Qual a diferença entre israelenses e palestinos?

Perguntado por: ifarias . Última atualização: 3 de abril de 2023
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De um lado, Israel usa seu poderio militar para manter a ocupação. Do outro, os palestinos tentam alcançar seu objetivo de criar um Estado próprio.

Dominação política, êxodos e guerras marcam a região há mais de mil anos. O conflito entre Israel e Palestina existe há muitos anos. Em 2021, uma nova escalada de violência foi motivada por ameaças de despejos de famílias palestinas.

A palavra Palestina é uma nominação dos gregos para a região conhecida como Filistia, uma estreita faixa litorânea do Mar Mediterrâneo, próxima à Judeia. Ocorre que com o tempo este nome Philistia, tornou-se Palestina, e a região toda (Canaã) passou a ser chamada de Palestina.

Ele é raivoso, racista, ideológico. Não usa apenas as forças militares – causa “sangria“; tem algum tipo de prazer em matar civis, inclusive crianças. Como disse um observador durante os confrontos na fronteira com Gaza, Israel mata pessoas cujo único crime foi “não terem nascido de mães judias”.

Israel era infiel ao marido (o Senhor), por isso Ele divorciou-se dela (rejeitou-a).

De acordo com a Bíblia, a diáspora é fruto da idolatria e rebeldia do povo de Israel e Judá para Deus, o que fez com que este os tirasse da terra que lhes prometera e os espalhasse pelo mundo até que o povo de Israel retornasse à obediência a Deus, onde seriam restaurados como uma nação soberana e senhora do mundo.

religião islâmica

A Palestina possui cerca de 4,5 milhões de habitantes, sendo que a maior parte da população é formada por árabes, que praticam a religião islâmica.

Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.

O conflito entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras. "Desde os tempos bíblicos, judeus e árabes, que são dois entre vários povos semitas, ocuparam partes do território do Oriente Médio.

A Palestina não é reconhecida oficialmente enquanto um Estado por todas as nações do globo, não possuindo uma estrutura governamental permanente. Sua forma de governo atual é o parlamentarismo, composto pelo presidente e pelo primeiro-ministro.

Guerra de Iom Kipur de 1973
Dois anos de difíceis negociações entre Israel e o Egito e entre Israel e a Síria resultaram em acordos de retirada, que determinaram que Israel se retirasse de partes dos territórios capturados durante a guerra.

Os judeus são descendentes de Isaque, filho da promessa de Deus a Abraão. Os judeus são monoteístas, creem em um único Deus (Javé ou Jeová). Também é o povo escolhido por Deus para que, deles, nascesse o Salvador Jesus Cristo. Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão.

Trata-se da Canaã bíblica, que os judeus tradicionalistas preferem chamar de Sion. A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.

Os palestinos são os árabes levantinos de religião cristã e muçulmana cujas famílias habitavam o atual território de Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza antes de 1948.

Hoje, os judeus compreendem cerca de 75,4% da população do país, enquanto os cidadãos não judeus, a maioria árabes (20,5%), somam cerca de 24,6%.