Qual a ordem do PCR?

Perguntado por: omenezes . Última atualização: 28 de abril de 2023
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O primeiro elo envolve o reconhecimento precoce da PCR e o chamado do sistema de emergência disponível. O segundo elo é caracterizado pelo suporte básico de vida e o terceiro é a desfibrilação precoce.

da AHA 2010 para RCP e ACE recomenda o início das compressões torácicasantes das ventilações. com a abertura da via aérea, seguida de verificação quanto à presença de respiração normal e, em seguida, a aplicação de duas ventilações de resgate, acompanhadas de ciclos de 30 compressões torácicas e 2 ventilações.

coloque as mãos sobre o ponto localizado anteriormente e, usando seus joelhos, comece a realizar as compressões, transferindo seu peso para o peito da vítima. mantenha os braços esticados e continue pressionando o peito da vítima durante todo o processo, prestando total atenção ao ritmo, profundidade e velocidade.

Os ritmos encontrados em uma Parada Cardíaca são: Fibrilação Ventricular (FV), Taquicardia Ventricular sem pulso, Assistolia, Atividade Elétrica sem Pulso (AESP). Fibrilação Ventricular (FV) é um ritmo caótico que se inicia nos ventrículos.

5 Ts: Tensão do pneumotórax, tamponamento cardíaco, trombose pulmonar, trombose coronariana, toxinas.

Palpar o pulso carotídeo em até 10 segundos. Se não sentir o pulso, iniciar a RCP: 30 compressões e 2 ventilações. Se tiver pulso, iniciar a ventilação de resgate: 1 ventilação a cada 6 segundos. Verificar o pulso a cada 2 minutos.

A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) consiste em uma série de manobras realizadas por profissionais de saúde, ou por leigos, para reverter a parada cardiorrespiratória (PCR) e manter a oxigenação e perfusão tecidual adequadas.

PCREH – Cadeia de sobrevivência
Na PCREH, o primeiro passo é acionar o serviço médico de emergência, em seguida, realizaremos uma RCP de alta qualidade (30 compressões seguidas por 2 insuflações). O Próximo passo é realizar a desfibrilação com o DEA.

Em um caso de PCR, a equipe de enfermagem geralmente é a primeira a prestar socorro, pois está na linha de frente do atendimento.

Avaliação da responsividade e da respiração; Chamar ajuda; Checar o pulso; e. Realizar compressões torácicas.

Na PCR intra-hospitalar primeiro deve haver vigilância e proteção, em seguida o reconhecimento do serviço médico de emergência, iniciar RCP imediata e e alta qualidade, suporte avançado de vida e cuidados pós PCR.

As compressões torácicas devem ser feitas a uma frequência de 100 a 120/min. Caso tenha apenas um socorrista, execute ciclos de 30 compressões seguidas de 2 ventilações.

As diretrizes da AHA (2020), as manobras de RCP realizadas pelos socorristas devem seguir a sequência: realizar as compressões torácicas; realizar a abertura da via aérea; realizar ventilação e desfibrilação.

A PCR ocorre nas seguintes modalidades:

  • Fibrilação ventricular (FV);
  • Taquicardia ventricular (TV) sem pulso;
  • Atividade elétrica sem pulso (AESP);
  • Assistolia.

A PCR pode apresentar ritmos chocáveis (taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular) e ritmos não chocáveis por desfibrilador (assistolia, atividade elétrica sem pulso). A fibrilação ventricular é a contração incoordenada do miocárdio, o ritmo cardíaco é desordenado não tem condução elétrica.

O débito cardíaco (DC) não é eficaz, o ritmo é irregular, o complexo QRS fica invisível e a circulação não pode ser obtida por causa da falta de eficácia do DC. É o distúrbio do ritmo cardíaco mais comum nos primeiros dois minutos de PCR (Parada Cardiorrespiratória), no adulto.

Com as novas diretrizes de 2010, a recomendação agora é de se pensar na sigla CAB, onde C = compressões torácicas; A = abertura das vias aéreas e B = ventilar, ou seja, a RCP deve ter início pelas compressões torácicas, seguidas da liberação das vias aéreas e ventilações de resgate.