Qual a frase de Carlos Drummond de Andrade?

Perguntado por: tsantos . Última atualização: 30 de abril de 2023
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“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.”

Fase social (1940-45): Sentimento do Mundo. Fase do “não” (décadas de 50 e 60): Claro Enigma (1951) e Fazendeiro do Ar (1955) Fase da memória (décadas de 70 e 80): Boitempo & a Falta de Quem Ama, Discurso de Primavera, Corpo, etc.

O amor é quando a gente mora um no outro. A laranja cortada ao meio, Úmida de amor, anseia pela outra... É assim, é bem assim que eu te desejo!

Elegia a um tucano morto

Contudo, a sua vasta obra nunca se restringiu a formas e temáticas de movimentos específicos. No vídeo produzido pelo Instituto Moreira Salles (IMS), Pedro Drummond, neto de Carlos Drummond de Andrade, recita o último poema escrito pelo autor: “Elegia a um tucano morto”.

Ciao

O sítio de Português apresenta para você, caro leitor, aquela que foi a última crônica de Carlos Drummond de Andrade, crônica batizada com o um sugestivo título: Ciao.

A felicidade é um estado de espírito transitório por natureza. Nós temos momentos de plenitude, divinos, celestiais, mas, ao lado disso, tem a rotina, a dor de barriga, a dor de dente, a conta por pagar. "Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade".

O amor é o espaço e o tempo tornados sensíveis ao coração. Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor. Nota: Trecho adaptado da peça "Noite de Reis", de William Shakespeare. Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.

As pedras mencionadas nesta poesia podem ser classificadas como obstáculos ou problemas que as pessoas encontram na vida, descrita neste caso como um "caminho". Essas pedras podem impedir a pessoa de seguir o seu percurso, ou seja, os problemas podem impedir de avançar na vida.

Foi no colégio fluminense que Drummond começou a circular seus textos, colaborando com o jornal da escola, até ser expulso da instituição, em 1919, graças a um incidente com um professor de português, que o acusara de “insubordinação mental”.

Em 1923, por insistência de sua família, Drummond matriculou-se no curso de Farmácia da Escola de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte. Em 1925 concluiu o curso, mas nunca exerceu a profissão. Nesse mesmo ano, fundou A Revista, que se tornou um veículo de afirmação do Modernismo Mineiro.

Sobre Machado de Assis, Denise descobriu que ele gostava, sim (e muito!), de cocada. “Ele adorava doces de coco e citou em outras oportunidades em Memórias Póstumas de Brás Cubas, Esaú e Jacó, no conto D.

5 Conselhos de Machado de Assis para escritores (comentados)

  • 1) Conexão com o seu tempo.
  • 2) Coragem de cortar palavras.
  • 3) Escreva para ser lido.
  • 4) Não perca o seu bom humor ao escrever.
  • 5) Contos são melhores do que romances.

Autor de romances, contos, poemas e reportagens de jornal, Machado é um nome incontornável da literatura brasileira.

Em sua primeira resposta a Clarice, afirma: “por esse amor eu compreendo a soma de todos os amores, ou seja, o amor de homem para mulher, de mulher para homem, o amor de mulher por mulher, o amor de homem para homem, o amor de ser humano pela a comunidade de seus semelhantes”.

O Amor É uma Companhia
Já não sei andar só pelos caminhos, Porque já não posso andar só. E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.

Poeminha do Contra

Poeminha do Contra
Eu passarinho! Quem é que nunca ouviu falar nesses versinhos? O Poeminha do Contra, que reúne apenas quatro versos, é talvez o poema mais famoso de Mario Quintana.

Drummond e o Modernismo
No cenário literário brasileiro, o Modernismo é dividido em três fases: a primeira (1922-1930), conhecida como a fase heroica ou de destruição; a segunda (1930-1945), chamada de Geração de 30; e a terceira (1945-1960), tratada por Geração de 45.

Uma boa obra para iniciar a leitura de Carlos Drummond de Andrade é Sentimentos do Mundo, o terceiro livro de poemas do autor, lançado em 1940.