Qual a filosofia de Jesus?

Perguntado por: icordoba . Última atualização: 3 de maio de 2023
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A doutrina primordial do Cristianismo – a salvação é um exemplo de que Jesus queria que o homem se esforçasse em conquistar aquilo que lhe era valoroso, não apenas para a realização do próximo, com o “amor ao próximo”, mas também por si só, com a afirmação de que a salvação é conquistada por si próprio e por ninguém ...

Filosofia bíblica é uma obra de referência em seu campo de estudo e oferece um modelo de reflexão sobre estilos em estudos comparados de filosofia.

Tanto Sócrates quanto Jesus viam que só o conhecimento libertaria o homem do hedonismo e outras fontes de prazeres ilusórios, mostrando ao homem que só a justiça realmente poderia nos traze a felicidade e a consciência tranquila.

Platão

Além de Sócrates, dois outros filósofos tornaram a filosofia grega digna das palavras elogiosas de Clemente. Seus nomes: Platão (429-347 a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.) De todos os homens que falaram sobre Deus antes da Era Cristã, Platão foi o maior.

Surgiu uma nova disciplina chamada mais tarde Fi- losofia da Religião. Hume e Hegel também fizeram importantes aportes. Porém, Baruch Spinoza já tinha praticado a Filosofia da Religião antes deles, ao ponto que há estudiosos que afirmam que foi este filósofo o verdadeiro fundador da disciplina.

De acordo com o conceito filosófico Deus é espírito, concreto; e se indagarmos mais de perto o que seria o espírito, então o conceito fundamental de espírito seria aquele desenvolvido em toda a doutrina religiosa.

Os deuses são a expressão do princípio divino. Esse princípio divino pode trazer aos homens o supremo bem que é a virtude. A religião pra Sócrates é a sua filosofia. Seu Deus é a inteligência que pode conhecer todas as coisas e que pode também ordenar essas coisas.

Para chegar à prova da existência de Deus, ele demonstrou que elas são: A Razão, porque é o que há de melhor no homem, ela diferencia o homem de todos os outros seres do mundo, principalmente dos animais; Os Números, porque possuem uma verdade universal, inalterável e imutável; A Sabedoria, porque é com ela que o homem ...

Consistia na crença irrestrita ou na adesão incondicional às verdades reveladas por Deus aos homens. Verdades expressas nas Sagradas Escrituras (Bíblia) e devidamente interpretadas segundo a autoridade da Igreja.

Os principais representantes deste movimento foram: Panécio, Posidônio, Filo de Larissa e Antíoco de Ascalon. Este ambiente eclético originou a introdução da filosofia grega no mudo romano. KOESTER, H. Introdução ao Novo Testamento: história, cultura e religião do período hele- nístico, p.

A Filosofia é um ramo do saber que procura entender os conceitos ou as essências de tudo o que existe no mundo, criando, assim, as definições conceituais. Os conceitos, que nascem daquelas definições, são, por sua vez, significados complexos que movimentam problemáticas.

Considerado como o pai da filosofia ocidental, Sócrates foi um filósofo da Grécia Antiga, contemporâneo da Antiguidade Clássica, nascido em Atenas, no ano de 469 a.C. Isso significa que ele estava no ápice da democracia original, em um contexto de muitos debates políticos.

Sua única preocupação estava em Deus: anunciar e comunicar aquilo que Ele vivia junto do Pai. Por isso, Jesus não só falava do Pai, mais o invocava constantemente: Em verdade, em verdade, vos digo: o Filho, por si mesmo, nada pode fazer, mas só aquilo que vê o Pai fazer; tudo o que este faz, o Filho o faz igualmente.

A história de Jesus do Novo Testamento foi escrita por um escritor grego que provavelmente foi influenciado por Platão, mais concretamente pelo mestre de Platão, Sócrates. O Real Illumiati , que influenciou Sócrates, também influenciou o escritor grego das histórias de Jesus.

R. Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.

"Acredito no Deus de Spinoza, que se revela num mundo regrado e harmonioso, não em um Deus que se preocupa com o destino e os afazeres da humanidade", afirmou ele em um telegrama ao rabino Herbert S. Goldestein, publicado pelo jornal americano "New York Times" em 1929 (segundo o livro "The Ultimate Quotable Einstein").

Ele vive no céu e, por isso, costumamos chamá-Lo de Pai Celestial. A seus olhos, somos todos iguais e merecemos ser amados e felizes. Deus conhece todas as coisas e, por isso, Ele compreende cada um de nós individualmente. Ele conhece nossos pontos fortes e nossas fraquezas, nossas esperanças e nossos medos.