Qual a maior crise mundial?

Perguntado por: emorais . Última atualização: 30 de maio de 2023
4.8 / 5 3 votos

São elas, por ordem cronológica: A Grande Depressão de 1929 a 1933; a crise de 198; e a crise de 2008, também conhecida como a Crise Financeira Global.

1980

Em 1980, a inflação no Brasil chegou ao patamar histórico e, até então recorde, de 100%. A economia viveu períodos de recessão e desaceleração contínuos, o desemprego era alto, os salários se desvalorizavam rapidamente e o aperto monetário interferia em todos os aspectos do cotidiano social brasileiros.

O cenário mais temido pelos brasileiros é o da persistência dos juros altos para pressionar para cima o preço dos alimentos e reduzir a demanda por exportações, ameaçando empurrar milhões para a vulnerabilidade.

A recessão global mais recente, fruto da pandemia do novo coronavírus, durou apenas dois meses, de fevereiro de 2020 a abril de 2020. Mas seus efeitos estão sendo sentidos até hoje, em especial no Primeiro Mundo, desacostumado a conviver com inflação e juros elevados.

Entre as causas apontadas para a crise econômica está, além da já mencionada crise política, o fim do ciclo de alta dos preços das commodities no mercado externo, que afetou as exportações brasileiras e diminuiu a entrada de capital estrangeiro no país.

O Brasil é, hoje, a 12ª maior economia do mundo. O setor de serviços responde pela maior parcela do PIB. São importantes também a agropecuária, especialmente nas exportações, a indústria extrativa e petroquímica, de base e automobilística.

E nem é preciso ser tão experiente para lembrar da nossa última recessão, que ocorreu entre o segundo trimestre de 2014 e se estendeu até o final de 2016. Nesse período, o PIB do Brasil caiu em 8,6%, marcando um momento extremamente desafiador para a nossa população.

Última atualização em 1 de setembro de 2023 às, 11h29. A alta de 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) coloca o Brasil em 7º lugar em comparação com o avanço da atividade econômica de 46 economias, segundo projeções compiladas pelo Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.

Brasil sobe uma posição e volta a ser 12ª maior economia do mundo em 2022. Depois de crescer 2,9% em 2022, o Brasil melhorou sua posição na economia global e voltou a ser o 12º país mais rico do mundo (veja a lista completa ao fim).

Com um PIB de 25,46 trilhões de dólares, os EUA são de longe a maior economia do mundo. É seguido pela China em 2º lugar com um PIB ainda de 17,96 trilhões dólares. O Brasil também está muito à frente em uma comparação internacional e poderia ocupar o 11º lugar neste ranking para o ano de 2022.

Em maio de 1989 o ágio no mercado paralelo de dólares alcançava 200%. As eleições de novembro realizaram-se sob uma inflação de 45% ao mês. De fevereiro de 1986 até novembro de 1989 o Índice IPCA acumulado já era de 107.492,07%.

Entre 2019 e 2022, preços ficaram mais altos em 26,93%; pandemia foi principal motor de alta. A inflação oficial do país observada entre 2019 e 2022 ficou em 26,93%, no maior patamar para um mandato desde o primeiro governo de Dilma Rousseff, que aconteceu entre 2011 e 2014 (27,03%).

O país passou por duas recessões nos últimos 9 anos: a crise de 2015-2016 e a pandemia de covid-19.

No período de 2011 a 2020. Avança 0,3%, na média anual
Com duas recessões em 5 anos, o Brasil fechou a década de 2011 a 2020 como o pior período para a economia em 120 anos. Por ano, o crescimento médio do PIB (Produto Interno Bruto) foi de apenas 0,3%, segundo cálculos da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Em 2023, o País deve se deparar com um cenário externo mais restrito, com menos liquidez e crescimento menor, principalmente das economias chinesa e centrais. Contudo, ainda que haja a possibilidade de viver uma conjuntura ruim, existe a esperança de a economia brasileira ter um ano bom, por alguns motivos.

2020: Crise do coronavírus
Apesar de divergirem nos detalhes, todas as companhias concordam em uma coisa: a crise econômica de 2020 será a pior recessão pela qual o Brasil já passou.

Como consequência há uma redução na atividade econômica, aumentando o desemprego e piorando a qualidade de vida de todos os agentes econômicos do país. Em uma crise econômica, o dinheiro em circulação na economia diminui, contraindo o consumo de produtos.