Qual a diferença entre um desfibrilador e um DEA?

Perguntado por: echaves . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Enquanto o desfibrilador manual é indicado para ambientes hospitalares, o DEA já é indicado para ambientes fora dos hospitais.

Em termos de aplicação, vimos que a utilização do desfibrilador tem função de reverter casos graves. Exemplos disso são a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV). Quanto ao cardioversor, é indicado quando acontecem fibrilações atriais e arritmias de grau menos intenso.

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) e a DEA (Drug Enforcement Administration), que é a agência antidrogas dos Estados Unidos, firmaram um termo de cooperação para fortalecer a atuação conjunta no combate ao tráfico de drogas.

Existem diferentes tipos de desfibriladores em uso no mercado. Eles incluem o desfibrilador externo automático, desfibrilador implantável e desfibrilador cardioversor.

Utilização do DEA

  1. Ligue o aparelho: ligue o DEA e escute atentamente às instruções sobre como proceder.
  2. Posicione os eletrodos: normalmente, os eletrodos dos DEAs são adesivos em coxim. O direito deve ser posicionado embaixo da clavícula da vítima, enquanto o esquerdo deve ser aderido abaixo do mamilo esquerdo.

E então, durante o atendimento com o DEA, a desfibrilação (choque elétrico) será realizada nos casos em que o equipamento faça o diagnóstico de uma fibrilação ou taquicardia ventricular. O estímulo elétrico (desfibrilação) tem como principal função reiniciar o ritmo dos batimentos cardíacos.

Resolução aprovada pelo Cofen foi publicada e profissionais poderão fazer o manuseio do desfibrilador externo automático e na sua ausência, o enfermeiro fará o uso do aparelho manual multiparamétrico para salvar vidas.

1º Todos os aeroportos, shopping centers, centros empresariais, estádios de futebol, hotéis, hipermercados e supermercados, casas de espetáculos, clubes, academias e locais de trabalho com concentração/circulação média diária de 1500 ou mais pessoas ficam obrigados a manter aparelho desfibrilador externo automático, em ...

Fibrilação atrial, também conhecida como AF ou Afib, é um ritmo cardíaco irregular e muitas vezes muito rápido. Isso pode causar sintomas como palpitações, fadiga e falta de ar.

A desfibrilação é realizada pela equipe médica utilizando-se um desfibrilador externo manual que diferencia-se do DEA porque suas pás são metálicas e não adesivas. Essas pás são colocadas diretamente sobre o tórax do paciente.

O DEA — desfibrilador externo automático — pode salvar vidas em casos de problemas cardíacos, como infartos, arritmia cardíaca e insuficiência cardíaca. Apesar de acometer uma parcela elevada das pessoas de 60 anos ou mais, os distúrbios cardiorrespiratórios também podem atingir jovens e crianças.

As atualizações das diretrizes de RCP mantêm a indicação do uso rápido do DEA como importante aliado no socorro às vítimas de parada cardiorrespiratória. Para garantir ainda mais a eficácia do uso do equipamento, a indicação do protocolo é para que o primeiro choque seja aplicado entre 3 a 5 minutos do início da PCR.

Quando a corrente elétrica passa pelo corpo, pode causar vários danos, desde apenas formigamentos até queimaduras ou parada cardíaca.

Desfibriladores Monofásicos
Ou por uma forma de onda exponencial truncada. Os desfibriladores podem fornecer até 360 joules de energia ao paciente, dentro de uma escala de valores que inicia em 5 joules. Isso permite o tratamento de pacientes de variados tamanhos e pesos.

O desfibrilador é o aparelho usado para, no caso de uma parada cardiorrespiratória, restabelecer o ritmo cardíaco do paciente. Esse aparelho tem o objetivo de emitir uma carga elétrica moderada no coração que está sofrendo algum tipo de arritmia.

ATENÇÃO: o uso de colchões magnéticos é proibido para portadores de CDI, pois podem inativar o funcionamento do aparelho e acelerar o desgaste da bateria. Além disso, deve-se evitar a proximidade de ímãs com o dispositivo.

Os ritmos de PCR são divididos em: chocáveis e não chocáveis. Como o próprio nome já diz, nos chocáveis será necessário realizar a desfibrilação, enquanto no outro, a mesma não é necessária e nem efetiva.