Qual é a história da Catrina?

Perguntado por: lgarcia . Última atualização: 29 de maio de 2023
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A origem da Catrina remonta às festas dos mortos do período de sincretismo religioso indígena e católico. Seu nome vem de La Calavera de la Catrina gravura do mexicano José Guadalupe Posada (1852-1913), água-forte sobre zinco, que faz parte de uma série de calaveras (caveiras).

La Catrina é uma figura bastante icônica na celebração do Día de los muertos. A figura foi inspirada no quadro La Calavera de la Catrina (A caveira da Catrina), de José Guadalupe Posada. A figura é a representação do esqueleto de uma dama da alta sociedade.

A Caveira Mxicana feminina tem suas raízes na tradição do Dia dos Mortos, ou "Dia de los Muertos" como se chama no México, uma celebração anual no México que honra os entes queridos que já faleceram. A criação de "La Catrina" é atribuída ao renomado artista mexicano José Guadalupe Posada, no início do século XX.

Por estar relacionada ao culto à morte, a Catrina guarda como símbolo a finitude da vida em contraposição à eternidade do espírito. Uma tatuagem de Catrina denota a consciência de que a vida é uma passagem e de que, despidos da matéria, somos todos iguais.

La Catrina foi criada por artistas mexicanos durante a. Revolução Mexicana, no século XIX. Sendo assim, a imagem de Catrina foi, inicialmente, uma tentativa de crítica social às classes altas.

A caveira mexicana atualmente significa uma homenagem às pessoas que já faleceram, além de ser um símbolo de proteção contra maus espíritos e energias negativas, de acordo com a cultura mexicana.

José Guadalupe Posada

Originalmente chamada La Calavera Garbancera (A Caveira do Grão de Bico), a figura feminina foi criada por José Guadalupe Posada e batizada depois como La Catrina pelo pintor mexicano Diego Rivera.

A Catrina ( La Catrina ) foi criada por Jose Guadalupe Posada no ano de 1910 e é a imagem plástica da morte mais representativa no México feita pelo artista, ilustrada com o objetivo de demonstrar que todos após a morte são iguais, todos acabam se tornando caveira, independente de raça ou posição social.

La Catrina no Dia dos Mortos
Uma caveira desenhada diretamente no rosto é a maquiagem mais comum de La Catrina. No Dia dos Mortos no México, ela estampa os rostos, inclusive das crianças. Para os mexicanos, essa prática é uma oportunidade para a união familiar.

Uma das principais diferenças está na simbologia, as pessoas que celebram o Día de Los Muertos usam máscaras de caveira, chamadas calacas e crânios de açucar são dados como presentes. Já os símbolos do Halloween incluem abóboras e várias menções a literatura de terror, incluindo vampiros, fantasmas e múmias.

A Catrina e o Dia dos Mortos
A personagem criada por Juan Guadalupe Posada não é nada mais do que uma simples caveira. Na verdade, cria-se um retrato da sociedade mexicana através de suas ilustrações, em especial às alegrias e tristezas de um povo que vivia em profunda crise e apresentava grandes diferenças sociais.

O Día de los Muertos é comemorado em todo o México, com caveiras, esqueletos e visitas à sepultura. Mas o que esse feriado realmente representa? Os foliões na Cidade do México celebram o Dia dos Mortos vestindo-se como o símbolo mais onipresente do feriado, uma figura esquelética conhecida como calavera Catrina.

Calaveras na literatura são poemas escritos para o Dia dos Mortos mas com intenção de serem humorísticos com críticas às maneiras de viver.Na literatura, as Calaveras se originaram na segunda metade do século XIX, quando a publicação de gravuras de alguns políticos importantes começaram a aparecer na imprensa.

Rosa né porque a Katrina. seja. mal-me-quer automático já hoje em dia você vai lá colocar lá no Google louco tattoo Catrina sempre vai ter Rosa então é. um elemento que combinam muito com a Katrina fica muito da hora a Katrina tem um negócio meio Sombrio assim né e a Rosa daquele.

A tatuagem de palhaço pode trazer personagens simples e sorridentes, mas também pode trazer a imagem do Coringa, do Batman. Um supervilão perigoso, genocida, cruel e sem princípios ou remorso. Em todo caso, o palhaço é sempre o caos, o oposto da ordem, do belo e do correto.