Qual a moral da história da viúva?

Perguntado por: lgalvao . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
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A história da moeda da viúva é um alerta sobre aqueles que se aproveitam de outros. Acredite ou não, o mesmo alerta se aplica para cada um de nós.

Porque Jesus tem razão quando diz que os ricos ofertaram o supérfluo, enquanto a pobre viúva: 'na sua pobreza, ofertou tudo quanto tinha para viver'. De fato, já é louvável ver que o egoísmo de uma pessoa recua ao menos na tentativa de não reter para si o que tem a mais, o supérfluo, e de oferece-lo.

Em poucas palavras podemos dizer: viúva nos tempos bíblicos, significa ser descriminada, por ser mulher, mais ainda por ser pobre com a perda do marido. Significa estar impedida de participar ativamente da sociedade.

Em primeiro lugar, essa parábola nos ensina que devemos orar continuamente e com perseverança. A viúva não desistiu de suplicar sua causa a um homem ímpio e sem consideração por ninguém. Nós, porém, temos um Juiz santo e justo; então não podemos desanimar.

Na sociedade patriarcal, a elas somente era permitido sobreviver com amparo do esposo, do filho ou do pai. Por isso, tanto na Bíblia Hebraica como no Novo Testamento, elas, ao lado dos ór- fãos, compõem os representantes, por excelência, dos mais pobres e oprimidos. A necessidade básica é o sustento diário.

Estar muito irritado, com raiva.

Recebida a Palavra da Revelação, devemos agir com fé. A viúva deveria encher as vasilhas a partir da botija de azeite que tinha. Era um milagre, pois o azeite de uma vasilha, indo contra todas as possibilidades, encheu várias outras.

A viúva de Sarepta foi uma senhora que acolheu o profeta Elias, apesar de ser muito pobre. Deus recompensou a viúva de Sarepta por sua hospitalidade e cuidou do filho único dela. A cidade de Sarepta ficava em Sidom, uma terra pagã a norte de Israel. Elias fugiu para lá porque estava sendo perseguido.

Ao levantar os olhos, Jesus viu pessoas ricas depositando ofertas no cofre. Viu também uma viúva necessitada que deu duas moedinhas. E ele comentou: “Em verdade, vos digo: esta viúva pobre deu mais do que todos os outros.

A oferta agradou a Jesus (mesmo sendo 2 moedas de valor insignificante na época gr. lepta) pois ela deu tudo que tinha confiante na bênção de Deus. Então Jesus recomendou que todos fizessem ofertas como a viúva, de todo o coração, não dando apenas o que sobra como estava sendo comum na época.

Isso porque naquele tempo, a viuvez, principalmente no caso da mulher, fazia com que sua condição econômica e social mudasse drasticamente em virtude do contexto social da sua época. Além da angústia, a mulher perdia a proteção legal do esposo que, normalmente, a colocava em situação de pobreza e penúria.

Ele defende a causa do órfão e da viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe alimento e roupa. "Não prejudiquem as viúvas nem os órfãos; porque, se o fizerem e eles clamarem a mim, eu certamente atenderei ao seu clamor. Com grande ira matarei vocês à espada; suas mulheres ficarão viúvas e seus filhos, órfãos.

A Bíblia diz em 1 Timóteo 5:3-7: “Honra as viúvas que são verdadeiramente viúvas. Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam eles primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus progenitores; porque isto é agradável a Deus.

“Não temas”, disse ele à viúva, “porém, faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás para ti e para teu filho. Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra”.

A viúva da parábola de Lucas 18,1-8 chama a nossa atenção pela sua persistência na luta pelos seus direitos. Ela se fundamenta no direito divino. A atitude dessa mulher é do começo ao fim destacada como referência de quem se deve aprender.

A história da viúva de Naim ficou conhecida na Bíblia porque Jesus ressuscitou seu único filho. O milagre envolvendo a ressurreição do filho da viúva de Naim é um dos mais emblemáticos de todo o ministério terreno de Jesus (Lucas 7:11-16).

Seja paciente e cabeça aberta. O luto costuma ser espontâneo e muitas vezes incompreensível. Deixe que a pessoa sinta as emoções naturalmente, sem desencorajá-la. Lembre-se de que o seu relacionamento com a pessoa é tão importante quanto o relacionamento que ela teve com o falecido.