Qual é a cidade mais perdida do Brasil?

Perguntado por: ivasques6 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Ratanabá

A revelação de Ratanabá, a “cidade perdida” na Amazônia Brasileira, virou um dos assuntos mais comentados na mídia e nas redes sociais. Segundo os números do Google Trends, a procura por “Ratabaná” teve um aumento repentino nos últimos dias.

Ratanabá, na Amazônia, seria uma cidade futurista, muito desenvolvida e escondida que guardaria a “capital do mundo”. Ela estaria relacionada com as origens da humanidade. Ela teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada entre três pirâmides na região entre o Amazonas, Pará e Mato Grosso.

Ratanabá, o nome da cidade localizada na Amazônia, é vindo do idioma Irdin, língua usada pela civilização Muril responsável pela criação da cidade e tem o significado de: “dos reinos para o mundo”.

Apesar da teoria de Ratanabá ser infundada, pesquisas arqueológicas recentes mostram que a Amazônia pré-colombiana tinha assentamentos indígenas dotados de certo grau de complexidade, a ponto de serem classificados como urbanos por alguns arqueólogos.

A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Esses povos seriam responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria a cidade perdida.

O Chuí é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul, localizado no extremo sul do Brasil. É a cidade mais meridional do país, fazendo fronteira conurbada com a cidade do Chuy, no Uruguai.

Ratanabá é uma cidade

Segundo o site Dakila Pesquisas, Ratanabá é uma cidade perdida no meio da Amazônia brasileira.

Com sucessivas explorações, a localização do suposto Eldorado foi se deslocando cada vez mais para leste, em território do que é hoje a Venezuela e depois o atual estado brasileiro de Roraima e as Guianas.

Trata-se de Ratanabá, que teria sido descoberta por um instituto chamado Dakila Pesquisas, que não tem qualquer vinculação com institutos de pesquisas de universidades ou órgãos oficiais e nem artigos em publicações científicas.

Resumindo: Ratanabá seria uma cidade perdida no meio da Amazônia, descoberta recentemente por arqueólogos, onde teria vivido uma "civilização muito complexa".

Tudo começou no início do mês, quando um instituto que leva o nome de Dakila Pesquisas publicou a suposta descoberta nas redes sociais. A história, porém, é mais antiga, já que um dos homens por trás da falsa descoberta, o líder e CEO do instituto Urandir Oliveira, vem alimentando essa ideia há mais de uma década.

Pelas poucas imagens disponíveis, Neves acredita que elas sejam de uma região próxima da fronteira entre os estados do Mato Grosso, Pará e Amazonas.

Chamada de 'capital do mundo', a cidade esconderia 'muita riqueza, como esculturas de ouro e tecnologias avançadas de nossos ancestrais". Nas redes sociais, a descoberta é crediatado ao instituto chamado Dakila Pesquisas, liderado pelo terraplanista Urandir Fernandes Oliveira.

Pesquisadores da Alemanha descobriram vestígios de cidades da era pré-colonial na porção boliviana da Amazônia em maio de 2022. As pesquisas foram publicadas na respeitada revista Nature. Verdade se misturou com ficção para criar a história amalucada de Ratanabá.

Segundo uma lenda que circulou pela internet, Ratanabá seria uma cidade secreta de uma antiga civilização até então desconhecida. Contudo, não há qualquer vestígio de que existisse tal civilização ou grandes construções nesta localidade e com essas características, de acordo com especialistas.

Pesquisadores descobrem a existência de pirâmides há 1500 anos na Amazônia. Pesquisadores na Alemanha divulgam comunicado que revela novas evidências da existência de pirâmides há 1500 anos na Amazônia boliviana.

O CEO ou líder do instituto é Urandir Oliveira. Ele ganhou notoriedade em 2010 quando difundiu o boato da existência do "ET Bilu". A TV Record chegou a fazer uma reportagem investigativa sobre o tema.

Cidade perdida é ilha artificial
Como é um arquipélago artificial, foram construídos canais que conectam as ilhas, como uma espécie de Veneza da antiguidade. O local foi dominado por estrangeiros por volta de 1100, no começo do império Saudeleur. Por volta de 1600, a dinastia chegou ao fim.