surgiu após o pedido de um velho pajé ao Deus Tupã. O chefe índio que antes era tão vivaz e feliz estava cada vez mais triste, pois percebeu que a velhice também haveria de chegar para ele. Com isso uma preocupação passou a lhe perturbar: quem seria seu sucessor.