Qual a leucemia mais leve?

Perguntado por: uaparicio4 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Leucemia mieloide aguda (LMA)

1 – Leucemia não tem cura.
Atualmente, ele pode ser feito com quimioterapia – que é a opção mais tradicional –, terapia biológica e terapia-alvo. Como uma etapa final da jornada, o paciente pode ser encaminhado para o transplante de medula óssea, que é a principal chance de cura para a leucemia.

A hemoglobina, as plaquetas e se há presença dos blastos. Caso o resultado do hemograma indique que o nível de hemoglobina está baixo (menor que 12g/dl), plaquetas baixas (menor que 100.000/mm³) e mais de 20% de blastos, há uma grande probabilidade de ser uma leucemia aguda.

Fase crônica: é a fase em que 85% dos pacientes são diagnosticados. A doença é mais branda e facilmente controlada com medicamentos. Esta fase pode durar vários anos.

A leucemia mieloide aguda é um dos tipos mais comuns de leucemia em adultos, mas mesmo assim é bem rara: o risco médio de alguém apresentar a doença durante a vida é de aproximadamente 1%. População mais atingida – a LMA pode atingir adultos ou crianças, mas é rara em pessoas com menos de 45 anos.

O principal tipo de tratamento para a leucemia mieloide aguda é a quimioterapia, às vezes junto com uma terapia-alvo, que pode ser seguido por um transplante de células-tronco. Outros medicamentos, além dos quimioterápicos padrão, podem ser usados para o tratamento de pacientes com leucemia promielocítica aguda.

Aproximadamente 30% dos pacientes com SMD podem evoluir para leucemia mieloide aguda (LMA), um tipo de câncer no sangue ainda mais agressivo. Por isso, as SMDs podem ser conhecidas como “pré-leucemia”.

No caso das leucemias agudas, os pacientes apresentam um quadro bastante aflorado de anemia, com palidez e cansaço; redução na quantidade de glóbulos brancos funcionantes, gerando febres e infecções; e baixa nas plaquetas, com ocorrência de hemorragias e manchas pelo corpo.

Como a leucemia se desenvolve – Fatores de risco
Exposição a altas doses de radioatividade e idade avançada. Tabagismo e exposição prolongada a produtos químicos, como o benzeno e pesticidas. Síndromes genéticas, como a Síndrome de Down (em especial para as leucemias agudas)

Equipe Oncoguia
A leucemia linfoide crônica raramente é curada, ainda assim, a maioria dos pacientes vive bem por muitos anos com a doença.

A LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA TEM 3 ESTÁGIOS
Saber em qual fase a LMC está ajuda os médicos a determinarem o tratamento apropriado e prever o prognóstico (chance de recuperação) do paciente.

Há dois tipos principais de leucemias agudas, a Leucemia Linfocítica Aguda (LLA), que é mais comum entre crianças e adolescentes, mas pode ocorrer também em adultos, e a Leucemia Mieloide Aguda (LMA), mais frequente em adultos.

Considerado o tipo de câncer mais comum entre crianças e adolescentes, a Leucemia Linfoide Aguda (LLA), quando diagnosticada precocemente, tem cerca de 75% de chances de cura.

A mielofibrose se encaixa no grupo das neoplasias mieloproliferativas crônicas, de acordo com a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela se desenvolve devido a mutações genéticas que ocorrem nas células-tronco, fazendo com que elas passem a se diferenciar e renovar de forma defeituosa.

A leucemia é uma doença que apresenta diferentes formas de tratamentos conforme o tipo que a pessoa apresenta, ou seja, mieloide ou linfoide e aguda ou crônica, além de outros estudos, que são feitos para melhorar a precisão do diagnóstico.

As definições são do Instituto de Oncologia.

  • Leucemia Linfoide Aguda (LLA)
  • Leucemia Linfoide Crônica (CLL)
  • Leucemia Mieloide Aguda (LMA)
  • Leucemia Mieloide Crônica (LMC)
  • Diferentes abordagens para diferentes tipos de leucemia.

Leucemia mieloide aguda relacionada ao tratamento
A leucemia mieloide aguda que se desenvolve após o tratamento de um outro tipo de câncer está associada a um pior prognóstico.

A diferença entre leucemia aguda mieloide ou linfoide exige a avaliação laboratorial mais detalhada destes blastos, para que saibamos se a origem do clone com as mutações é de um precursor que daria origem a linfócitos ou a células da linhagem mieloide (hemácias, plaquetas, neutrófilos, entre outros).

Todos os pacientes que tiveram leucemia mieloide crônica devem evitar o tabagismo, uma vez que o fumo aumenta o risco de muitos tipos de câncer e pode aumentar ainda mais o risco de um segundo tipo de câncer. Para ajudar a manter a boa saúde, os ex-pacientes também devem: Atingir e manter um peso saudável.

As agudas são as mais graves, exigindo sempre algum tipo de tratamento; o transplante de medula óssea possibilita a cura em muitos casos, quando indicado. Apesar do nome em comum, as leucemias aguda e crônica são muito diferentes – desde o mecanismo de funcionamento da doença até o seu prognóstico.