Qual a diferença entre distimia e bipolaridade?
O transtorno bipolar é caracterizado por oscilações entre momentos de profunda depressão e momentos eufóricos, também chamados de mania. Já a distimia se refere a uma irritabilidade contínua, onde uma pessoa se sente bem em alguns momentos e não muito bem em outros.
Qual a diferença entre distimia e TDM?
A atual nosografia oficial classifica a distimia como um transtorno de humor, diferenciando-se do TDM por ser crônica e menos severa3,4,8. O perfil do transtorno distímico revela tendência a um predomínio dos sintomas sobre os sinais (depressões mais subjetivas que objetivas), outra diferença em relação ao TDM2,7.
Como saber se sou bipolar ou depressiva?
A depressão é caracterizada como um transtorno unipolar, ou seja, a pessoa apresenta apenas o humor deprimido, o que é chamado de polo negativo do humor. Já o transtorno bipolar apresenta descompensações nos dois polos: negativo e positivo (humor eufórico).
O que desencadeia a distimia?
As causas da Distimia ainda não são concretas. Acredita-se que as causas da Distimia sejam semelhantes a de uma depressão comum, que incluem: Fatores bioquímicos (mudanças do próprio organismo), Fatores Genéticos (vindo de família) e Fatores ambientais (perda de entes queridos e rotina estressante).
O que a distimia pode causar?
Com a distimia, os sintomas de depressão podem durar um longo período de tempo – muitas vezes, dois anos ou mais. O paciente com distimia pode perder o interesse nas atividades diárias normais, se sentir sem esperança, ter baixa produtividade, baixa autoestima e um sentimento geral de inadequação.
Qual o melhor remédio para distimia?
Alguns dos principais medicamentos para esse transtorno são sertralina, fluoxetina, paroxetina, citalopram, escitalopram, fluvoxamina, venlafaxina e duloxetina. A escolha da melhor opção terapêutica só pode ser feita depois da avaliação de um médico experiente.
Quais os tipos de distimia?
Como já mencionei, as maiores marcas da distimia são o mau humor, a baixa autoestima, a tristeza, o desânimo, pensamentos negativos e afastamento das atividades sociais. Também podem ocorrer alterações no sono e apetite, baixa energia e maior propensão ao uso de drogas e tranquilizantes.
Como me curei da distimia?
Apesar de não parecer doente, a pessoa distímica precisa procurar um médico Psiquiatra para ser diagnosticada corretamente. Pode ser necessário também tomar medicação antidepressiva. As medicações ajudam, mas o tratamento só funciona se o paciente fizer Psicoterapia.
Como saber se tenho distimia teste?
Além disso, para seu diagnóstico ser de distimia, você tem que ter presentes pelo menos dois dos seguintes sintomas:
- Mudanças de peso;
- Mudança de apetite;
- Variações no seu sono (seja insônia ou hipersonia);
- Baixa autoestima;
- Sensação constante de desesperança com a solução dos problemas.
Qual é o CID da distimia?
F34.1 Distimia
Rebaixamento crônico do humor, persistindo ao menos por vários anos, mas cuja gravidade não é suficiente ou na qual os episódios individuais são muito curtos para responder aos critérios de transtorno depressivo recorrente grave, moderado ou leve (F33. -).
Qual médico diagnostica distimia?
Quem pode diagnosticar a distimia é um psicólogo ou psiquiatra. Nesse caso, eles vão avaliar os seus sintomas, histórico médico e sua condição de bem-estar emocional atual.
Como é o surto de uma pessoa bipolar?
Sintomas de bipolaridade
Nos episódios depressivo, os principais sintomas são: diminuição da disposição para a vida; aumento da necessidade do sono; retração e isolamento; tristeza profunda; falta de vontade para realizar atividades e pensamentos pessimistas, de menos valia e que trazem um ambiente de piora e risco.
O que irrita uma pessoa bipolar?
Na euforia ou na mania o humor do indivíduo fica exaltado, “para cima”, com aumento de energia, de forma desproporcional ou sem relação com os eventos da vida. O indivíduo se irrita facilmente (tem “pavio curto”) e o fluxo das idéias está acelerado.
Como é o amor de uma pessoa bipolar?
Portanto, o companheiro de um paciente bipolar precisa se inteirar da melhor forma possível sobre o transtorno bipolar, com informações de boa qualidade e confiáveis, e tentar fazer com que o paciente também as receba e compreenda, além de ajuda-lo a manter o tratamento sem abandoná-lo ou interrompê-lo.