Qual a tensão do DEA?

Perguntado por: vdias . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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De fato, é necessário afastar as pessoas ao redor da aplicação. Então, é preciso ajustar a voltagem do choque (no caso de desfibriladores não automáticos), que normalmente varia entre 100 e 300 joules, de acordo com o peso e altura do paciente.

O aparelho deflagra um choque por vez, a cada dois minutos ele faz uma nova análise e aponta o próximo passo. Atenção! O DEA não deve ser removido, os eletrodos devem ser mantidos no tórax do paciente até o atendimento médico.

Desfibriladores: voltagens e energia de descarga
A energia de descarga é geralmente 150, 200 ou 360 J.

A desfibrilação cardíaca deve sempre ser associada às manobras de RCP. A energia indicada para a desfibrilação efetiva é de 360 joules se desfibrilador monofásico e de 120 a 200 joules se bifásico.

Desfibrilador externo automático (DEA)
Enquanto o desfibrilador manual é indicado para ambientes hospitalares, o DEA já é indicado para ambientes fora dos hospitais.

Inspeções preventivas e regulares

  1. se todos os acessórios necessários para o atendimento estão no equipamento;
  2. data de validade das pás de choque;
  3. estado de conservação do DEA de maneira geral;
  4. nível de bateria;
  5. se há algum alerta de bateria, beep de alerta ou notificação na tela.

A função do DEA, desfibrilador automático externo (DEA), é identificar arritmias e uma possível parada cardiorrespiratória. A função do DEA é identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas.

2.1 Ritmos chocáveis
Os ritmos chocáveis consistem em: Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso. É sempre importante lembrar que não é necessário falar FV sem pulso, visto que não é fisiologicamente possível o paciente apresentar pulso com um ritmo consistente de FV.

Ao contrário do cardioversor, por exemplo, que é um tipo de desfibrilador mais profissional e que deve ser manuseado apenas por médicos que tenham conhecimento para usar, o DEA é mais fácil e intuitivo. Ele pode ser manipulado por qualquer pessoa de maneira segura e intuitiva.

Utilização do DEA
Posicione os eletrodos: normalmente, os eletrodos dos DEAs são adesivos em coxim. O direito deve ser posicionado embaixo da clavícula da vítima, enquanto o esquerdo deve ser aderido abaixo do mamilo esquerdo.

O choque do desfibrilador, na intensidade recomendada pelo médico, tem a função de “resetar” as células do coração do paciente, voltando o ritmo cardíaco que estava anormal, ao normal. Já o cardioversor funciona aplicando um choque no tórax, com o objetivo de despolarizar todas as fibras cardíacas de uma só vez.

Em termos de aplicação, vimos que a utilização do desfibrilador tem função de reverter casos graves. Exemplos disso são a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV). Quanto ao cardioversor, é indicado quando acontecem fibrilações atriais e arritmias de grau menos intenso.

Enquanto a onda de desfibrilação monofásica precisa utilizar cargas mais altas como 360 joules de energia por choque para atingir resultados satisfatórios, o bifásico é capaz de atingir resultados superiores com níveis mais controlados de enegia, atingindo por exemplo resultados superiores em eficácia com choques entre ...

A função do desfibrilador externo automático é disparar uma corrente elétrica no coração do paciente, para reiniciá-lo, a fim de que ele volte aos batimentos considerados normais. Ele é essencial para o tratamento a vítimas de arritmias malignas como taquicardias e fibrilação ventricular.

Descarga: 200 J ( bifásico ) e 360 J ( monofásico ) em adultos. Crianças, acima de 8 anos - 100 J (redutor). Não há consenso na utilização de crianças com menos de 30 kg. Hoje, são utilizados equipamentos em Unidade Emergencia e UTI, com cargas monofásicas que variam de 0 a 360 Joules ou Bifásicas de 0 a 200J.

Desfibriladores Externos Automaticos (DEA)
O DEA foi concebido para ser utilizado principalmente em situações de emergência onde os operadores não são treinados no suporte de vida avançado, tais como bombeiros, agentes policiais e paramédicos.

SISTEMA DESFIBRILADOR IMPLANTÁVEL
Os riscos associados ao implante do sistema de CDI incluem, entre outros, infecção no local da cirurgia e/ou sensibilidade ao material do dispositivo, falha ao fornecer a terapia quando for necessária ou ao receber terapia extra quando não for necessária.

A parada cardíaca pode ser causada por quatro ritmos: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP), Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP) e Assistolia.

Os cinco elos da cadeia representam os seguintes passos: 1ª Elo – prevenção da PCR; 2ª Elo - Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) precoce de alta qualidade por pessoas presentes no local; 3º Elo - Rápido acionamento do Serviço Médico de Emergência (SME); 4º Elo - O Suporte Avançado de Vida: rápida estabilização e ...

O DEA (Desfibrilador Externo Automático) é um aparelho portátil utilizado no diagnóstico e tratamento de algumas arritmias malignas da Parada Cardiorrespiratória, como principalmente a FV (Fibrilação Ventricular).

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) e a DEA (Drug Enforcement Administration), que é a agência antidrogas dos Estados Unidos, firmaram um termo de cooperação para fortalecer a atuação conjunta no combate ao tráfico de drogas.