Qual a sobrevida de uma pessoa com stent?

Perguntado por: gportela2 . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
4.8 / 5 12 votos

O stent cardíaco tem duração vitalícia; exceto quando ocorre trombose de stent.

A colocação de um stent não permite concluir que há uma cardiopatia grave. Assim, a angioplastia para colocação de stent não dá margem para tal conclusão. Isso se dá porque, muitas vezes, o paciente volta a ter uma vida normal, mesmo após a colocação do stent.

O stent cardíaco tem duração vitalícia; exceto quando ocorre trombose de stent. Obrigado. O stent coronário é uma plataforma normalmente feita de aço inoxidável ou cromo cobalto, que possui como objetivo manter a o fluxo de sangue coronário adequado.

Agora, sabe-se também que a sobrevida média depois do infarto é de apenas 5,5 anos para mulheres. Nos homens, a estatística é de 8,2 anos. O dado foi divulgado no relatório de 2021 da Associação Americana de Cardiologia. A situação brasileira é semelhante.

A recuperação após uma angioplastia com stent costuma ser relativamente rápida. Quando a cirurgia não é realizada de urgência, geralmente o paciente tem alta hospitalar no dia seguinte com recomendação de evitar exercícios vigorosos ou levantar pesos acima de 10 kg nas primeiras 2 semanas da angioplastia.

De forma geral, é tolerável a ingesta de, no máximo, 2 doses de álcool por dia, o que corresponde a 2 altas de cerveja ou 2 doses de destilado. Mas a depender do acometimento do coração dele, essa restrição pode ser maior.

Olá, tudo bem? Para colocação de stent na coronária (artéria do coração), é usado um cateter calibroso através da artéria do braço ou da perna para chegar até o coração. Esta manipulação pode causar hematoma, inchaço e dor local por alguns dias, mas é para diminuir os sintomas ao longo dos dias.

Após a realização de angioplastia coronariana com implante de stent não há indicação de fazer uso de anticoagulante ( ex: marevan, xarelto, pradaxa, eliquis) !!!

Como a cirurgia causa irritação na parede arterial, células endoteliais ; que ficam no interior dos vasos sanguíneos ; migram para o local a fim de reparar esse dano. No entanto, células musculares também vão para a região da artéria onde foi colocado o stent, o que pode criar uma cicatriz e obstruir novamente o local.

A incidência da trombose muito tardia dos stents com fármacos, apesar de muito pequena, está associada a alta taxa de morbidade, em média de 45%, para a ocorrência de infarto do miocárdio e ou mortalidade, em pacientes em plena atividade laborativa e social, após a realização da revascularização percutânea5-11.

O paciente com o dispositivo não precisa ter receio de ligar aparelhos na tomada ou acionar interruptores, mas deve redobrar os cuidados para evitar choques elétricos, já que a descarga de energia pode afetar o funcionamento do marca-passo.

Não há nenhuma restrição relacionada ao uso de stents e viagens de avião. Angioplastia e colocação de stent em artéria carótida não impede que você tenha uma vida normal.

Os stents não enferrujam, não quebram, não apresentam rejeição e não saem do local, desde que adequadamente implantados e expandidos.

A lei estabelece regras para a concessão desse benefício. Primeiro, o trabalhador acometido por uma cardiopatia grave recorre ao auxílio-doença do INSS. Depois, se a perícia médica constatar incapacidade permanente para o exercício da função, é indicada a aposentadoria.

Quanto custa um stent? No Brasil, o mesmo produto pode variar entre R$ 1.200,00 (preço em um hospital privado de Minas Gerais) a R$ 38,5 mil (em Sergipe). Mas, em média, o procedimento completo para colocar um stent (angioplastia com implante de stent) pode chegar a R$ 11 mil.

Para o Dr. César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. “O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens.

Mesmo podendo acometer todas as pessoas em faixas etárias distintas, o infarto é ainda mais frequente em homens, a partir dos 55 anos, e nas mulheres, após 65.

Tipo 3 ou infarto fulminante: é o mais temido, pois leva à morte súbita. Geralmente, a falta de oxigênio e nutrientes mata a maioria das células cardíacas.