Qual a vida útil do cabo de vela?

Perguntado por: ereal . Última atualização: 13 de fevereiro de 2023
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A vida útil média de um cabo de vela varia entre 30 mil e 40 mil quilômetros. Toda vez que for trocar as velas de ignição de seu veículo, verifique os cabos!

Qual a vida útil de uma bobina de ignição? Gira em torno dos 200 mil quilômetros rodados. Entretanto, alguns fatores podem reduzir seu tempo de vida. Por exemplo, as condições de uso do veículo e a falta de manutenção dos cabos, alternador e das velas.

Por exemplo: “Os cabos de ignição têm como função conduzir a corrente elétrica do transformador até as velas de ignição distribuindo a corrente na ordem correta de ignição do motor” (do site da NGK, fábrica de cabos). Se inverter a ordem dos cabos, o carro não funcionará e o motor pode sofrer danos.

Se o seu motor engasga quando acelera, pode ser o caso de limpar o canal ou remover a sujeira do tanque. Em casos mais graves, será necessário trocar a bomba de combustível.

Quando o motor de um carro falha, ou "engasga", geralmente é devido a um problema com o sistema de ignição (velas, cabos de velas ou bobina) ou então combustível ruim.

NGK

A NGK, multinacional japonesa especialista em velas, e cabos de ignição, anuncia a conquista do prêmio “Os Melhores do Ano 2022”, promovido pelo Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio de Janeiro (Sindirepa-RJ). A fabricante alcançou a primeira posição na categoria “Vela e Cabo de Vela”.

Podes fazer de duas formas. A primeira, como já viste no passo acima, é aplicares o spray WD-40 Produto Multi-Uso antes de enroscares as velas. A segunda forma de o fazeres, é depois de as velas estarem no lugar delas, aplica o spray WD-40 Produto Multi-Uso nos cabos que ligam cada vela a uma das extremidades.

Os cabos das velas de ignição fornecem milhares de volts – atingindo os 45 000 V, dependendo da aplicação – às velas de ignição.

As principais causas são: Velas de ignição ou fios do terminal danificados: uma vela de ignição ruim ou fio de vela com resistência excessiva faz com que a tensão de saída da bobina suba - se exceder 35.000 volts, pode danificar o isolamento interno da bobina, causando um curto-circuito.

A vida útil da bobina de ignição pode ser reduzida devido às más condições de uso do veículo e da falta de revisões nas velas de ignição, cabos supressores e alternador. Durante essas manutenções preventivas, é indicado que as velas sejam trocadas a cada 20 mil quilômetros.

Quando a bobina está com defeito, a corrente chega irregular às velas, o que provoca problemas na combustão. “O veiculo pode apresentar perda de potência, barulho de batida de pino, aumento de consumo de combustível e maior emissão de poluentes”, diz Alberto Maciel, assistente técnico da MTE-THOMSON.

Não se deve acelerar o carro antes de desliga-lo
Não se acelera o motor quando se desliga o carro e muito menos quando o ligamos na manhã seguinte. Acelerar antes de desligá-lo resulta no acúmulo de certa quantidade de combustível, dentro do cilindro, que não é queimada e vai escorrer para o cárter e contaminar o óleo.

Um dos principais motivos é a combustão no momento errado. Com o acúmulo de resíduos de combustível e carbonização da cabeça dos pistões isso pode provocar a pré-ignição. O processo acaba gerando mais calor dentro da câmara e o motor começa a queimar o combustível fora do tempo da centelha das velas.

Pisar no acelerador acionava a bomba de aceleração rápida do carburador, que era ligada ao pedal por um conjunto de alavancas e injetava o combustível mecanicamente no motor, mesmo com o carro desligado.

Um fraco desempenho do motor pode ser causado por diversos fatores. Desde combustível de má qualidade, problemas na vela e até filtro de ar sujo, que resulta no entupimento dos pistões. E as consequências podem ir muito além da perda de potência.

Isso indica que uma quantidade excessiva de óleo passando do motor para a câmara de combustão, por desgaste ou defeito nos anéis de pistão ou nas guias de válvula.

Um motor que está apresentando problemas, via de regra, não se comporta de maneira constante. Começa a engasgar, falha e trepida durante a direção. Nesses casos, uma série de itens precisam ser verificados para evitar que o motor possa fundir. Por isso, levá-lo à oficina é o primeiro passo.

Dessa forma, o ideal é manter o veículo sempre engatado e em velocidade constante, com rotação abaixo de 2.000 rpm.