Qual a pior infecção do mundo?

Perguntado por: aAvila . Última atualização: 17 de janeiro de 2023
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A transmissão é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal risco. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso. Por conta disso, ela se enquadra como uma das bactérias mais mortais do mundo.

A bactéria Klebsiella pneumoniae é figura conhecida em listas nacionais e internacionais dos microrganismos mais perigosos por sua resistência a antibióticos e consequente capacidade de causar infecções hospitalares.

Dentre as bactérias que mais apresentam casos de resistência, destaca-se a Staphylococcus aureus. A MRSA é uma variante dessa bactéria que apresenta resistência ao antibiótico chamado de meticilina. Ela é considerada a mais disseminada em todo o mundo e geralmente é encontrada em UTI (Unidades de Terapia Intensiva).

Estas são algumas das doenças genéticas mais raras:

  • Doença de Gaucher. Genética e hereditária, essa doença causa alterações no fígado e no baço. ...
  • Angioedema hereditário. ...
  • Síndrome de Chediak-Higashi. ...
  • Doença de Pompe. ...
  • Síndrome de Hermansky-Pudlak. ...
  • Síndrome Ehlers-Danlos. ...
  • Doença de Fabry.

As infecções mais frequentes em ambiente hospitalar são:

  1. Pneumonia. A pneumonia adquirida no hospital costuma ser grave e é mais comum em pessoas que estão acamadas, desacordadas ou que têm dificuldades da deglutição, pelo risco de aspiração de alimentos ou da saliva. ...
  2. Infecção urinária. ...
  3. Infecção de pele. ...
  4. Infecção do sangue.

De acordo com o estudo do Instituto de Pesquisas Scripps, a nova versão da vancomicina foi desenvolvida para ser ultrarresistente e parece ser mil vezes mais potente do que a anterior.

A boca abriga mais de 500 espécies de bactérias
Ao contrário do que possa pensar, a boca é a parte mais suja do nosso corpo. Estudos demonstram que na boca humana é onde se concentram o maior número de bactérias.

Os pesquisadores estimam que no intestino grosso, onde vive a maior parte do nosso microbioma, existam 39 trilhões de células bacterianas. Outros lugares – a pele, a boca, o intestino delgado e o estômago -- contêm poucas bactérias, que correspondem a uma parte bem pequena do total.

As infecções bacterianas não são mais graves do que as virais ou vice-versa. Vírus e bactérias causam uma série de doenças que podem apresentar sintomas mais ou menos graves.

A bacteremia é uma das principais responsáveis por infecção nas salas de emergência. Caracterizada pela presença de bactéria no sangue, a bacteremia costuma ser assintomática, mas, por vezes, provoca sinais clínicos como febre, diminuição na pressão arterial e alteração na quantidade dos leucócitos, etc.

Bactérias sobrevivem até 48 horas.

Esponjas e panos de prato são os objetos que mais abrigam bactérias, pois ficam úmidos e não são trocados diariamente. A pia da cozinha também causa susto: ela pode ter até 100 mil vezes mais germes do que o banheiro – ou seja, mais de um milhão de bactérias por metro quadrado.

Antibióticos têm indicação de serem usados por sete dias, mas tratamento pode ser individualizado. Foto: Bigstock.

Porém, mesmo com todas as conquistas da ciência, algumas enfermidades permanecem sem cura conhecida, como acontece com o lúpus, o Alzheimer e a fibromialgia. Nesses casos, existem tratamentos qualificados e prolongados que podem aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Extremamente rara, a hipertricose é uma condição também conhecida como “síndrome do lobisomen”. O paciente que sofre de hipertricose apresenta um crescimento excessivo de pelos em todo o seu corpo, e conforme a doença se desenvolve, apenas seus pés e mãos, em sua parte interna, ficam sem apresentar pelos.

A insensibilidade congênita à dor ou analgesia congênita é uma condição genética que faz com a pessoa não seja capaz de experimentar a dor física.

Quais são as principais infecções?

  • infecção da corrente sanguínea associada a cateter venoso central;
  • pneumonia associada à ventilação mecânica;
  • infecção do trato urinário associada a cateter vesical;
  • infecção de sítio cirúrgico.

Em UTIs gerais, as infecções urinárias, respiratórias e associadas a cateteres vasculares são as mais freqüentes.