Qual a importância do azeite no Antigo Testamento?

Perguntado por: llacerda . Última atualização: 14 de janeiro de 2023
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No Antigo Testamento o azeite era utilizado na unção de reis e sacerdotes. Com propriedade medicinais, o óleo de oliva era utilizado na limpeza e cicatrização de feridas. O azeite também era base da maioria das receitas culinárias da época e servia de combustível para manter as lâmpadas acessas.

No Antigo Testamento esta unção acontecia quando o óleo de azeite era derramado sobre a cabeça de um escolhido. A unção representa a autoridade espiritual na vida daquele que acredita nela, porque capacita a pessoa escolhida para realizar determinada missão.

1. Líquido oleoso que se extrai da azeitona. 2. Óleo extraído de outros frutos ou de certos animais.

O azeite de oliva é muito conhecido por ter propriedades benéficas para o coração e para o cérebro - afinal, é fonte de ácidos graxos (gorduras "do bem"), antioxidantes (que previnem a degeneração dos neurônios), minerais e vitaminas importantes para o sistema circulatório.

I Samuel 16.1 "enche o teu vaso de azeite e vem.." Introdução: Quando parece que existe algo impedindo sua vida espiritual é o momento de uma decisão e uma mudança que te retorne ao progresso que Deus tem para você.

Os preços no atacado para o azeite de oliva virgem alcançaram € 4.099,52 por tonelada esta semana, uma escalada de mais de 60% ante um ano antes, segundo a Fundação para a Promoção e o Desenvolvimento dos Olivais.

Para consagrar o óleo, o portador do sacerdócio: Segura o recipiente aberto contendo azeite de oliva. Invoca o Pai Celestial. Declara estar agindo pela autoridade do Sacerdócio de Melquisedeque.

A multiplicação do azeite da viúva nos traz uma lição de vida acerca do amor do Pai para com os seus pequeninos. Ele não abandona os seus servos, mas os ouve nas suas angústias. Nas horas mais difíceis Deus está preparado para atender o justo clamor dos necessitados.

O que é Ungir:
Na prática religiosa ungir é aplicar óleos consagrados como parte de um ritual, no intuito de exercer influência espiritual com a finalidade de abençoar, em pessoas, templos, bens materiais ou em tudo que se deseja santificar, curar ou proteger.

Geograficamente, o azeite de oliva nasceu na região da Mesopotâmia - localidade que ficava no Oriente Médio, entre os rios Eufrates e Tigre, onde hoje é o Iraque. Na história, seu cultivo começou há muito tempo: cerca de 8 mil anos atrás.

No antigo Testamento encontramos o uso do óleo para ungir objetos. Era uma forma de consagrar os objetos para o culto a Deus. (Êxodo 29:36-37; 30:25-29). Os objetos ungidos se tornavam santos ao serviço do Senhor.

Pessoa como instrumento de Deus (Rm 9.21; 2Co 4.7).

Beber azeite de oliva em jejum melhora a função cognitiva
Além de fortalecer o sistema imunológico e melhorar a saúde cardiovascular, como você bem sabe, o azeite de oliva em jejum melhora a função cognitiva e ingeri-lo logo de manhã nutre o cérebro e as membranas celulares que o compõem.

O tipo extravirgem, que é o azeite com maior qualidade, aguenta até 190º sem perder suas propriedades, já o azeite tipo virgem aguenta até 210º também sem perder suas propriedades. Então, sim, você pode - e deve - utilizar o azeite para cozinhar e fritar alimentos”, explica a azeitóloga Ana Beloto.

Podemos encontrar três tipos de azeite de oliva diferentes: o azeite de oliva comum, o azeite de oliva virgem e o azeite de oliva extra virgem. As diferenças entre as três versões do produto referem-se ao seu modo de produção e à sua acidez, fator que não tem relação com o sabor.

Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra”.

A passagem da bíblia da multiplicação do azeite da viúva é uma das mais lindas. Mostra o poder da obediência e da fé em fazer o que profeta Eliseu ordenou, conforme direção de Deus. 2º Reis 4: 3 Então, disse ele: Vai, pede para ti vasos emprestados a todos os teus vizinhos, vasos vazios e não poucos.

Trata-se duma mensagem de condenação resultante da rebeldia do povo ao seu Deus. Jeremias, porém, fala de reconstrução: “Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer” (Jeremias 18:4).