Qual a melhor idade gestacional para fazer ultrassom 3D?

Perguntado por: rsoares . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Quando o casal quer fazer a ecografia tridimensional para se aproximar mais do bebê, para ter uma percepção dos aspectos faciais, o melhor período é mais ou menos entre a 26a e 30a semana de gravidez, pelo volume do bebê e quantidade de líquido amniótico.

Como funciona o ultrassom 3D e 4D? A imagem vista no ultrassom 3D é uma composição de diversas imagens bidimensionais, que apresenta a pele que envolve o bebê. Esta imagem final mostra detalhes como formatos da boca e nariz. O 4D dá o mesmo resultado, com uma diferença: os pais podem ver as cenas em tempo real.

Se você decidir fazer um ultrassom 3D ou 4D por conta própria, espere até pelo menos 28 semanas, pois antes disso, seu bebê não parecerá tão fofo nas fotos. E lembre-se, qualquer diagnóstico deverá ser feito apenas pelo seu médico!

Um ultrassom morfológico, por exemplo, utilizado principalmente para fazer imagens do bebê durante a gravidez, pode custar, em média, entre R$100 a R$200. Já no caso de diagnóstico de doenças, o valor cobrado é um pouco menor, podendo variar de R$20 a R$180, dependendo do objetivo do teste e da área a ser examinada .

Em suma, existe uma série de condicionantes para poder realizar a ecografia gestacional 3D / 4D (posição adequada do feto, quantidade de líquido amniótico suficiente, …) de forma que idealmente esta deve ser realizada entre as 25 e as 30 semanas de gestação.

Quais são os ultrassons mais indicados durante a gravidez?

  • Ultrassom Inicial Transvaginal. ...
  • Ultrassom morfológico de primeiro trimestre com Doppler colorido. ...
  • Ultrassom morfológico de segundo trimestre com medida de colo uterino. ...
  • Ecocardiografia fetal com Doppler colorido. ...
  • Ultrassom obstétrico com Doppler colorido.

Os ultrassons 3D ou 4D podem ser feitos durante o pré-natal entre as semanas 26 e 29 e são utilizados para ver detalhes físicos do bebê e avaliar a presença e também a gravidade de doenças, não sendo apenas realizadas com o objetivo de diminuir a curiosidade dos pais.

Ultrassom 3D: A avaliação tridimensional do feto pode ser realizada em qualquer idade gestacional, e as imagens da face do bebê costumam ter melhor qualidade quando o exame é realizado entre a 26ª e 32ª semana da gravidez.

É recomendado realizar o ultrassom 3D morfológico no período de 11 a 14 semanas de gestação e novamente de 20 a 24 semanas. Se desejado pela mãe, é até possível realizá-lo antes, desde que se tenha que o resultado costuma ser bem menos detalhado devido ao tamanho reduzido do feto.

A época ideal para a realização da ultrassonografia 3D/4D, de maneira geral, é entre 22 e 32 semanas, pois é justamente a fase em que o feto começa a ganhar peso, já tem características faciais próprias e o líquido amniótico geralmente está em volume adequado.

Que tal conhecer o rosto do bebê antes do nascimento? Para quem vai ter um bebê, esperar nove meses para ver o rostinho do filho pode gerar muita ansiedade! Mas a ultrassonografia 4D ajuda a aliviar essa sensação. Além disso, permite monitorar a saúde do bebê e seu desenvolvimento, trazendo mais segurança para os pais.

Terceiro trimestre
O ultrassom obstétrico é realizado, geralmente, na 34ª semana de gestação, também por via abdominal.

Realizado no terceiro trimestre de gestação, entre 32ª e 36ª semanas, o Ultrassom com Doppler é um dos mais completos. O exame avalia a oxigenação, os batimentos cardíacos e a circulação sanguínea entre o bebê e a placenta e desta com a mãe, assim como o desenvolvimento fetal.

dá pra ver se tem cabelo?? Mas o SIM ou NÃO é certo. É possível ver pelo o ultrassom os fiozinhos formados “mergulhando” entre o líquido e a cabecinha. A maior parte dos bebês tem pouco cabelo, então vemos apenas vislumbres durante o exame.

Na primeira morfológica, realizada entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, o índice mais importante a ser visto é a translucência nucal (TN), parâmetro que mede o acúmulo de líquido na nuca. Se a medida estiver além do esperado, maior é o risco de a criança apresentar malformações ou síndromes, como a de Down.