Qual é a diferença entre PCR e RCP?

Perguntado por: sbarreto . Última atualização: 22 de fevereiro de 2023
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A PCR, ou parada cardiorrespiratória, é a interrupção da circulação e dos movimentos respiratórios. A Reanimação Cardiopulmonar (RCP) consiste no procedimento que visa tentar reverter a PCR.

Parada cardiorrespiratória (PCR) é a cessação súbita da atividade mecânica do coração. Caracteriza-se por ausência de pulso e ausência de movimentos respiratórios.

A PCR, ou parada cardiorrespiratória, é a interrupção da circulação e dos movimentos respiratórios. A Reanimação Cardiopulmonar (RCP) consiste no procedimento que visa tentar reverter a PCR.

A parada cardíaca pode ser causada por quatro ritmos: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP), Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) e Assistolia.

A sequência da RCP começa com compressões (sequência C-A-B). Logo, a respiração é verificada rapidamente como parte da verificação quanto à PCR; após a primeira série de compressões torácicas, a via aérea é aberta e o socorrista aplica duas ventilações.

Sequência da RCP na AESP/assistolia
Ritmo não passível de choque é detectado na análise do ritmo. Reiniciar a RCP imediatamente durante 2 minutos. Instalar dois acessos venosos periféricos calibrosos ou acesso intraósseo. Iniciar epinefrina o mais precoce possível e repeti-la a cada 3-5 minutos.

A parada cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção da circulação sanguínea devido à pausa inesperada do batimento cardíaco, ou seja, a parada súbita das funções cerebrais e respiratórias, comprovada pela ausência de pulsação.

Deve-se avaliar três parâmetros importantes: responsividade, respiração e pulso.

O PCR-RT é um exame que atua detectando o material genético do vírus. Ele apresenta resultados confiáveis, sendo o exame de escolha para doentes que estejam com sintomas compatíveis com covid-19.

Tipicamente, o objetivo da PCR é fabricar quantidade suficiente da região de interesse do DNA, de modo que essa possa ser analisada e utilizada de alguma outra maneira.

5 Ts: Tensão do pneumotórax, tamponamento cardíaco, trombose pulmonar, trombose coronariana, toxinas.

Após o choque, reiniciar RCP: 5 ciclos de 30 compressões e 2 ventilações. Lembrar de trocar a posição dos socorristas a cada 2 minutos!

Não se apoiar sobre o tórax do paciente, para permitir o retorno do tórax à posição inicial. Ou seja, no retorno deve-se permitir que o tórax do paciente seja insuflado. 6. As compressões devem manter um ritmo regular e, por isso, devem ser minimamente interrompidas.

6- Faça compressões fortes e rápidas, com uma frequência de 100 a 120 por minuto (cerca de 5 compressões a cada 3 segundos), em uma profundidade de no mínimo 5 cm. Importante! Não pare as compressões até a chegada do atendimento profissional, a não ser que a vítima volte a se mexer ou respirar.

A PCR ocorre nas seguintes modalidades:

  • Fibrilação ventricular (FV);
  • Taquicardia ventricular (TV) sem pulso;
  • Atividade elétrica sem pulso (AESP);
  • Assistolia.

Enquanto na parada cardíaca a vítima fica inconsciente, não responde a estímulos e para de respirar, no Infarto os sintomas principais são dor e desconforto no peito e nos membros superiores, suor excessivo e náuseas.

Os ritmos chocáveis consistem em: Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso. É sempre importante lembrar que não é necessário falar FV sem pulso, visto que não é fisiologicamente possível o paciente apresentar pulso com um ritmo consistente de FV.

4) Comece a massagem cardíaca. Abra as roupas da vítima na altura do peito, apalpe o esterno e proteja o apêndice xifóide com dois dedos.

Todos os socorristas leigos devem, no mínimo, aplicar compressões torácicas em vítimas de PCR. Além disso, se o socorrista leigo treinado puder realizar ventilações de resgate, as compressões e as ventilações devem ser aplicadas na proporção de 30 compressões para 2 ventilações.

Comentário da questão

  1. garantir a segurança da cena;
  2. avaliar responsividade;
  3. chamar ajuda;
  4. checar pulso central (por 5 a 10 segundos) e respiração simultaneamente;
  5. iniciar compressões torácicas (100/min, 5 a 6 cm de profundidade) e aguardar a ajuda com desfibrilador.

2003. RESUMO - São revisados os princípios do atendimento da parada cardiorrespiratória, enfati- zando a importância do suporte básico de vida e a conduta diferenciada na dependência dos três principais tipos de parada: fibrilação/taquicardia ventricular, assistolia e atividade elétrica sem pulso.