Qual é a lenda do boi?

Perguntado por: ebonfim . Última atualização: 23 de maio de 2023
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A lenda. A lenda conta sobre a história de um casal de escravos, no qual a mulher estava grávida e ela desejava comer a língua de boi. Seu marido escolheu um animal do rebanho, mas o que não sabia é que aquele boi era o favorito do fazendeiro. Ao descobrir que o boi havia morrido, o fazendeiro prendeu o culpado.

A lenda do Boi Garantido e Caprichoso
o Garantido foi fundado em 1913 e nasceu de uma promessa feita a São João Batista. Quando seu criador, Lindolfo Monteverde ficou gravemente doente, prometeu que, se fosse curado, construiria um boi para alegrar as pessoas durante as festividades de junho.

Amazonas: boi-bumbá Paraíba: boi de reis. Ceará: boi-surubi. Rio Grande do Norte: boi-calemba ou calumba.

Origem do bumba meu boi
O bumba meu boi surgiu na região Nordeste, no século XVIII, época em que o gado era de extrema importância na economia local. Além disso, o boi é um animal com diferentes simbologias ao longo da história, o que contribuiu para o seu protagonismo no folclore regional.

De acordo com a tradição, Bernúnça comeria as crianças desobedientes ou não- batizadas e a criança passaria, então, a fazer parte de seu corpo. Sua origem deve-se à Coca, um monstro que desfilava em festas católicas na região da Galícia, atual cidade de Allaris.

O Boi da Cara Preta é uma criatura folclórica bastante presente nas cantigas de ninar ou acalantos, cantadas pelas mães das crianças que cantam com o intuito de que durmam cedo. Junto do Bicho-Papinha, é um dos principais servos do Rei Bicho-Papão no Mundo dos Telhados.

O boi é um personagem muito próximo do brasileiro, principalmente nas áreas rurais. Participando do dia-a-dia do brasileiro de uma forma tão intensa, que o boi passou a fazer parte também da imaginação do nosso povo.

O Bumba-meu-boi é uma manifestação da cultura popular brasileira que mistura música, dança e teatro. A festa combina personagens humanos e animais fantásticos e se desenvolve em torno da morte e ressurreição de um boi.

Títulos

CompetiçãoTítulosTemporadas
Festival Folclórico de Parintins321966, 1967, 1968, 1970, 1971, 1973, 1975, 1978, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1988, 1989, 1991, 1993, 1997, 1999, 2000, 2001, 2002, 2004, 2005, 2006, 2009, 2011, 2013, 2014, 2016 e 2019.

Alegando calamidade financeira, o boi-bumbá Garantido ameaçou não participar do 56º Festival Folclórico de Parintins, no interior do Amazonas. O comunicado foi feito por meio de uma carta encaminhada nesta segunda-feira (19) à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC).

O touro negro venceu por muito pouco, com uma votação bem apertada: 1.259 pontos, contra 1.258,8 pontos do Garantido. O Caprichoso venceu as três noites do festival. Na primeira noite (30/6), Caprichoso pontuou 419,8 contra 419,5 do Garantido.

Boi (Bos taurus)

O Bumba Meu Boi, conhecido também como boi-bumbá, é personagem de uma festa popular muito celebrada no Norte e Nordeste do Brasil. Une formas de expressão musical, coreografia e brincadeira. E costuma ser brincado durante as festas juninas - tanto que seu dia é nacionalmente todo 30 de junho.

O grupo é tradicional de São Gonçalo do Amarante, que foi considerado pelo historiador Câmara Cascudo como o berço da cultura popular do Rio Grande do Norte. E depois de tanto tempo, a cultura e as tradições resistem por lá. Ao todo, são 25 integrantes em um manifesto que gira em torno da morte e ressurreição do boi.

Segundo os historiadores, a manifestação teve origem na cultura dos países da Europa, especialmente da tradição luso-ibérica do século XVI, e foi trazida para o Brasil através de colonizadores portugueses, misturando-se à cultura dos países da África e indígena.

O curupira é personagem de uma lenda do folclore brasileiro que surgiu nos povos indígenas e que foi relatada, pela primeira vez, no século XVI. Curupira é um ser mítico do folclore brasileiro conhecido por ser o guardião da floresta e por punir aqueles que entram nela para derrubar árvores ou caçar os animais.

Figura mitológica nas mais diversas culturas, o boi era visto por escravos negros e indígenas como companheiro de trabalho, símbolo de força e resistência. É por isso que toda a encenação gira em torno dele.

O Boi Pintadinho entrou no Espírito Santo pelo sul, vindo do Estado do Rio de Janeiro, por Bom Jesus do Sul, expandindo-se por Guaçuí, Alegre, São José do Calçado, Apiacá e outros municípios próximos, naturalmente, como sempre ocorre, recebendo as influências locais.

O Festival de Boi de Reis começa todos os anos no dia 1º de janeiro. Nesta data, todos os grupos levam os bois para serem expostos na praça principal da cidade, centenária. Durante a exposição, acontece o tradicional jogo de saias.

E para manter toda essa história e tradição vivas em Santa Catarina, temos vários grupos folclóricos, entre eles podemos destacar os seguintes: Alivanta Meu Boi, Arreda Boi, Boi de Mamão do Pantanal, Boi de Mamão da Vargem Grande e Boi de Mamão do Sambaqui, entre outros.