Qual a regra do sujeito simples?

Perguntado por: eviana . Última atualização: 19 de maio de 2023
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1) Em caso de sujeito simples, o verbo concorda com o núcleo em número e pessoa: O aluno chegou atrasado. 2) Nos casos referentes a sujeito representado por substantivo coletivo, o verbo permanece na terceira pessoa do singular: A multidão, apavorada, saiu aos gritos.

Quando o sujeito é simples, apresentando apenas um núcleo, a regra de concordância verbal é: o verbo concorda com o sujeito em pessoa (1. ª, 2. ª ou 3. ª) e número (singular ou plural).

Sujeito composto é aquele que apresenta mais do que um núcleo do sujeito, que é o termo mais importante. Exemplos: A Ana e a Bia vão à festa (sujeitos: “a Ana” e “a Bia”, cujos núcleos são “Ana” e “Bia”).

Classificação do sujeito
Um sujeito determinado pode ser simples, composto ou oculto. Exemplo: A menina escreve bem. Sujeito: A menina. Sujeito indeterminado - é o sujeito que não é identificado na oração.

O sujeito, assim como o predicado, é um termo essencial da oração. É o termo sobre o qual se declara alguma coisa. Ele também é o elemento que concorda com o verbo. Os tipos de sujeito são: simples, composto, implícito e indeterminado.

Os sujeitos determinados podem ser ocultos quando o seu núcleo está implícito no verbo ou no contexto da oração (Fomos à festa). Os sujeitos podem ser indeterminados quando não podem ser identificados (Procuraram você na festa). Os sujeitos podem ser inexistentes quando não estão presentes.

O núcleo do sujeito pode ser constituído por: um substantivo; um pronome; uma palavra ou expressão (viver) com valor de substantivo ou uma oração.

A regra geral da concordância verbal é que o verbo ficará de acordo com o sujeito em pessoa e número. O verbo sempre ficará de acordo com a 3° pessoa do singular, uma vez que não existe um sujeito: havia pessoas, houve problemas, faz dois dias, já amanheceu.

A regra geral é: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. 1. Quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome.

O sujeito composto é aquele que apresenta mais de um núcleo, diferentemente do sujeito simples, que apresenta somente um. Na prática, podemos ver no seguinte exemplo: “Maria e Joana vão à festa”. Aqui, os sujeitos são “Maria” e “Joana”, cujos núcleos são “Maria” e “Joana”.

Sujeito simples é quando a oração possui apenas um núcleo do sujeito ou Sintagma Nominal (SN). Núcleo do sujeito: É a palavra base (principal) do sujeito e pode ser um substantivo ou um pronome. Em volta do núcleo pode haver outras palavras secundárias relacionadas a ele (artigo, adjetivos, numeral, etc.).

O sujeito indeterminado é o tipo de sujeito que não pode ser identificado na oração. Isso acontece quando não conseguimos perceber, pelo contexto ou pelo verbo que o acompanha, quem praticou a ação. Exemplo: Estão cantando na praça desde ontem.

O núcleo do sujeito é o elemento principal, essencial, que compõe o sujeito da oração. É o elemento ao qual o verbo faz referência, sendo formado geralmente por: substantivo: “O carro acelerou muito.” pronome: “Ela conquistou vários prêmios.”

Núcleo do sujeito é, portanto, a palavra principal que forma o sujeito.

Sujeito simples, composto, elíptico e indeterminado: São esses os tipos de sujeito encontrados nas orações. Saber reconhecê-los é indispensável para uma boa análise sintática.

Sujeito oculto ou sujeito elíptico: é aquele que não está explícito na oração, mas pode ser determinado pela flexão número-pessoa do verbo, ou por sua presença em alguma oração antecedente.

O quem só pode ser sujeito de orações interrogativas ou exclamativas.

Esse pronome pode ser usado para substituir pessoa ou coisa, que estejam no singular ou no plural. Sintaticamente, o relativo "que" pode desempenhar várias funções: a) Sujeito: Eis os artistas que representarão o nosso país.