Qual a diferença entre Kant é o cristianismo?

Perguntado por: aaguiar9 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Kant vê que, por conta dos ensinamentos de Cristo, Ele é o mais qualificado Mestre da pura lei moral, e o cristianismo apresenta um significado enquanto doutrina moral. Sem dúvidas a religião que Kant usa como referência e objeto de sua meditação o cristianismo.

Note-se que, também para Kant, o homem é compreendido como uma criatura cuja singularidade está exatamente na capacidade de criar para si mesmo o seu caráter. Entende-se por caráter aquilo que constitui o homem enquanto tal, suas características distintivas e que são determinantes para a forma como age e vive.

1. Relativo a Immanuel Kant (1724-1804), filósofo alemão, ou ao kantismo. 2. Que ou quem é sectário ou estudioso da filosofia de Immanuel Kant.

Sapere aude! Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento; tal é o lema do esclarecimento (Kant, 1985, p.

"O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." (Kant)

O financista exclama: não raciocineis, mas pagai! O sacerdote proclama: não raciocineis, mas crede! (Um único senhor no mundo diz: raciocinai, tanto quanto quiserdes, e sobre o que quiserdes, mas obedecei!).

Kant propôs três formulações para o imperativo categórico: Age como se a máxima de tua ação devesse ser transformada em lei universal da Natureza. Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na outra pessoa, sempre como um fim e nunca como um meio.

Liberdade para todos os membros da sociedade; dependência de todos e de cada um a uma legislação comum; igualdade, como cidadãos, perante a lei.

Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.

O ser humano não deve, por conseguinte, absolutamente ser usado como meio, mas tão-somente como fim em si mesmo, devendo ser chamado de pessoa e não de coisa, porque, enquanto esta possui valor relativo, aquela é fim em si mesmo, possui valor absoluto e, portanto, dignidade.

A “coisa em si” é, segundo Kant, incognoscível e não podemos conhecer mais do que os “fenômenos”, porque o que está na base desses fenômenos escapa à nossa experiencia (Anschaung): Dessa maneira, Kant considerava que o espaço, o tempo, a causalidade, as leis da natureza, não são propriedades da própria natureza, mas ...

Kant trouxe à luz a enorme importância do emaranhamento, da mistura epistemológica, da interação, da interdependência, do empirismo e do racionalismo. Isso é o que vem à mente com mais destaque quando reflito sobre por que Kant é uma figura importante na filosofia ocidental.

Nietzsche questiona que exista algo assim como a “necessidade”, entendida como a legalidade que regularia a ação de entidades, conhecidas como “coisas”, “entes” ou “átomos”, numa interação de supostas relações de causa-efeito ou ação e reação.

Para Kant, a liberdade é a autonomia de cumprir seu dever de acordo com as Leis da Natureza. Dessa forma, somos donos de nós mesmos e de nossas ações.

A filosofia teórica de Kant conclui pela impossibilidade de o intelecto produzir conhecimento por si mesmo. A experiência é a origem do conhecimento e o entendimento possui o papel de organizador das informações da sensibilidade.

Através da diferenciação entre os juízos a priori, a posteriori, analíticos e sintéticos, Kant classifica os juízos em analíticos, sintéticos a posteriori e sintéticos a priori.