Qual diurético não prejudica os rins?

Perguntado por: evarela . Última atualização: 28 de abril de 2023
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O Furosemida é um remédio com potente ação diurética, indicado para tratamentos de doenças renal, cardíaca e hepáticas. Devido às substâncias presentes no fármaco, consegue melhorar o desempenho do organismo, eliminando o sódio.

Mito 3) Furosemida é contraindicada em pacientes com lesão renal. A furosemida não é contraindicada na lesão renal.

Os principais diuréticos de alça são a Furosemida e a Bumetanida. Dos tiazídicos, os mais empregados são a Hidroclorotiazida e a Clortalidona.

Esses são alguns dos fatores que podem levar à insuficiência renal aguda, ou seja, à redução drástica e temporária das funções dos rins. Entre os medicamentos tóxicos para os órgãos, quando usados em quantidades exageradas, estão diuréticos, antiinflamatórios, antibióticos, quimioterápicos e contrastes à base de iodo.

Alguns dos medicamentos são nefrotóxicos por natureza e devem ser evitados em doentes renais crônicos. São eles: Aminoglicosídeos: Gentamicina, Amicacina, Estreptomicina, Tobramicina e Neomicina. Anfotericina B.

Contraindicação. A Hidroclorotiazida é contraindicada para: Pacientes com hipersensibilidade (alergia) à hidroclorotiazida ou a qualquer um dos excipientes; Pacientes com comprometimento grave da função renal (depuração da creatinina abaixo de 30 mL/min);

A utilização de diuréticos a longo prazo pode causar a perda de potássio, um sal que é necessário para o organismo funcionar corretamente. É por isso que o seu médico monitorizará os seus níveis de potássio através de análises ao sangue regulares e poderá aconselhá-lo a consumir mais alimentos que contêm potássio.

A furosemida não deve ser usada nos seguintes casos: - insuficiência dos rins com anúria (parada total da eliminação de urina); - pré-coma e coma devido à encefalopatia do fígado (disfunção do sistema nervoso central em associação com falência do fígado); - hipopotassemia severa (redução nos níveis de potássio no ...

Dentre as reações adversas ocasionadas pela Furosemida, os distúrbios eletrolíticos (incluindo sintomáticos), desidratação e hipovolemia (podendo ocorrer hipotensão), especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis séricos de creatinina e triglicérides, aumento nos níveis séricos de colesterol e ácido úrico, ...

Efeitos adversos pelo aumento da diurese

  • Desidratação.
  • Hipotensão arterial.
  • Tonturas.
  • Fraqueza.
  • Câimbras.
  • Agravamento da função renal.
  • Aumento do ácido úrico (a desidratação estimula a absorção renal de ácido úrico).
  • Alcalose metabólica.

Amilorida e Triantereno
São muito parecidos com a Espironolactona, pois são diuréticos fracos e são poupadores de Potássio, também usados em conjunto com Hidroclorotiazida ou Furosemida para evitar a perda desse eletrólito.

Diuréticos poupadores de potássio (espironolactona):
A única classe que não interfere na excreção de potássio, mesmo potencializando a diurese, é também a mais fraca em ação diurética.

No tratamento da ascite moderada, espironolactona isolada parece ser tão eficaz e segura como espironolactona associada com furosemida.

Consuma bastante água
Tomar muita água é fundamental para auxiliar a purificação dos rins. Um adulto deve ingerir em média dois litros de água por dia, fora outros líquidos saudáveis como sucos e chás. A ingestão de pouco líquido resulta em rins sobrecarregados e sem condições de realizar o processo de filtração.

Os sucos de Aloe Vera, ou de limão, feitos com água morna, também são eficazes. No decorrer do dia beba pelo menos 2 xícaras de chá de mirtilo, ou de chá verde. Estes são remédios naturais benéficos. Para reduzir a infecção, coloque toalhas aquecidas na região onde estão os rins.

Veja como:

  1. Diminua o consumo de sal nos alimentos. O máximo permitido é de cinco a seis gramas por dia.
  2. Beba bastante água, mantenha uma alimentação saudável e pratique exercícios físicos com regularidade.
  3. Não fume e mantenha um peso adequado.
  4. Meça a sua pressão arterial.
  5. Cuidado na hora de utilizar algum medicamento.

A insuficiência renal é reversível quando o problema ainda não se tornou crônico. Assim, em sua fase aguda, a maioria dos pacientes consegue realizar o tratamento e recuperar as funções renais, mantendo uma vida normal a partir daí. A insuficiência renal é um problema que traz preocupação para as pessoas.