Qual a razão da guerra no Paquistão?

Perguntado por: anovaes . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Todos os conflitos armados entre os dois países tiveram como causa direta ou indireta a região disputada da Caxemira, com exceção da guerra de 1971, a qual teve como casus belli o Paquistão Oriental, que se tornou independente ao término das hostilidades com o nome de Bangladesh.

Desde a divisão, a Índia e o Paquistão disputam sobre quem tem o controle sobre a província da Caxemira. Eles travaram duas guerras por causa disso (em 1947-1948 e 1965), e também entraram em confronto na crise de Kargil, em 1999, na Caxemira.

O conflito na Caxemira ocorre em virtude da população de origem islâmica buscar a integração com o Paquistão, à revelia do governo da Índia. A Caxemira representa um dos mais importantes conflitos da atualidade que envolve diferenças étnicas e disputas pela divisão de fronteiras nacionais.

Caxemira é um tipo de tecido secular feito a partir do pelo de cabras. Apesar de ser biodegradável, a extração desse tipo de material envolve crueldade animal e impactos ambientais decorrentes da pastagem.

Esse grupo, que defende uma visão radical da lei islâmica, governou o Afeganistão entre 1996 e 2001, impondo um governo violento e autoritário. Foi derrubado pelas tropas norte-americanas em 2001, mas retornou ao poder 20 anos depois.

O conflito também foi conhecido como guerra dos Estados Unidos no Afeganistão. Os seus objetivos públicos eram desmantelar a Al-Qaeda, e negar-lhes uma base segura de operações no Afeganistão removendo o Talibã do poder.

Em dezembro, os Estados Unidos e seus aliados derrubaram o Talibã do poder. “Graças aos nossos militares, aos aliados e à coragem dos combatentes afegãos, o regime do Talibã está chegando ao fim”, comemorou Bush. Vários líderes da Al-Qaeda e do Talibã fugiram para o Paquistão.

O drama retratado por Glória Perez não corresponde mais à realidade, segundo indianos que vivem hoje no Brasil. Eles não perdoam: acham a novela equivocada culturalmente e muito atrasada no tempo. "Os dalits não são mais pessoas discriminadas na Índia.

Os pesquisadores demonstraram que a maioria das populações indianas é formada por misturas genéticas de dois grupos antigos e geneticamente divergentes, que contribuíram cada qual com entre 40% e 60% do ADN para a maioria das populações atuais.

1947

O Conflito na região da Caxemira desenrola-se desde 1947, quando Índia e Paquistão tornaram-se independentes e passaram a lutar pelos domínios da região.

A tensa relação entre Índia e Paquistão, pela disputa da região da Caxemira, teve início a partir da independência da Índia do imperialismo britânico, em 1947.

Durante a partilha da Índia pelos inglese, além dos definidos territórios do Paquistão oriental e ocidental, e o território indiano, foi separado também o território da Caxemira. Onde a coroa britânica propôs que através de um referendo, fosse definido a qual país o território gostaria de fazer parte.

Segundo o censo de 2001, mais de 80% da população seguem o hinduísmo; 14% o islamismo; 3% o cristianismo; 2% o sikhismo; 1% o budismo; 0,41% o jainismo; e 0,65% as outras crenças. Nenhuma outra tradição religiosa e tão eclética quanto o hinduísmo, nascido 2 mil anos antes de Cristo.

Já em 1857, o território paquistanês constituía parte do Raj Britânico ou, mais popularmente, Índia britânica. O Raj britânico consiste nos territórios da Índia, Paquistão, Bangladesh e Myanmar. Essa área foi parte da dominação imperialista inglesa sob o continente asiático durante o século XIX até meados do século XX.

Com cultura de 'crimes de honra', Paquistão tem um dos piores índices de violência de gênero do mundo. O Paquistão está na posição 153° de 156° no Índice Global de Desigualdade de Gênero do Fórum Econômico Mundial, ranking que hierarquiza os países com maiores casos de violência contra mulheres e pessoas LGBTQIA+.

Caxemira - a história do tecido natural mais caro do mundo.

Afeganistão

Em 1996, o Talibã tomou Cabul e formou um governo no Afeganistão, nomeando o país Emirado Islâmico do Afeganistão. O governo do Talibã foi violento e autoritário, conhecido por promover açoitamentos e amputações em público, bem como execução de opositores.