Qual a melhor cidade para conseguir emprego?

Perguntado por: arebelo . Última atualização: 10 de janeiro de 2023
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TOP 20: Cidades que mais geram empregos no Brasil

  • 1º lugar: Joinville (SC) – 5.588 vagas.
  • 2º lugar: Aparecida de Goiânia (GO) – 4.342 vagas.
  • 3º lugar: Bebedouro (SP) – 4.203 vagas.
  • 4º lugar: Goiânia (GO) – 3.880 vagas.
  • 5º lugar: São Luis (MA) – 2.636.
  • 6º lugar: São José (SC) – 2.517 vagas.
  • 7º lugar: Matão (SP) – 2.470 vagas.

Confira quais são as cidades com maior abertura de empregos
A cidade que mais gerou novos empregos, sem ser uma capital, foi Campinas (SP), no interior do estado, com 93 mil novas vagas formais. Fora do sudeste brasileiro, Joinville se destaca com a criação de 60,8 mil vagas de emprego em 2022.

A cidade de São Paulo merece destaque, pois, de acordo com levantamento feito pela Macroplan, São Paulo é o estado com a melhor qualidade de vida do país. Sua nota é de 0,846, no índice em questão, e ela tem destaque na maioria das áreas analisadas.

Dentre os Estados, confira os que criaram mais postos de trabalho: São Paulo (80.267); Minas Gerais (31.092); Rio de Janeiro (22.922).

Na ponta da lista aparece a cidade de São Paulo com 1,1 milhão de oportunidades de emprego criadas. A exemplo da Capital, outras cinco cidades paulistas ocupam a lista das vinte que mais empregam no Brasil. O estado é responsável por um terço dos empregos gerados no País.

  • 1) Motorista. ...
  • 2) Profissões mais fáceis para se arrumar emprego: Médico. ...
  • 3) Técnico de TI. ...
  • 4) Corretor de imóveis. ...
  • 5) Técnico em logística. ...
  • 6) Enfermagem. ...
  • 7) Vendedor.

Com a menor taxa de desemprego do país e crescente geração de empregos formais, Santa Catarina é impulsionada pela diversificação econômica, com indústria e agronegócio fortes.

Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) coloca a cidade de São Paulo (SP) como o destaque da lista, com 10,7% dos vínculos celetistas no Brasil. Na sequência, aparecem o Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Curitiba (PR).

Existem sim lugares que pagam para morar! Essa forma de atrair novos moradores vem crescendo em diversos países e se tornando cada vez mais popular.
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  • 2 – Chile. ...
  • 3 – Alasca, Estados Unidos. ...
  • 4 – Tristão da Cunha, Reino Unido. ...
  • 5 – Albinen, Suíça. ...
  • 7 – Vermont, Estados Unidos.

Imperatriz do Maranhão é a segunda maior do estado e também a que possui o menor custo de vida. A cidade possui cerca de 250 mil habitantes e sua economia está em ascensão, principalmente pelo fato da cidade estar entre os principais pólos energéticos do nordeste.

Maranhão é o estado

O Maranhão é o estado com maior perda de qualidade de vida e o pior desempenho socioeconômico do país. É o que apontam dois novos indicadores apresentados nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, Cuiabá, capital do Mato Grosso, foi a cidade que mais cresceu em unidades, saltando do 29º para o 1º lugar no ranking dos 30 municípios com maior variação nesse quesito, registrando 20% de crescimento, maior porcentual no grupo pesquisado.

Para Joinville, o ano de 2022 termina coroado por importantes reconhecimentos que ilustram o comprometimento do município com a excelência em desenvolvimento, inovação e, sobretudo, com a qualidade de vida da população.

Atualmente, Balneário Camboriú possui o metro quadrado mais caro do país, no topo da lista das cidades mais valorizadas desde maio de 2022. Localizada no litoral norte do estado, o município catarinense apresenta uma média de R$ 11.447 por m², acumulando uma valorização imobiliária de 21,73% em 2022.

Urupema é considerada a cidade mais fria do Brasil por apresentar uma temperatura média anual de 8°C, podendo ser maior ou menor dependendo da estação. No inverno, os termômetros da cidade catarinense chegam a registrar temperaturas abaixo de 0°C todos os dias. Geadas e até neve não ficam de fora em Urupema.

A Bahia foi o estado brasileiro que registrou a maior quantidade de mortes violentas no primeiro semestre de 2022, conforme mostra o índice nacional de homicídios criado pelo g1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (25).