Qual as favelas mais perigosas do RJ?

Perguntado por: ioliveira . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Favelas mais perigosas do Rio de Janeiro As favelas de Complexo do Alemão, ao norte do Rio, são os que mais tiros têm, com pelo menos 1 por dia. A favela de Jacarezinho na zona norte da cidade onde reina a mais importante quadrilha do narcotráfico do Rio e da favela Manginhos estão entre os mais violentos da cidade.

Vidigal

Um casal de agentes da Polícia Militar que percorre o bairro afirmou que o Vidigal "é a favela mais tranquila do Rio". Desde que chegaram, não tiveram que intervir em nada mais que "brigas matrimoniais e algumas discussões de bêbados", acrescentam.

Bangu, Gericinó, Padre Miguel e Senador Camará
Esses foram os lugares com o maior índice de homicídios da capital fluminense. Logo na sequência está a região formada pelos bairros Anil, Cidade de Deus, Curicica, Gardênia Azul, Jacarepaguá e Taquara.

Nenhuma comunidade no RJ é seguro, mas discordo que a Rocinha seja a mais perigosa. É claro que com o tráfico há confronto com facções e até com a polícia, por isso nao aconselho visitas de quem nao tem parentes na comunidade que for entrar.

Mas são três municípios localizados do outro lado da Baía de Guanabara que estão no top 3 deste tipo de crime: São Gonçalo lidera, com 330 registros de roubos de veículos nos quatro primeiros meses de 2023. Em seguida, aparecem Itaboraí(76) e Niterói(42).

Leblon

Junto a Copacabana e Ipanema, o Leblon é também um lugar da Zona Sul entre os mais procurados e um dos bairros mais seguros do Rio de Janeiro. A alta procura é perfeitamente justificável, pois ele é também um dos mais tranquilos da cidade.

O bairro Barra da Tijuca é perigoso? O bairro Barra da Tijuca pode ser considerado um bairro de segurança média, com 64% das avaliações de moradores afirmando que é uma região segura. Além disso, 88% dos avaliadores afirmaram que o bairro possui ruas bem iluminadas e 31% avaliaram não ter risco de alagamentos.

7 favelas para visitar no Rio de Janeiro

  • 1 – Chapéu Mangueira/Babilônia. Localizadas na inclinação do Morro da Babilônia, pertencem a uma Área de Proteção Ambiental (dos Morros da Babilônia e São João). ...
  • 2 – Morro dos Prazeres. ...
  • 3 – Santa Marta. ...
  • 4 – Morro dos Cabritos/Tabajara. ...
  • 5 – Vidigal.

Os bairros mais perigosos do Rio. Todos sabemos que visitar as favelas do Rio de Janeiro pode não ser uma boa ideia devido a violência proporcionada pelo tráfico. Entretanto os bairros de Acari, Costa Barros, Parque Colúmbia e Pavuna são as regiões mais perigosas do Rio.

Após 150 anos o Vale Encantado se encontrou isolado na floresta, sem poder mais ganhar a vida através da extração de recursos naturais do entorno. Hoje, de acordo com o último censo realizado pela associação de moradores, cerca de 100 pessoas compondo 40 famílias moram nas 27 casas da comunidade.

Ipanema

Ipanema. Ao lado de Copacabana, é o bairro mais conhecido da Cidade Maravilhosa, pelo menos por quem não mora no Rio de Janeiro.

Comando Vermelho (CV).
Mais poderosa facção do tráfico do RJ, com ramificações pelo Brasil, domina vastas áreas nas zonas Sul e Norte — como a Rocinha, o Complexo do Alemão e a Cidade de Deus. Sob seu jugo estavam 2 milhões de fluminenses, segundo o Geni/UFF, com dados de 2022.

O IBGE considera como “favelas” áreas em que a ocupação se deu de forma precária. Até outubro d2 2022, o Sol Nascente era considerado a segunda maior favela do país, com 24.441 domicílios — superado apenas pela Rocinha (25.742).

De acordo com fontes ouvidas pelo DIA, áreas com forte atuação do tráfico, como Rocinha, Complexo do Alemão, Maré, Chapadão e Cajueiro, estão entre as mapeadas pelo aplicativo, que levou em consideração os maiores índices de criminalidade apontados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP).

A cidade de Niterói, vizinha à capital fluminense e ligada a ela pela Ponte Rio-Niterói e pelas barcas, é considerada a melhor para se morar no estado, com IDH de 0,837, de acordo com o IDHM do Ipea. A população atual, de acordo com o IBGE em 2010, tem mais de 487 mil pessoas.