Qual a diferença entre Colica e disquesia?

Perguntado por: aourique . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Muitas vezes a disquesia pode se confundir com as cólicas tão comuns nessa fase. A principal diferença entre as duas situações é que na disquesia, o alívio é imediato após a eliminação das fezes e na cólica, nem sempre isso acontece.

Quais são os principais sinais e sintomas de disquesia? Nessa condição, quando o bebê sente vontade de fazer cocô, faz muita força, fica vermelho, chora, geme, leva até 20 minutos para conseguir evacuar, mesmo com as fezes amolecidas.

Quanto tempo dura a disquesia do lactente? Não há um período mínimo para duração dos sintomas no quadro de disquesia do lactente. Segundo os critérios de Roma IV, que padronizam o diagnóstico de distúrbios gastrointestinais funcionais, a disquesia se resolve entre quatro e seis semanas2.

– Disquesia não é prisão de ventre. Por isso, não medique com remédios laxantes. – O uso de supositório e outros agentes pode ajudar no início, mas o bebê pode se acostumar a evacuar somente se receber esses estímulos, o que trará problemas futuros.

É no terceiro mês após o nascimento que o bebê completa um ciclo de 12 meses desde a fecundação, contando o período de vida intrauterina. Nesta fase, ele deixa de ser um recém-nascido, pois no quarto mês seu sistema digestivo já está formado e as cólicas tendem a deixar de ocorrer.

- A disquesia pode levar até 30 minutos, e nesse momento a família deve manter a calma, acolher o bebê, e isso, vai refletir para que ele relaxe o corpo e consequentemente evacue. - Massagear a região abdominal estimula a evacuação e alívio da disquesia.

1º dica: não se desespere, mesmo que pareça que o seu bebê esteja sofrendo muito. Tente consolá-lo carinho, fazer massagem (dobrar as pernas do bebê sobre a barriga ou massagem em movimento horário na barriga), fazer bicicletinha com o movimento das pernas ou colocar o bebê como se fosse de cócoras.

Qual a diferença entre gases e cólica? Chamamos de cólicas uma dor aguda na barriga acompanhada de espasmos e desconfortos para o bebê, e tem duração maior que os gases. Eles acontecem naturalmente nas primeiras semanas de vida e é uma dor, seguida pela liberação deles e então o alívio, assim como é nos adultos.

Conforme vai crescendo, o número de evacuações vai reduzindo até chegar ao padrão evacuatório mais habitual. Além disso, os pais podem perceber também variações na coloração e até no odor durante as trocas de fraldas.

Aumente o consumo de frutas, vegetais e leguminosas
Não à toa, esses alimentos são a base da introdução alimentar dos bebês, já que oferecem inúmeros benefícios ao organismo. No caso de intestino preso, o consumo de certas frutas e vegetais pode contribuir para soltar o intestino do bebê.

O bebê geme durante o sono por motivos que podem ter origem em nariz entupido, gazes, sonhos e costume de dormir na cama dos pais.

Faça compressas quente na barriguinha dele e flexões de suas perninhas contra sua barriguinha. Se estão muito intensas o leve ao seu pediatra para te dar mais orientações e tranquilidade pois são eventos transitórios e benignos, mas que podem trazer muita angústia aos pais.

Ofereça mais água. Água extra ajuda a amolecer as fezes e a facilitar a evacuação. Se o seu bebê está em aleitamento materno exclusivo, não é necessário dar água, mas você pode perguntar ao seu pediatra sobre a possibilidade de aumentar a frequência das mamadas.

Mesmo se ele evacuar 10 ou mais vezes ao dia é normal? Sim, pode ser normal, desde que ele esteja ganhando peso adequadamente e não tenha nenhum sinal de alerta como febre, fezes com cor e cheiro diferente do habitual, sangue nas fezes, recusa para se alimentar.

OBJETIVO: alertar que o uso da associação dimeticona/homatropina (Espasmo Luftal®) em recém-nascidos e lactentes de até dois meses, pode causar episódios disfuncionais transitórios extrapiramidais.

A principal preocupação é em relação a quanto tempo dura a cólica no bebê. Em geral, depois dos primeiros três ou quatro meses de vida (podendo se estender até os seis meses), as cólicas desaparecem3.

Geralmente, para por volta dos 3 ou 4 meses, mas pode durar até os 6 meses de idade. Às vezes, nos bebês em aleitamento materno, a cólica pode ser um sinal de sensibilidade a um alimento da dieta da mãe, especialmente à cafeína.

Pode ser a disquesia do lactente. Seu bebê nasceu e poucos dias depois ela começa a demonstrar algum desconforto abdominal. Chora, se estica e se contrai todo e reclama bastante. Os pais, principalmente de primeira viagem, ficam muito preocupados e comumente chamam isso de cólica.

Então, lembre-se: chá, água, suco ou algum outro tipo de leite, qualquer tipo de alimento só deve ser oferecido ao bebê a partir dos 6 meses.

Faça massagens circulares no ânus do bebê, de forma a estimular a liberação do cocô, valendo até introduzir a pontinha do cotonete com bastante cuidado.

As frutas, como mamão, laranja e ameixa, são ótimas opções que ajudam a soltar o intestino, combatendo a prisão de ventre. Essas frutas contêm fibras que estimulam os movimentos naturais do intestino e favorecem a formação das fezes.