Qual a diferença entre CME e expurgo?

Perguntado por: ifurtado . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Qual o papel do expurgo na CME? O expurgo é uma das etapas da Central de Materiais e Esterilização. Inclusive, é nele que todo o processo de higienização começa, contribuindo para que seja feito com qualidade. O expurgo CME é um equipamento normalmente confeccionado em aço inox.

É na CME que se realiza o controle, o preparo, a esterilização e a distribuição dos materiais hospitalares.

  • Os Tipos de CME. ...
  • Esterilização. ...
  • Métodos físicos. ...
  • Esterilização por calor seco. ...
  • Métodos físico-químicos. ...
  • Óxido de etileno. ...
  • Radiação ionizante. ...
  • Desinfecção.

Mas o que é um expurgo hospitalar? Trata-se de um equipamento fundamental para o funcionamento de um ambiente hospitalar com segurança. É utilizado para o descarte correto de sangue e derivados, secreções, fluídos ou materiais oriundos de cirurgia ou do atendimento ao paciente de qualquer unidade de saúde.

O processo de esterilização em autoclaves é composto pelas fases: (1) remoção do ar da câmara; (2) entrada do vapor; (3) exposição dos produtos ao vapor; (4) exaustão do vapor; (5) secagem da carga.

É no expurgo, que são acondicionados também, todos os sacos de resíduos hospitalares, subdivididos em tipos de resíduos para o descarte, materiais como artigos críticos e semi-críticos para a limpeza e desinfecção, e ao encaminhamento para a esterilização dos materiais.

O expurgo hospitalar é um equipamento indispensável em qualquer ambiente da saúde. Ele deve ficar localizado nas salas destinadas ao descarte e à descontaminação, as quais devem existir nestes locais.

O Expurgo de Grãos da Desinservice é feito através da recirculação de fosfina, método sem contaminação que age nas pragas em todas as fases do seu ciclo de vida (ovo, larva, pupa e adulto). O serviço é realizado utilizando o medidor de concentração de fosfina, o que garante a eficácia do tratamento.

Revisar e selecionar os materiais, verificando suas condições de conservação e limpeza; • Preparar, empacotar ou acondicionar os materiais e roupas a serem esterilizados; • Encaminhar o material para esterilização devidamente identificado.

A equipe deve ser exclusiva do CME; Enfermeiro Coordenador do CME (deve permanecer apenas no CME em sua jornada de trabalho); Enfermeiro Plantonista do CME; Técnicos de Enfermagem capacitados para desempenharem as tarefas do CME.

Ainda de acordo com a Anvisa, a infraestrutura da CME deve ser constituída de: sala de recepção e limpeza; sala de preparo e esterilização; sala de desinfecção química (quando aplicável); área de monitoramento do processo de esterilização; e sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados.

Ele vai administrar, desenvolver atividades técnico-assistenciais, além de gerir as pessoas. Além disso, cabe a ele o processo de controle de infecção. Isso porque o manuseio dos produtos utilizados no processo, sem conhecimento científico, pode trazer sérios problemas à saúde da equipe do CME e dos pacientes.

Área suja: recepção e limpeza; • Área de preparo e esterilização (setor limpo); • Área de monitoramento do processo de esterilização (setor limpo); • Área de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados (setor limpo).

A RDC 15 dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde, trazendo exigências para os centros de material e esterilização (CME) visando à segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.

Limpar (escritos ou livros) de erros, de doutrinas perniciosas, do que não convém à Igreja católica ou aos governos.

Os métodos de esterilização podem ser divididos em físicos (calor, filtração e radiação) e químicos (compostos fenólicos, clorexidina, halogênios, álcoois, peróxidos, óxido de etileno, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético).

a) Expurgo - É o setor para onde se destina todo o material usado ou não das demais unidades hospitalares para que se faça ou complete sua limpeza.

No entanto, alguns materiais não podem sofrer o processo de autoclavagem, entre eles:

  • Materiais de polietileno.
  • Reagentes químicos.
  • Aço que não seja inoxidável.
  • Sacolas e embalagens plásticas.
  • Isopor.
  • Papel.

Especialistas indicam que não é permitido trocar o papel grau cirúrgico pelo papel alumínio na autoclave, já que o alumínio é mais recomendado para uso em estufa.

O que NÃO autoclavar
Materiais inflamáveis, reativos, corrosivos, tóxicos ou radioativos. Hipoclorito também nunca deve ser autoclavado, nem líquidos em recipientes selados.

1. Expurgo: Destinado ao descarte de material biológico e lavagem dos utensílios. Deve ter área mínima de 4,8 m² e parede mínima de 2,20 m. Prever uma pia com bancada, lavatório de mãos e cone de despejo.