Qual é a complicação mais frequente da queda?

Perguntado por: lsales5 . Última atualização: 22 de janeiro de 2023
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As complicações mais graves são fraturas ou traumatismo craniano, além da possibilidade de desenvolver o medo de cair novamente.

Quedas são mais frequentes em idosos devido à perda de massa muscular, problemas de equilíbrios e visão. Qualquer pessoa pode tropeçar e cair, mas idosos estão mais sujeitos a sofrer esse tipo de acidente. Por isso, é comum que os mais velhos usem andadores, bengalas ou que andem devagar.

Quem vivencia uma queda acaba prejudicando a autoconfiança. Sendo assim, desenvolve um sentimento de culpa que gera o medo de andar e cair novamente. E caso outra queda realmente acontecer, a Síndrome tende a se agravar severamente.

Pressão alta, tabagismo, alta taxa de glicose no sangue, sedentarismo e excesso de peso são os fatores que mais contribuem para elevar o índice de mortalidade, ao ampliarem o risco de doenças crônicas como cardiopatias, diabetes e câncer, concluiu a Organização Mundial da Saúde.

Fator de Queda maior do que 1
Por isso, o Fator de Queda é 2. Resumidamente, o ideal é que o fator de queda sempre seja igual ou inferior a 1. Afim de preservar a integridade física do trabalhador no caso de uma queda.

A principal problemática relacionada às quedas é a ocorrência de danos ao paciente, que acontecem em aproximadamente 30 a 50% dos casos incluindo escoriações, hematomas, contusões, fraturas de fêmur, quadril e traumas de crânio, podendo levar o paciente ao óbito nos casos mais graves 2.

As intervenções para prevenir quedas entre os idosos têm demonstrado ser eficazes e devem ser adotadas de forma mais generalizada.

  • 1.1 Deslocação da anca.
  • 1.2 Queimaduras.
  • 1.3 Entorses no tornozelo.
  • 1.4 Lesões nas virilhas.
  • 1.5 Traumatismos na cabeça.
  • 1.6 Lesões na zona lombar.

Por exemplo, as lesões graves em extremidades para trauma fechado incluem as fraturas de bacia, fraturas de fêmur, luxações de joelho, quadril, punho ou tornozelo, amputação ou esmagamento do joelho, ruptura de ligamentos do joelho, laceração do nervo ciático, lesões de artéria femoral, trombose de artéria poplítea, ...

As mais variadas complicações decorrentes das quedas sofridas por um idoso podem ser relacionadas. Entre elas, as mais comuns são: morte, lesões, medo de eventos futuros e redução das atividades.

Queda é o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. Considera-se queda quando o paciente é encontrado no chão ou quando, durante o deslocamento, necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão.

4– Evite andar em áreas com piso irregular, liso ou úmido. 5– Obstáculos no chão, como móveis e objetos espalhados pela casa, contribuem para as quedas. 6– Deixe sempre uma luz acessa durante a noite, para facilitar sua locomoção, evitando quedas. 7– As escadas e corredores devem ter corrimão dos dois lados.

FATORES QUE PREDISPÕEM AO RISCO PARA QUEDA
Alteração do estado mental (confuso ou agitado); • Distúrbio neurológico; • Prejuízo do equilíbrio da marcha; • Déficit sensitivo; • Queda anterior; • Medicamentos que alteram o Sistema Nervoso Central; • Idade > 60 anos e todas as crianças; • Urgência urinária/intestinal.

Após a queda, alguns idosos relataram surgimento de doenças, tais como: acidente vascular cerebral (10%), osteoporose (4%), pneumonia (4%), artrite (2%), infecção de trato urinário (2%) e cardiopatia (2%). As doenças sensoriais também foram relatadas, sendo 36% relacionadas com problemas visuais e 14% auditivos.

Queda livre é o nome dado ao movimento de um objeto que é abandonado verticalmente, de forma que ele percorra uma trajetória em direção ao solo terrestre e sob influência de uma única força física: a gravidade.

O diagnóstico pode ser feito por investigação clínico-epidemiológica, anamnese e exame físico adequado do paciente, caso este apresente sinais e sintomas característicos da covid-19.