Qual a falta do hormônio que causa depressão?

Perguntado por: dgois . Última atualização: 8 de maio de 2023
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Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.

Conheça os primeiros sinais da deficiência hormonal

  • Dificuldade para dormir;
  • Facilidade para acordar no meio da noite;
  • Dificuldade para acordar de manhã sem o auxílio do despertador;
  • Diminuição da massa magra;
  • Mais flacidez na pele;
  • Ganho de gordura;
  • Menos energia para as atividades cotidianas.

A médica lembra que existem medicamentos seguros que não prejudicam a saúde feminina e evitam o desconforto desnecessário nesse período de transição. Ela explica que a reposição hormonal é eficaz em casos leves de depressão, já que muitas vezes a tristeza é causada pelo desconforto dos sintomas comuns da fase.

Serotonina é uma palavra frequentemente associada à depressão. Você já deve ter escutado ou lido em algum lugar sobre a relação desse neurotransmissor com o transtorno depressivo. Ele é popularmente conhecido como o “hormônio do bem-estar”.

serotonina

A serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, é o neurotransmissor que modula praticamente todos os processos comportamentais humanos. Ou seja, é a substância química que faz com que os neurônios passem sinais entre si.

Para aumentar os níveis de serotonina, é preciso ter uma nutrição rica em triptofano e nutrientes, praticar exercícios físicos, e fazer uma boa ingesta hídrica para o equilíbrio da flora intestinal. Atividade sexual, tomar sol e receber afeto também estimulam a produção de serotonina.

Entre os sintomas mais comuns causados pelo desequilíbrio hormonal estão a insônia, a má digestão, o cansaço intenso, a fome excessiva, a ansiedade, a menstruação desregulada e alterações de humor. Alterações na pele, como o aparecimento de acne, também pode indicar alterações hormonais.

As mulheres vêm optando por uma reposição hormonal natural através de alimentos fitoterápicos conhecidos como fitoestrógenos. Os fitohormônios são encontrados em diversas plantas (folhas, frutos, raízes e sementes), como: o alcaçuz, a linhaça, inhame, sementes de linhaça, mas a fonte mais conhecida é a soja.

Para verificar se há algum problema hormonal, é necessário que seja feito um exame de sangue. Isso porque, é apenas com a medição dos níveis hormonais presentes na circulação sanguínea, é possível identificar eventuais alterações em suas dosagens.

A queda na produção dos hormônios da tireoide (T3 e T4), por sua vez, se caracteriza por provocar fadiga, fraqueza muscular, cãibras constantes, indisposição, déficit de memória e de concentração, constipação frequente, anemia, distúrbios menstruais, infertilidade, entre outros sintomas.

Os estrógenos naturais – estradiol, estriol e estrona – são os mais utilizados na reposição hormonal.

Metanálises recentes indicam que paroxetina, citalopram, escitalopram, venlafaxina e desvenlafaxina são os mais efetivos, reduzindo em 65% a frequência e a severidade das ondas de calor, enquanto a fluoxetina e a sertralina parecem ser menos efetivas ou com eficácia duvidosa.

vitamina D

Você sabia que a produção de vitamina D está diretamente ligada à produção de serotonina? Isso porque o cérebro utiliza um aminoácido chamado triptofano para produzir serotonina — e a vitamina D ajuda a aumentar os níveis de triptofano. Com isso, mais vitamina D significa mais serotonina.

Causas: A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células.

Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral.

Procure comer melancia, abacate, mamão, banana e limão. Essas frutas possuem o aminoácido triptofano, que ajuda na produção de serotonina. O consumo de três a cinco porções de frutas diariamente é o mais recomendado.

Dopamina

Dopamina = preguiça
Tais informações podem contribuir, no futuro, para o tratamento de déficit de atenção e transtorno, depressão, esquizofrenia, além de outras doenças mentais ligadas à redução de motivação.

Através da análise de biomarcadores RNA, esse exame é capaz de apontar o quão severa é a depressão do paciente, o risco de desenvolver depressão severa no futuro e o risco de desenvolver distúrbio bipolar.

A depressão é uma doença psiquiátrica que afeta o emocional da pessoa, que passa a apresentar tristeza profunda, falta de apetite, desânimo, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si.

Dentre as doenças psiquiátricas que mais ocasionam a concessão de benefícios previdenciários estão: episódios depressivos (F32), outros transtornos ansiosos (F41) e transtorno depressivo recorrente (F33).