Qual é a crise dos 3 anos?

Perguntado por: eparis . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
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Mesmo que alguns traços de birra e teimosia permaneçam, aos 3 anos é mais fácil estabelecer um diálogo com a criança. Nessa etapa eles entendem o que pode ou não ser feito, além de já saberem qual tipo de comportamento é adequado para cada ocasião.

As birras estão atreladas a sentimentos como frustração, medo, raiva, temor, fome, cansaço, vergonha e preocupação. Não se preocupe, é normal! Segundo pesquisas, cerca de 20% das crianças entre 2 e 3 anos fazem birra pelo menos uma vez ao dia.

As crianças costumam ter essa reação porque não são maduras ainda para lidar com a frustração. Deixe-a fazer a birra, não fale muito (ele não vai ouvir mesmo), espere passar, proteja-a para que não se machuque ou machuque os colegas e, quando ele estiver mais calmo, aí sim, converse.

Um tópico importante é praticar a escuta ativa, para acalmar as crianças e até mesmo antecipar (e evitar) birras e crises. Algumas vezes, os momentos fora do esperado dos pequenos podem ser um pedido de atenção ou de escuta. Ouça, de verdade, preste atenção e acolha os sentimentos da criança.

A crise dos 7 anos nada mais é do que uma fase do desenvolvimento evolutivo na qual as crianças começam a construir a sua própria personalidade e identidade. Nessa idade, o cérebro dos pequenos passa por grandes mudanças que afetam seus comportamentos.

Dicas para Como Fazer seu Filho Obedecer

  1. Se conecte e depois direcione. ...
  2. Vá direto ao assunto. ...
  3. Faça disso um desafio. ...
  4. Troque os maus hábitos. ...
  5. Não só fale. ...
  6. Explique causa e consequência. ...
  7. Dê escolha. ...
  8. Mude o tom.

Querer descobrir o corpo, inclusive, as partes íntimas, faz parte das descobertas das crianças desde cedo. É normal que ainda na primeira infância, a criança comece a conhecer diversas partes do corpo, inclusive, as partes íntimas.

Outras diferenças entre a birra e a crise
Normalmente, tem um objeto envolvido: brinquedo, peça de roupa, comida, DVD, objetos em geral. – A crise no autismo pode acontecer até mesmo quando a criança estiver sozinha em seu quarto ou em algum outro local, independentemente se houver mais pessoas por perto ou não.

Quando as crianças fazem birra, apesar de ser algo normal, vale ressaltar que a birra pode ser também um sintoma de que a criança está passando por inseguranças, medos e ansiedade por conta de algo em que possa estar acontecendo em seu ambiente ou com alguém de quem a criança ama e se importa.

Os motivos podem ser os mais diversos possíveis, desde frio, fome, dor, medo, raiva, desconforto, sono, etc. Mas podemos nos ater em dois tipos possíveis causas: as causas físicas e as causas emocionais. As causas físicas são mais comuns e as mais facilmente identificadas.

Se você acha que a idade mais difícil de lidar com as crianças são “os terríveis dois anos” está muito enganado. Pelo menos é isso que diz uma pesquisa da ferramenta OnePoll com 2 mil pais e mães estadunidenses de filhos entre 6 e 12 anos que apontou que a idade mais desafiadora para o convívio são os 8 anos.

Entendendo as 4 fases da infância

  • Primeira infância. ...
  • Fase pré-escolar. ...
  • Período de latência. ...
  • Estágio da puberdade.

Parece claro que as crianças têm comportamentos desafiadores há muito tempo e que gritar com elas não tem sido a solução. Além disso estudos mostram que gritos afetam a mesma área do cérebro que castigos e podem deixar marcas emocionais que desencadeiam depressão e ansiedade ao longo da vida.

O melhor a fazer é esperar a reação da criança, que pode achar graça, ficar muito envergonhada ou assustada. É muito importante acolher essa resposta – entender que ela está agindo de acordo com a idade e a maturidade que tem.

"Ele não tem percepção do que acontece, mas se sente muito bem", garante Bento. Segundo o obstetra, o ato sexual promove uma vascularização na região pélvica da mulher. Com isso, o bebê recebe mais sangue e tem uma sensação boa e prazerosa.

De fato, essas crianças tendem a apresentar deficiências na cognição, no apego, nas habilidades emocionais e nas habilidades sociais, por exemplo. Devido à falta de sensibilidade emocional e do amor dos seus cuidadores, essas crianças podem ter dificuldade em formar ligações posteriormente em suas vidas.