Qual é a flor favorita do Pequeno Príncipe?

Perguntado por: amendes . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Há quem diga que a flor de Baobá surge a cada 50 anos, mas há controvérsias.

O menino teria vindo do Asteroide B-612, um planetoide no qual ele vivia em companhia de um baobá, três vulcões e uma rosa.

A rosa, no livro, tinha uma relação de afeto intensa com o pequeno príncipe. Ela é trazida na narrativa como um símbolo de algo valioso para ele. A mensagem surge então como uma metáfora sobre a necessidade de se “regar” as amizades com constância e empenho.

O Pequeno Príncipe: uma carta de amor
Os três vulcões do planeta do Pequeno Príncipe são os três vulcões de El Salvador. A rosa, vaidosa mas de bom coração, é Consuelo. Sua fragilidade, a asma crônica.

3 – A rosa do livro O Pequeno Príncipe era sua esposa, Consuelo. A rosa retratada no livro era sua esposa Consuelo e a tosse também tem um motivo, ela sofria de asma. Frágil, de personalidade forte, assim era Consuelo.

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Esta frase do livro O Pequeno Príncipe lhe parece familiar? Sim, ela é uma das mais famosas e saiu diretamente das páginas ilustradas desse clássico escrito por Saint-Exupéry em 1943.

Lição de vida: Ao crescer, não perca o contato com aquele toque de loucura e criatividade. Os adultos preferem números e ideias práticas, mas eles se esquecem de olhar além da superfície, deixar fluir e ser criativo. A medida que eles perdem a curiosidade, tornam-se mais passivos.

A raposa fala da responsabilidade de se cativar alguém
Quando ensina sobre a importância de ser cativada, a raposa também destaca para o pequeno príncipe o fato de que, quando se cativa alguém, também se é responsável por aquele que cativamos.

Flor-de-lis é a representação de um lírio utilizado antigamente nos brasões e escudos da realeza francesa, associada em especial ao rei Luis VIII, quem a utilizou primeiramente em um sinete. A flor-de-lis é símbolo de poder, soberania, honra e lealdade, assim como de pureza de corpo e alma.

A rosa tratava o Pequeno Príncipe como um rei, pois ele era seu único amigo.

FLORES: De perfume leve e agradável, tem belas hastes de flores em tonalidades de azul, salmão, rosa, lilás, vermelha, púrpura ou branco. LUMINOSIDADE: Apreciam bastante luz, mas não sol direto nas horas mais quentes do dia.

- Quem sois? perguntou ele estupefato. - Somos rosas, disseram as rosas. E ele sentiu-se extremamente infeliz.

Resposta verificada por especialistas
Porque ela era protegida pelo sapo, que impedia que fosse atacada pelas formigas e outros insetos. O sapo era como que um guardião para a rosa, que se mantinha bela e viçosa.

“O Pequeno Príncipe” traz uma mensagem universal de amor e fé, e um resgate interior. Com muita sutileza e sofisticação, o autor propõe o que todo filósofo almeja, que é conhecer a si mesmo.

O jovem Pequeno Príncipe viaja pelo universo para ajudar os outros planetas a se livrarem da influência do mal do Serpente, o vilão da série, que está sempre criando problemas e provocando caos por onde passa!

75 anos

'O Pequeno Príncipe' completa 75 anos e ganha exposição em Paris. As ilustrações, muitas delas inéditas, são parte importante da mostra e revelam uma das muitas facetas de Saint-Exupéry que o acompanharam desde que ele era criança. "Todos os elementos e personagens do livro estão presentes na vida dele desde muito cedo ...

O pequeno príncipe descreveu a flor que encontrou enquanto atravessava o deserto como "uma flor de três pétalas, uma florzinha atoa".

O Pequeno Príncipe pensava que sua rosa era única e preciosa, então ele passa a achar que ela não tem mais tanto valor assim.

Ele viaja por 6 planetas diferentes até chegar a Terra para entender o “sentido das coisas”. Nos seis planetas conhece o único habitante de cada um: o Rei, o Homem Vaidoso, o Homem de Negócios, o Geógrafo, o Bêbado e o Acendedor de Lampião.

somente vemos bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. A citação, extraída do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), refere-se ao diálogo entre o príncipe e a raposa sobre como se tornam especiais aqueles que se cativam.