Qual a diferença entre o Missal e o Lecionário?

Perguntado por: bbernardes . Última atualização: 28 de abril de 2023
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a gestos com relação a entonação de voz Enfim então ali nós encontramos orientações para a missa precisamente destinado aos sacerdotes já o lecionário é o livro Onde nós encontramos os textos que serão proclamados na missa ou na celebração da palavra são os textos bíblicos.

A função do Missal é dar um ordenamento à Liturgia praticada pela Igreja em todo mundo. Desta maneira, os fiéis entram em comunhão e união, e vivem o mistério de Cristo celebrado na liturgia da Igreja.

“Os Lecionários são utilizados no momento da Liturgia da Palavra. Tem o Lecionário do Tempo Comum, dos Tempos Festivos, Missas Votivas e tem o Lecionário Semanal. Além destes nós temos também o Evangeliário, que é o livro utilizado aos domingos como centro da celebração da Palavra, o Evangelho”, explica Pe.

- O Missal Romano ainda permitia o altar voltado para a parede, sobretudo em igrejas antigas. Agora se exige o altar voltado para o povo. Assim o altar deverá estar separado da parede, permitindo a locomoção do celebrante e dos ministros na celebração (cf. n.

Para cada missa, o missal apresenta, além de três orações presidenciais coleta, sobre as oblatas ou sobre as oferendas e depois da comunhão, as antífonas de entrada e da comunhão, as quais não sendo cantadas pela assembléia, é recitada as vezes por alguns sacerdotes.

São usados normalmente dois livros litúrgicos: o missal, no altar, colocado perto do corporal, e o Lecionário, no ambão, para as leituras.

Missal Romano

Missal Romano: livro usado na Missa de rito romano para as leituras próprias do celebrante (um clérigo).

Atualmente existem três Lecionários, reformados após o Concílio Vaticano II pela primeira vez em 1970, após a promulgação do novo Calendário Romano Geral.

Os ritos iniciais da Missa terminam pela oração Colecta. Quando o presidente diz ou canta: Oremos, o acólito do livro vai buscar o Missal e apresenta-o, aberto, ao presidente, segurando-o com ambas as mãos. Depois de o povo dizer: Amen, o acólito depõe o Missal no seu lugar.

O acólito cuida precisamente do missal e da procissão de entrada (cruz), assim, auxiliando o padre ou bispo.

Então porquê anunciar a celebração da Missa na forma extraordinária? As diferenças são aquelas que resultam das duas edições em causa: o Missal Romano de S. Pio V na sua versão de 1962, e o Missal Romano de Paulo VI, de 1970.

O LECIONÁRIO é um livro elaborado para a proclamação das leituras bíblicas nos atos litúrgicos e celebrativos, propostos pela Igreja, ao longo de todo o ano litúrgico.

As leituras escolhidas da Sagrada Escritura, estão em sintonia com o tempo litúrgico, domingos e festas. Aos domingos e solenidades, são três leituras, de semana, duas. Nos tempos fortes, as leituras estão conforme os mistérios celebrados. A primeira leitura é tirada do Antigo Testamento, em sintonia com o Evangelho.

O uso do Evangeliário está prescrito pelo Missal Romano, pela Introdução do Lecionário, bem como pela recente Exortação Apostólica Verbum Domini de Bento XVI para todas as festas e solenidades – logo, para todos os Domingos do ano, pois todo Domingo constitui-se como solenidade!

As vestes seguem um tempo litúrgico que é marcado por quatro cores específicas: verde, vermelho, branco e roxo; além das cores róseo e preto, utilizadas em momentos específicos. A cor verde simboliza o tempo comum, tempo de Graça e esperança.

Apresenta o rito da missa, com grande variedade de introduções para cada parte da celebração. Apresenta grande alcance pastoral com as aclamações para todas as orações eucarísticas.

A edição de 1474 é considerada o arquétipo de todas as publicações que mais tarde se fundiram na edição oficial aprovada pelo Papa Pio V em 1570, também conhecido como “Missal tridentino” ou "Missal de São Pio V" [4].

* Caso se a responsabilidade dos coroinhas segurar o missal e o microfone para o padre, estes devem, pouco antes do “oremos” dirigir-se para perto do padre. Quando ele disser “oremos”, o missal e o microfone devem ir até o padre.

Em resumo: as normas em vigor quanto ao ambão são aquelas que se encontram na IGMR, atrás citadas. Diz o nosso consulente que, na sua igreja, o ambão fica à esquerda de quem está no altar (esta esquerda, suponho eu, é de um altar voltado para a assembleia.