Qual a melhor fruta para os ossos?

Perguntado por: aribeiro . Última atualização: 1 de maio de 2023
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O brócolis, por exemplo, é rico em cálcio e vitamina K, que fortalecem os ossos e ajudam a prevenir a osteoporose. Frutas secas – Frutas secas como tâmaras, figos ou damascos possuem minerais essenciais para o desenvolvimento saudável dos ossos. A tâmara, por exemplo, é fonte de manganês, magnésio, selênio e cobre.

Para termos ossos saudáveis, é preciso que nossa alimentação inclua cálcio e fósforo, minerais que formam a base da estrutura óssea. Eles estão presentes em grande quantidade no leite e laticínios (produtos feitos a base de leite), no salmão, em sardinhas, amêndoas, espinafre e demais vegetais de folha verde.

A adequada ingestão de cálcio é fundamental. Para isso, adote uma dieta rica em alimentos como leite e derivados, folhas verde-escuras (brócolis, espinafre e couve), gergelim, amêndoas. Esses são alimentos que fornecem boas quantidades do mineral e, assim, contribuem para deixar os ossos mais fortes.

Infelizmente, nenhuma fruta contém vitamina D.
É preciso ressaltar, no entanto, que os cogumelos produzem vitamina D2, enquanto os animais produzem vitamina D3. Embora a D2 também ajude a aumentar os níveis de vitamina D que circula em nosso sangue, alguns estudos apontam que ela pode não ser tão eficaz quanto a D33.

vitamina D

A principal importância da vitamina D para os ossos é o seu auxílio na absorção do cálcio, fundamental para a manutenção e regeneração óssea. Ou seja, uma pessoa que possui baixo índice de vitamina D está sujeita a ter pouco cálcio, o que com o tempo trará problemas para os ossos.

O brócolis, por exemplo, é rico em cálcio e vitamina K, que fortalecem os ossos e ajudam a prevenir a osteoporose. Frutas secas – Frutas secas como tâmaras, figos ou damascos possuem minerais essenciais para o desenvolvimento saudável dos ossos. A tâmara, por exemplo, é fonte de manganês, magnésio, selênio e cobre.

Chá Canela

O Chá Canela de Velho é muito utilizado para redução de dores e inflamações das articulações pois regenera as cartilagens que revestem os ossos, auxilia em doenças como artrose, artrite reumatóide e osteoartrite e reduzem dores nas coluna e musculares.

Os alimentos apontados são: sal, café, refrigerante, nozes, chocolate, manteiga e alimentos com ferro e proteína. Segundo estudo, a relação entre a ingestão de sódio, presente no sal, e a absorção de cálcio é interdependente e não necessita de regulação hormonal 1.

O citrato de cálcio é a forma mais utilizada pois causa menor desconforto gástrico e pode ser tomado fora das refeições além de possuir uma absorção otimizada comparada com as demais formas do mineral.

Por isso, para ter uma boa saúde óssea, é importante manter a ingestão adequada de cálcio, os níveis de vitamina D dentro do normal e praticar atividade física, além de evitar hábitos como o tabagismo. Vale a pena verificar e reforçar seu consumo de cálcio, se necessário.

colágeno tipo I

Porém, apesar do colágeno tipo II ser reconhecido por sua ação na saúde das articulações, é o colágeno tipo I o mais indicado para os ossos. O colágeno tipo I está naturalmente presente na nossa pele, tendões, tecidos e ossos, e por esse motivo contribui significativamente na manutenção da saúde óssea.

Fatores genéticos, carências nutricionais, alguns medicamentos e maus hábitos de vida vão enfraquecendo e danificando essa estrutura, tornando nosso sistema ósseo (antes tão forte) mais frágil e propenso a desenvolver algumas doenças.

Fazer atividade física, ao menos 30 minutos, diariamente, com exposição ao sol, é a prática perfeita para cuidar da saúde dos ossos. Exercício para o organismo e vitamina D direta através dos raios solares. Bike, corrida, ginástica, natação, futebol, entre outros esportes, são benéficos.

O carbonato de cálcio é a forma preferida, pois, devido ao seu peso molecular baixo, os comprimidos costumam ter um tamanho menor, além do custo que também é menor. Sais de cálcio na forma de citrato, malato e glicina também tem sido bastante utilizados em suplementos.

Para quem busca esse nutriente na dieta, o profissional explica que os alimentos não concentram grandes quantidades da vitamina, mas que ainda é possível encontrá-la em: salmão, ostras, sardinhas, cavala, atum em conserva, óleo de fígado de bacalhau, leite integral, gema de ovo e cogumelos.